Jerônimo Vilela de Castro Tavares
Jeronymo Villela de Castro Tavares[1] (Recife, 8 de outubro de 1815 — Recife, 25 de abril de 1869) foi um advogado, jornalista, professor, poeta satírico e político brasileiro.[2][3][4]
Era irmão de Joaquim Vilela de Castro Tavares e tio de Carneiro Vilela.
Foi promotor público nas cidades pernambucanas do Cabo e Rio Formoso; professor nos cursos jurídicos de Olinda; secretário da presidência da província de Pernambuco (1847); diretor da Instrução Pública (1859); e colaborador de vários jornais recifenses, entre os quais o Diário Novo e Aurora.[2]
Foi um dos líderes da Revolta Praieira, sendo preso em 3 de fevereiro de 1849 e remetido à Ilha de Fernando de Noronha, condenado à prisão perpétua. Doente, foi trazido de volta ao Recife, onde ficou preso na Fortaleza do Brum. Em 1851 foi perdoado, libertado e reintegrado no cargo de professor.[2]
Foi deputado em cinco legislaturas pela província de Pernambuco.[2]
Em 1853 publicou Compêndio do Direito Eclesiástico.[2]
Referências
- ↑ pela grafia da época
- ↑ a b c d e Pernambuco de A-Z - Jerônimo Vilela de Castro Tavares
- ↑ 2. Um emparedado das artes – Joaquim Maria Carneiro Vilella Universidade Federal de Pernambuco
- ↑ Full text of "Annaes da imprensa periodica pernambucana de 1821-1908;" American Libraries | Canadian Libraries | Universal Library | Community Texts | Project Gutenberg | Children's Library | Biodiversity Heritage Library | Additional Collections