Fernando de Oliveira
Nota: Se procura o frade e gramático português, veja Fernão de Oliveira.
| Fernando de Oliveira | |
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| Nome completo | Fernando Otávio da Rosa Borges de Oliveira |
| Nascimento | 1 de março de 1932 Recife, PE |
| Morte | 23 de novembro de 2020 (88 anos) Recife |
| Ocupação | ator, teatrólogo |
Fernando Otávio da Rosa Borges de Oliveira (Recife, 1 de março de 1932 — Recife, 23 de novembro de 2020) foi ator, autor e diretor teatral e compositor brasileiro.[1]
Filho de Valdemar de Oliveira e Diná de Oliveira e irmão de Reinaldo de Oliveira, colaborava com o irmão na condução do Teatro de Amadores de Pernambuco e sua casa de espetáculos, o Teatro Valdemar de Oliveira.[1][2]
Peças escritas[editar | editar código-fonte]
- Valdemar vivo
- Geninha 80 anos? Não acredito
- Paz, nossa arma
- Frevo, Capoeira e Passo (em coautoria com Reinaldo de Oliveira)
Adaptações[editar | editar código-fonte]
Atuações[editar | editar código-fonte]
- A dama da madrugada (Alejandro Casona)
- Escola de Maridos
- Nossa cidade
- Pais e Filhos
- Panorama visto da ponte
- Frevo, Capoeira e Passo
- Terra Adorada
- Mundo Submerso em luz e som
- Farsa e Justiça do Corregedor
- Ave Maria...goool (Reinaldo de Oliveira)
- A Promessa
- Bob&Bobete
Composições[editar | editar código-fonte]
Compôs várias músicas:[3]
- São José do Ribamar (samba-enredo)[nota 1]
- Carnaval sensacional (frevo-canção)
- Onde andará Maria? (frevo de bloco, em parceria com o irmão e os pais)
- Tome frevo pela proa (em parceria com Demócrito Laurindo)
- Ela sabe (frevo-canção, em parceria com Gildo Branco)
- É o mesmo bloco, Edgar (frevo de bloco)
- Ciranda do amor
- Tristeza, me esqueça
- Pão, pão, queijo, queijo
- Tristeza foi o diabo que inventou
- Bloco do cabelo branco
- Festa barata (em parceria com Diná de Oliveira)
- Vam'bora (em parceria com René Barbosa.
Outras atividades[editar | editar código-fonte]
Antes de ingressar no teatro, fez curso de aviação e foi piloto comercial.[4]
Foi comerciante e incorporador imobiliário[4].
Notas e referências
Notas
Referências
- ↑ a b c d Teatro de Amadores de Pernambuco. «Fernando de Oliveira». Consultado em 3 de junho de 2022
- ↑ «Teatro de Amadores de Pernambuco e Teatro Valdemar de Oliveira». Consultado em 3 de junho de 2022
- ↑ a b ARAÚJO, João; PEREIRA, Margarida; GOMES, Maria José. 100 anos de frevo: uma viagem nostálgica com os mestras das evocações carnavalescas. - Recife: Baraúna, 2007. ISBN 85-98152-42-0
- ↑ a b «Fernando Otávio da Rosa Borges de Oliveira». Consultado em 4 de fevereiro de 2023