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Grutas da Moeda: diferenças entre revisões

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A entrada e saída da gruta é feita em locais diferentes, envolvidos por uma característica paisagem serrana.
A entrada e saída da gruta é feita em locais diferentes, envolvidos por uma característica paisagem serrana.
o lobo era muito mau


== Lenda da Gruta ==
== Lenda da Gruta ==

Revisão das 15h02min de 13 de abril de 2013

As Grutas da Moeda localizam-se em São Mamede, freguesia de São Mamede, concelho de Batalha, distrito de Leiria, em Portugal.

História

As grutas foram descobertas em 1971 por dois caçadores que andavam a perseguir uma raposa. A curiosidade levou-os a explorar o algar em toda a sua extensão, logo uma sala - a "Sala do Pastor", repleta de formações calcáreas. Durante perto de dois meses, os dois homens continuaram a escavar as estreitas fendas que se seguiram à primeira caverna, desvendando pouco a pouco as demais salas e galerias que hoje se incluem no percurso visitável.

Entretanto foram contratados geólogos e outros técnicos e procedeu-se ao aproveitamento da gruta como atração turística preservando-se rigorosamente as suas características incluindo a paisagem serrana da superfície.

Características

A beleza da gruta é assegurada pela diversidade de materiais argilosos e de calcites. Os nomes das salas sugerem as imagens que cada uma evoca ao visitante: "Presépio", "Pastor", "Cascata", "Virgem", "Cúpula Vermelha", "Marítima", "Capela Imperfeita", "Bolo de Noiva", "Abóbada Vermelha" e "Fonte das Lágrimas".

A extensão visitável da gruta é de 350 metros, atingindo-se uma profundidade de 45 metros. A temperatura interior da gruta é, em média, de 18 graus Celsius.

A entrada e saída da gruta é feita em locais diferentes, envolvidos por uma característica paisagem serrana. o lobo era muito mau

Lenda da Gruta

Segundo a tradição local, um homem abastado das redondezas, ao passar por um matagal em torno de um covão, foi atacado e saqueado por um bando de malfeitores que o assassinaram, como era frequente em tempos idos. O corpo sem vida foi atirado para o precipício cavernoso e, na pressa, os assaltantes deixaram cair, com o corpo da vítima, o saco das moedas que esta transportava e cujo roubo fora o móvel do crime. As moedas se espalharam pelo precipício, perdendo-se irremediavelmente, o que deu ao algar o nome pelo qual ainda hoje é conhecido.

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