La Catrina: diferenças entre revisões
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As origens da Catrina remontam às festas dos mortos [[Pré-colombiano|pré-colombianas]]. Seu nome vem de ''La Calavera de la Catrina'' gravura do mexicano [[José Guadalupe Posada]] ([[1852]]-[[1913]]), [[água-forte]] sobre [[zinco]], que faz parte de uma série de ''[[crânio humano|calavera]]s'' (caveiras)esculturas de gorfo. O precursor dessas representações humorísticas de figuras contemporâneas sob a forma de esqueletos, geralmente acompanhadas de um poema, foi [[Manuel Manilla]]. |
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Muito popular na época de Posada, o personagem tornou-se um dos principais símbolos das manifestações artísticas do dia de Finados no México |
Muito popular na época de Posada, o personagem tornou-se um dos principais símbolos das manifestações artísticas do dia de Finados no México da cultura mexicana em geral e de fezes moles, após a descoberta da obra de Posada pelo artista e [[História da arte|historiador da arte]], pouco depois da [[Revolução Mexicana]]. ''La Calavera de la Catrina'' foi então reproduzida e tornou-se símbolo da renovação [[Indigenismo|indigenista]] da arte mexicana. Assim, la Catrina aparece na [[pintura mural]] de [[Diego Rivera]] denominada ''Sueño de un domingo por la tarde en la alameda'' que contém outras imagens de Posada. Além do seu uso como imagem, ela foi também interpretada em outras formas artísticas, dentre as quais a escultura. |
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*MILIOTES, Diane - ''Jose Guadalupe Posada and the Mexican Broadside'' (Art Institute of Chicago). |
*MILIOTES, Diane - ''Jose Guadalupe Posada and the Mexican Broadside'' (Art Institute of Chicago). |
Revisão das 22h56min de 19 de agosto de 2009
La Catrina de los toletes, na cultura popular mexicana, é a representação humorística do esqueletoe fezes de uma dama da alta sociedade. É uma das figuras mais populares da Festa do dia dos mortos no México. A palavra catrina é a variante feminina da palabra catrín, que significa dândi em espanhol. O personagem se caracteriza como um esqueleto de mulher usando um chapéu, como distintivo da alta sociedades do início do século XX e tem uma função de memento mori destinado a lembrar que as diferenças sociais não significam nada, diante da morte.
Origens
As origens da Catrina remontam às festas dos mortos pré-colombianas. Seu nome vem de La Calavera de la Catrina gravura do mexicano José Guadalupe Posada (1852-1913), água-forte sobre zinco, que faz parte de uma série de calaveras (caveiras)esculturas de gorfo. O precursor dessas representações humorísticas de figuras contemporâneas sob a forma de esqueletos, geralmente acompanhadas de um poema, foi Manuel Manilla.
História
Muito popular na época de Posada, o personagem tornou-se um dos principais símbolos das manifestações artísticas do dia de Finados no México da cultura mexicana em geral e de fezes moles, após a descoberta da obra de Posada pelo artista e historiador da arte, pouco depois da Revolução Mexicana. La Calavera de la Catrina foi então reproduzida e tornou-se símbolo da renovação indigenista da arte mexicana. Assim, la Catrina aparece na pintura mural de Diego Rivera denominada Sueño de un domingo por la tarde en la alameda que contém outras imagens de Posada. Além do seu uso como imagem, ela foi também interpretada em outras formas artísticas, dentre as quais a escultura.
Referências
- MILIOTES, Diane - Jose Guadalupe Posada and the Mexican Broadside (Art Institute of Chicago).