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Márcia Fu: diferenças entre revisões

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Márcia Fú deixou a seleção brasileira definitivamente em [[1996]] após a [[Olimpíada de Atlanta]]. Hoje é secretária de esportes na cidade de Juiz de Fora em Minas Gerais, onde desenvolve projetos sociais com crianças e ajuda na divulgação do vôlei.
Márcia Fú deixou a seleção brasileira definitivamente em [[1996]] após a [[Olimpíada de Atlanta]]. Hoje é secretária de esportes na cidade de Juiz de Fora em Minas Gerais, onde desenvolve projetos sociais com crianças e ajuda na divulgação do vôlei.
Em 2006 Márcia conheceu um garoto chamado Ricardo Peres e com ele teve uma grande amizade... ela ia na casa dele ele ia na casa dela e os dois eram muito amigos. Seu amigo foi embora no final de 2007 e foi morar em lavras-Mg e Márcia ficou muito triste.

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Revisão das 20h39min de 24 de dezembro de 2008

Márcia Regina Cunha (Juiz de Fora, 26 de julho de 1969), mais popularmente conhecida como Márcia Fú, foi uma das principais jogadoras do vôlei brasileira.

Considerada por parte da crítica especializada como uma das mais completas jogadoras do mundo. A atacante de meio e ponta começou sua carreira aos 12 anos, em um time de Juiz de Fora. Depois foi para o Minas Tênis Clube, de Belo Horizonte. Veio para São Paulo em 1989, para defender o time da Sadia, conquistando o campeonato brasileiro e sul-americano.

No mesmo ano, foi campeã mundial juvenil, pela seleção brasileira. Passou pelo Pinheiros, Guarujá, Osasco, Guarulhos. Jogou até na Turquia, para onde foi em 99, pouco depois de ter resolvido voltar à seleção. Na época, ela pediu ao técnico Bernardinho uma nova chance, foi aceita no grupo, mas acabou pedindo afastamento para jogar no exterior.Ela fez parte da melhor geração de jogadoras brasileiras, Márcia Fú se consagrou em todas as categorias que participou, com reconhecimento internacional. Só depois de nomes como Márcia Fú, Fernanda Venturini e Ana Moser o vôlei feminino do Brasil, conseguiu resultados inéditos e expressivos.

Márcia Regina Cunha faz parte da história da Seleção desde o bicampeonato mundial juvenil conquistado pelas brasileiras. Desde então, esteve jogando com as principais equipes do país. Participou das campanhas brasileiras nas Olimpíadas de Barcelona, em 1992 e de Atlanta, em 96, além de brilhar nos Grand Prix. Fez parte da geração mais vencedora do vôlei brasileiro, liderada por Bernardo Resende, o Bernardinho, jogando ao lado de nomes como Ana Moser e Fernanda Venturini. Um momento que a Márcia Fú é muito lembrada pelos brasileiros foi o incidente, a "briga" entre as brasileiras e as cubanas, na semifinal da Olimpíada de Atlanta. A principal protagonista da briga foi a atacante Márcia Fu, que recebeu este apelido da irmã, por sua personalidade forte.

Marcia Fú é muito lembrada pela sua garra, força, e espírito guerreiro em quadra.

  • Bi-campeã mundial juvenil
  • Tri-campeã Sulamericana
  • Terceiro lugar em Olimpíada de Atalanta.
  • Vice-campeã mundial adulta
  • Melhor atacante e Melhor bloqueio do Grand Prid 94.

Márcia Fú deixou a seleção brasileira definitivamente em 1996 após a Olimpíada de Atlanta. Hoje é secretária de esportes na cidade de Juiz de Fora em Minas Gerais, onde desenvolve projetos sociais com crianças e ajuda na divulgação do vôlei. Em 2006 Márcia conheceu um garoto chamado Ricardo Peres e com ele teve uma grande amizade... ela ia na casa dele ele ia na casa dela e os dois eram muito amigos. Seu amigo foi embora no final de 2007 e foi morar em lavras-Mg e Márcia ficou muito triste.