Francesco Martelli
| Francesco Martelli | |
|---|---|
| Cardeal da Santa Igreja Romana | |
| Sacra Consulta | |
 | |
| Atividade eclesiástica | |
| Diocese | Diocese de Roma |
| Nomeação | 27 de julho de 1691 |
| Predecessor | Giambattista Spínola |
| Sucessor | Curzio Origo |
| Mandato | 1691 - 1706 |
| Ordenação e nomeação | |
| Ordenação diaconal | 1 de setembro de 1675 |
| Ordenação presbiteral | 8 de setembro de 1675 |
| Ordenação episcopal | 15 de setembro de 1675 por Francesco Nerli |
| Nomeado arcebispo | 9 de setembro de 1675 |
| Nomeado Patriarca | 21 de julho de 1698 |
| Cardinalato | |
| Criação | 17 de maio de 1706 por Papa Clemente XI |
| Ordem | Cardeal-presbítero |
| Título | Santo Eusébio |
| Dados pessoais | |
| Nascimento | Florença 19 de janeiro de 1633 |
| Morte | Roma 28 de setembro de 1717 (84 anos) |
| Nacionalidade | italiano |
| dados em catholic-hierarchy.org Cardeais Categoria:Hierarquia católica Projeto Catolicismo | |
Francesco Martelli (Florença, 19 de janeiro de 1633 – Roma 28 de setembro de 1717) foi um cardeal católico romano.
Nascimento[editar | editar código-fonte]
Nasceu em Florença em 19 de janeiro de 1633. De uma família nobre que deu a Florença vários gonfalonieri e senadores; e vários bispos para a Igreja. Filho do senador Marco Martelli e Lucrezia Franceschi. Ele também está listado como Franciscus Martellus.[1]
Educação[editar | editar código-fonte]
Frequentou a Universidade de Pisa a partir de 1656, obtendo o doutorado em utroque iure , tanto em direito canônico quanto em direito civil.[1]
Juventude[editar | editar código-fonte]
Cônego do capítulo da catedral de Florença por direito de patronato de sua família, 1648. Foi para Roma e ingressou na prelatura romana durante o pontificado do Papa Alexandre VII. Referendário dos Tribunais da Assinatura Apostólica de Justiça e de Graça, 1662. Governador de Faenza, 1662. Vice-legado em Ferrara, 1663-1666. Governador de Spoleto, 1666-1668. Relator da SC da Sagrada Consulta , 1668. Recebeu o subdiaconado, 25 de agosto de 1675; diaconado, 1º de setembro de 1675.[1]
Sacerdócio[editar | editar código-fonte]
Ordenado em 8 de setembro de 1675.[1]
Episcopado[editar | editar código-fonte]
Eleito arcebispo titular de Corinto em 9 de setembro de 1675. Consagrado em 15 de setembro de 1675, igreja de S. Silvestro, Roma, pelo cardeal Francesco Nerli, arcebispo de Florença. Assistente no Trono Pontifício, 20 de setembro de 1675. Núncio na Polônia, 20 de setembro de 1675. Secretário do CS da Imunidade Eclesiástica, outubro de 1686. Secretário do CS para Controvérsias Jurisdicionais, 1687. Secretário do CS da Sagrada Consulta , 27 de julho de 1691. Promovido ao patriarcado titular de Jerusalém, 21 de julho de 1698.[1]
Cardinalato[editar | editar código-fonte]
Criado cardeal sacerdote no consistório de 17 de maio de 1706; recebeu o chapéu vermelho e o título de S. Eusébio, em 25 de junho de 1706.[1]
Morte[editar | editar código-fonte]
Morreu em Roma em 28 de setembro de 1717, às 23 horas, no seu palácio romano onde se havia retirado por causa da gota que o afligia. Exposto na igreja de S. Agostino, Roma, onde também ocorreu o funeral; e sepultado junto à porta principal dessa mesma igreja, sob um mármore com as suas armas cardinalícias e apenas o seu nome. Mais tarde, seus restos mortais foram transferidos para Florença e sepultados na capela de sua família, na igreja de Ss. Michele e Gaetano.[1]
