Looking for a Lady With Fangs and a Moustache

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Looking for a Lady With Fangs and a Moustache
Looking for a Lady With Fangs and a Moustache
Nepal
2019 •  cor •  113 min 
Gênero drama
Direção Khyentse Norbu
Produção Max Dipesh Khatri
Rabindra Singh Baniya
Roteiro Khyentse Norbu
Música Mars Radio
Cinematografia Mark Lee Ping-bing
Edição Yu Tao
Companhia(s) produtora(s) Philosojoy Production
Shatkon Arts
Distribuição Abramorama
Idioma nepali, tibetano e inglês

Looking for a Lady With Fangs and a Moustache é um filme de drama nepalês de 2019 escrito e dirigido por Khyentse Norbu e estrelado pelo ator amador Tsering Tashi Gyalthang no papel principal. O filme estreou no Festival Internacional de Cinema de Morelia de 2019.[1]

Elenco[editar | editar código-fonte]

  • Tsering Tashi Gyalthang como Tenzin
  • Tulku Kungzang como Jachung
  • Ngawang Tenzin como monge
  • Orgen Tobgyal Rinpoche como mestre

Produção[editar | editar código-fonte]

O filme foi escrito e dirigido por Khyentse Norbu, que queria "explorar alguns dos últimos resíduos genuínos do misticismo tibetano".[2] Max Dipesh Khatri e Rabindra Singh Baniya atuaram como produtores do filme, enquanto Zhuangzhuang Tian, ​​Olivia Harrison, Ram Raju, Aona Liu e Kate McCreery foram creditados como produtores executivos.[3] Norbu trabalhou exclusivamente com atores não profissionais,[2] e as filmagens aconteceram em Katmandu.[3]

Lançamento[editar | editar código-fonte]

A Abramorama garantiu os direitos de distribuição de Looking for a Lady With Fangs and a Moustache.[3] O filme teve sua "estreia virtual ao vivo" em 8 de abril de 2021, no Rubin Museum of Art, na cidade de Nova Iorque.[2]

Recepção[editar | editar código-fonte]

No agregador de críticas Rotten Tomatoes, o filme tem um índice de aprovação de 91% com base em 11 críticas.[4] O Metacritic, que atribui uma classificação normalizada na faixa de 0 a 100 com base nas avaliações dos principais críticos, calculou uma pontuação média de 67 com base em quatro avaliações, indicando uma recepção "geralmente favorável".[5] Dennis Harvey, da Variety, chamou o filme de "sedutor",[3] enquanto Michael Rechtshaffen, do Los Angeles Times, achou-o "intrigante e distinto".[6] O crítico do Film Threat, Alex Saveliev, comparou o filme a "uma confissão prolongada em um templo budista".[7] Nicolas Rapold, do The New York Times, criticou o desempenho "inconstante" do ator principal e acrescentou que "a tendência da produção cinematográfica parecia estar aquém da transcendência imaginada por sua história".[8]

Referências

Ligações externas[editar | editar código-fonte]