Joaquim Lagoeiro

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Joaquim Lagoeiro
Nome completo Joaquim Henriques Pereira
Nascimento 6 de setembro de 1918
Veiros
Morte 11 de março de 2011 (92 anos)
Lisboa
Nacionalidade Português
Parentesco Matilde Valente
Ocupação Escritor
Principais trabalhos Corda bamba: romance

Joaquim Lagoeiro (Veiros, Estarreja, 6 de Setembro de 1918 - Lisboa ?, 11 de março de 2011) foi um escritor português.

O seu espólio literário encontra-se no Museu do Neo-Realismo, em Vila Franca de Xira.

Biografia[editar | editar código-fonte]

De nome próprio Joaquim Henriques Pereira, nasceu na freguesia de Veiros, concelho de Estarreja. Frequentou o Seminário do Porto e cursou Filosofia. Foi um escritor ligado ao movimento literário do Neo-realismo.

Colaboração na Imprensa[editar | editar código-fonte]

Colaborou em Sol, Vida Mundial, Jornal de Estarreja, Diário de Lisboa, Boletim da Sociedade de Língua Portuguesa, entre outros.

Obra[editar | editar código-fonte]

Romance:

  • Viúvas de Vivos (1947);
  • Os Fraldas (1951);
  • As Castigadas (1953);
  • Corda Bamba (1955);
  • Mosca na Vidraça (1959);
  • O Manto Diáfano (1961);
  • Santos Pecadores (1965);
  • Madre Antiga (1968);
  • Almas Danadas (1970);
  • Milagre em S. Bartolomeu (1972);
  • O Poço (1984);
  • Cafarnaum (1984);
  • Mar Vivo (1998);
  • Caiu um Santo do Altar (1999);
  • A Congosta (2000).

Ensaio, conto e poesia:

  • Ramilhete Espiritual de Estórias Profanas;
  • Flor de Sal – Sonetos de Amor e Escárnio;
  • Uma Lágrima do Céu;
  • Desconstrução;
  • Manual de Casos de Consciência;
  • Estórias Pequeninas (contos infantis).

Ligações Externas[editar | editar código-fonte]

Este artigo é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. Editor: considere marcar com um esboço mais específico.