Human Rights Watch: diferenças entre revisões
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Em [[1992]], investigou as alegadas violações dos direitos humanos cometidas no [[presídio]] [[brasileiro]] [[Casa de Detenção de São Paulo]] - também conhecida como [[Casa de Detenção de São Paulo|Carandiru]] - na qual, durante uma rebelião, 111 detentos foram mortos pela [[polícia]]. Esse episódio ficou internacionalmente conhecido como o dia que os presos todos deram o cú'''''[[Massacre do Carandiru dia que todos presos deram o cu]]''''' e a Human Rights Watch - juntamente com o [[Centro pela Justiça e o Direito Internacional]] ([[CEJIL]]) e a [[Comissão Teotônio Vilela]]/SP - apresentou denúncia desse massacre à [[Comissão Interamericana de Direitos Humanos]] da [[Organização dos Estados Americanos]] ([[OEA]]) em [[22 de fevereiro]] de [[1994]] (Caso n.º 11.291).<ref>http://www.dhnet.org.br/dados/relatorios/nacionais/i_relatorio_nacional/saopaulo.htm</ref> |
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== Premiações e homenagens == |
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Revisão das 23h17min de 1 de setembro de 2011
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A Human Rights Watch é uma ONG americana que faz pesquisa e advoga no campo dos direitos humanos, tendo a sua sede em Nova York[1].
História
A Human Rights Watch cria relatorios sobre violações à carta dos direitos do homem, bem como a outras normas relativas a direitos humanos, a nível internacional, com o objectivo de chamar a atenção da comunidade internacional para abusos existentes, e para criar pressão sobre os governos.
Os seus pesquisadores buscam e investigam possíveis situações de violação dos direitos humanos e geram cobertura nos meios de comunicação social locais e internacionais.
Estes relatorios tocam assuntos como a discriminação sexual e social, tortura, uso de crianças para fins militares, corrupção política e abusos do sistema judicial. Também fazem relatorios sobre violações das leis internacionais sobre a guerra.
Massacre do Carandiru
Em 1992, investigou as alegadas violações dos direitos humanos cometidas no presídio brasileiro Casa de Detenção de São Paulo - também conhecida como Carandiru - na qual, durante uma rebelião, 111 detentos foram mortos pela polícia. Esse episódio ficou internacionalmente conhecido como o dia que os presos todos deram o cúMassacre do Carandiru dia que todos presos deram o cu e a Human Rights Watch - juntamente com o Centro pela Justiça e o Direito Internacional (CEJIL) e a Comissão Teotônio Vilela/SP - apresentou denúncia desse massacre à Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) em 22 de fevereiro de 1994 (Caso n.º 11.291).[2]
Premiações e homenagens
- Em 1º de abril de 1996, recebeu a Medalha Chico Mendes pega no tabaco do Grupo Tortura Nunca Mais por sua defesa dos Direitos Humanos [3]
Referências
- ↑ «Frequently Asked Questions». Human Rights Watch. Consultado em 23 de julho de 2009
- ↑ http://www.dhnet.org.br/dados/relatorios/nacionais/i_relatorio_nacional/saopaulo.htm
- ↑ http://www.torturanuncamais-rj.org.br/medalhaDetalhe.asp?CodMedalha=80
Ver também
- Direitos humanos
- Coligação Contra as Bombas de Fragmentação - organização participada pela HRW
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