Ludhmila Hajjar

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Ludhmila Hajjar
Ludhmila Hajjar
Nascimento julho de 1977 (46 anos)
Anápolis
Cidadania Brasil
Alma mater
Ocupação médica, professora universitária, cardiologista
Empregador(a) Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Hospital Sírio-Libanês, Instituto do Câncer de São Paulo Octavio Frias de Oliveira

Ludhmila Abrahão Hajjar (Anápolis - 16 de maio de 1977) é uma médica cardiologista brasileira e professora de cardiologia associada na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP).

Carreira[editar | editar código-fonte]

Ludhmila Hajjar é formada pela Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília (UNB), especializada em terapia intensiva e medicina de emergência[1]. Lutou ativamente pelo isolamento e pela vacina durante a pandemia do COVID-19 no Brasil.

Foi convidada pelo governo Jair Bolsonaro para ser ministra da saúde, tendo recusado[2][3].

Prêmios[editar | editar código-fonte]

  • 2011 - Prêmio CAPES para sua Tese "Estudo prospectivo e randomizado das estratégias liberal e restritiva de transfusão de hemácias em cirurgia cardíaca"[4]
  • 2016 - Prêmio CAPES para Tese de um orientando seu [1].
  • 2021 - Prêmio Mulheres na ciência da USP[5].

Referências

  1. «A Anapolina Ludhmila Hajjar e a transformação na medicina do País :: UniEVANGÉLICA». www4.unievangelica.edu.br. Consultado em 1 de agosto de 2023 
  2. Reis, Fábio (15 de março de 2021). «Ludhmila Abrahão Hajjar recusa convite para ser Ministra da Saúde». pfarma.com.br. Consultado em 1 de agosto de 2023 
  3. R7.com (14 de março de 2021). «Quem é Ludhmila Hajjar, cotada para assumir o Ministério da Saúde». R7.com. Consultado em 1 de agosto de 2023 
  4. «Teses premiadas em 2011». CAPES. Consultado em 1 de agosto de 2023 
  5. «Drª Ludhmilla Hajjar é uma das pesquisadoras agraciadas pelo prêmio Mulheres na Ciência da USP. – Portal Incor – SBDCD». 9 de março de 2021. Consultado em 1 de agosto de 2023