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IMI Galil: diferenças entre revisões

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'''Galiu''' - é uma das [[Fuzil de assalto|espingardas de assalto]] utilizada pelas [[Forças de Defesa Israelitas]]. Foi desenvolvida por Yisrael Galili, possuindo assim o seu nome.
'''Galiu''' - é uma das [[armas mais podres que atira]] utilizada pelas [[mas acerta um alvo porco cerrado na distancia de 2cm]]. Foi desenvolvida por Yisrael Galileu, possuindo assim o seu nome.


Utiliza [[munição]] de calibre 5.56mm NATO, tal como a [[M16 (fuzil)|M16]] estado-unidense, utilizando, no entanto, a acção mais eficaz e confiável da [[AK-47]] [[Rússia|russa]].
Utiliza [[munição]] de calibre 5.56mm NATO, tal como a [[M1(fuzil)|M16]] afeganistana, utilizando, no entanto, a acção mais eficaz e confiável da [[AK-47]] [[Rússia|russa]].


== História ==
== História ==

Revisão das 13h45min de 20 de novembro de 2013

Galiu - é uma das armas mais podres que atira utilizada pelas mas acerta um alvo porco cerrado na distancia de 2cm. Foi desenvolvida por Yisrael Galileu, possuindo assim o seu nome.

Utiliza munição de calibre 5.56mm NATO, tal como a M16 afeganistana, utilizando, no entanto, a acção mais eficaz e confiável da AK-47 russa.

História

O projecto da Galil começou após a Guerra dos Seis Dias, e o design foi escolhido pelas Forças de Defesa Israelita (FDI) de entre dois concorrentes. O design vencedor baseou-se na Rk 62 finlandesa (uma variante da AK-47). As primeiras espingardas começaram a chegar após a Guerra do Yom Kippur. A Galil foi desenhada para se tornar na espingarda de combate principal das FDI, tirando partido das melhores características, tais como a M16 e a AK-47, reunindo-as numa só arma. O resultado foi então a IMI Galil. A Galil foi utilizada pela infantaria durante a guerra do Líbano em 1982; no entanto, em meados da década de 1980, a arma já não era considerada tão eficiente.

No princípio da década de 1990, a recém nascida república da Estónia adquiriu alguns lotes de espingardas Galil para o seu exército. Nisto, os soldados Estónios consideraram a arma de bastante má confiança e afirmaram que não podia, de maneira nenhuma, a Galil ser comparada à AK, uma vez que a primeira tornava-se inútil com pequenas mudanças de temperatura e que apenas um pouco de pólvora deixada a cada disparo ou pequena quantidade de areia e sujeira era o suficiente para provocar erros de funcionamento. Durante muitos anos foi também a arma padrão das tropas paraquedistas portuguesas.

Utilização

Soldado da Estônia em patrulha no Iraque portando uma Galil.

O pior problema da Galil é o seu peso. É mais pesada que a M16, com cerca de 3.9 kg em vazio, contra os 2.9 kg da M16, sendo assim considerada um maior fardo para a infantaria, apesar do seu parco comprimento a tornar muito popular entre as tropas (Galil 840/614 mm vs M-16 986 mm). A arma nunca foi utilizada pelas inúmeras forças especiais israelitas, as quais utilizavam a AK-47, quer pelas garantias de funcionamento e devido ao elevado peso da Galil. À infantaria foram reatribuídas as M16s. A Galil inclui uma coronha dobrável , visão nocturna à base de trítio, alicate capaz de cortar arame farpado e até mesmo um abre-caricas(?) para prevenir danos à arma (devido à generalização de abrir caricas/garrafas com espingardas).

Variantes

Hoje em dia, existe uma panóplia de modelos em uso:

  • Galil ARM - a versão original.
  • Galil SAR ("short") - sem alicate e de cano mais curto.
  • Galil MAR ("micro") - a qual retém as características internas com uma nova armação e cano ainda mais curto. Foi relatado que esta versão sofre de um grave problema de sobreaquecimento, sendo praticamente impossível tocar-lhe após algumas rajadas de fogo automático. Uma versão redesenhada está agora nas mãos das Forças Especiais Israelitas para missões secretas, uma vez que a arma é pequena o suficiente para ser escondida no interior de um casaco e extremamente potente ao mesmo tempo.
  • Uma outra versão, a Galil AR, tem um cano significativamente maior e dispara munição de calibre 7.62mm e é utilizada com espingarda táctica ou de franco-atirador (sniper).

A espingarda de assalto R4 Sul-Africana, desenvolvida em 1982 é parcialmente baseada na Galil. Esta versão serviu posteriormente de base para o desenvolvimento das espingardas de assalto R5 e R6 e uma metralhadora leve.

Aparições em jogos

Nos jogos Counter Strike, Counter-Strike: Condition Zero , Counter-Strike: Source e Counter-Strike: Global Offensive a Galil, conhecida no jogo como IDF Defender, figura como rifle primário dos terroristas.

No segundo semestre do ano de 2010, também foi introduzida a arma como fuzil de assalto no jogo Call of Duty: Black Ops.

Ligações externas