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Interação humano–computador: diferenças entre revisões

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'''Interação humano-computador Cadeira Leccionada na UA''' ('''IHC''', também conhecida como '''interação homem-computador''') é o estudo da interação entre [[ser humano|pessoas]] e [[computador]]es. É uma matéria interdisciplinar que relaciona a [[ciência da computação]], [[arte]]s, [[design]], [[ergonomia]], [[psicologia]], [[sociologia]], [[semiótica]], [[linguística]], e áreas afins. A interação entre humanos e máquinas acontece através da [[interface do utilizador]], formada por [[software]] e [[hardware]]. Ela é utilizada, por exemplo, para a manipulação de [[periférico|periféricos de computadores]] e grandes máquinas como [[avião|aviões]] e [[usina hidrelétrica|usinas hidrelétricas]].


A tecnologia deve ser usada sempre para maximizar nossas habilidades, e o uso de computadores deve ser o mais simples, seguro e agradável possível. Criação de sistemas difíceis de usar pode inviabilizar o sucesso de softwares que poderiam ser bastante úteis.
A tecnologia deve ser usada sempre para maximizar nossas habilidades, e o uso de computadores deve ser o mais simples, seguro e agradável possível. Criação de sistemas difíceis de usar pode inviabilizar o sucesso de softwares que poderiam ser bastante úteis.

Revisão das 17h39min de 26 de fevereiro de 2013

Interação humano-computador Cadeira Leccionada na UA (IHC, também conhecida como interação homem-computador) é o estudo da interação entre pessoas e computadores. É uma matéria interdisciplinar que relaciona a ciência da computação, artes, design, ergonomia, psicologia, sociologia, semiótica, linguística, e áreas afins. A interação entre humanos e máquinas acontece através da interface do utilizador, formada por software e hardware. Ela é utilizada, por exemplo, para a manipulação de periféricos de computadores e grandes máquinas como aviões e usinas hidrelétricas.

A tecnologia deve ser usada sempre para maximizar nossas habilidades, e o uso de computadores deve ser o mais simples, seguro e agradável possível. Criação de sistemas difíceis de usar pode inviabilizar o sucesso de softwares que poderiam ser bastante úteis.

O desempenho humano no uso de computadores e de sistemas de informação tem sido uma área de pesquisa e desenvolvimento que muito se expandiu nas últimas décadas. Isso tem sido feito usando-se poderosas ferramentas computacionais na análise de dados coletados de acordo com métodos da psicologia experimental. Outras contribuições também advém da psicologia educacional, do design instrucional e gráfico, dos fatores humanos ou ergonomia, e bem mais recentemente, da antropologia e da sociologia.

A área de IHC começou com Donald Norman, psicólogo cognitivista que trabalhou o conceito de usabilidade. É possível citar três ondas durante a história da área de IHC:

  • Primeira onda - voltada para fatores humanos. Estudo do usuário como um conjunto de mecanismos de processamento de informação. Foco no indivíduo. Criação de guias para desenvolvimento de interfaces, métodos formais e testes sistemáticas baseados em métricas.
  • Segunda onda - voltada para atores humanos. Foco em grupos. Abordagens qualitativas e não mais quantitativas, prototipação e design contextual. Natureza holística da pessoa em dado ambiente.
  • Terceira onda - foco em aspectos culturais e estéticos. Expansão do cognitivo ao emocional. Fatores pragmáticos sociais da experiência. Tecnologias ubíquas, móveis e pequenas. Tecnologia extrapola os limites do contexto de trabalho e passa a fazer parte da cultura, vida e casa das pessoas.

Ligações externas

  • Barbosa, S.D.J.; Silva, B.S. Interação Humano-Computador. Série SBC, Editora Campus-Elsevier, 2010.
  • Preece, Jenny; Rogers, Yvonne; Sharp, Helen. Interaction Design, beyond human-computer interaction. (2nd ed.). Wiley, 2006. ISBN 978-0-470-01866-8.
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