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Mangue-branco: diferenças entre revisões

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==Fontes==
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Revisão das 14h21min de 8 de junho de 2011

Mangue-branco
Laguncularia racemosa, em Bragança, Pará
Classificação científica
Reino:
Divisão:
Classe:
Ordem:
Família:
Gênero:
Espécies:
L. racemosa
Nome binomial
Laguncularia racemosa
(L.) C.F. Gaertn. 1807
Sinónimos

Conocarpus racemosa L.
Conocarpus racemosus L.
Laguncularia obovata Miq.
Laguncularia racemosa fo. longifolia J.F. Macbr.
Rhizaeris alba Raf.
Schousboea commutata Spreng.

O mangue-branco (Laguncularia racemosa) é uma árvore pioneira nativa e típica do manguezal brasileiro, encontrada no interior do mangue e na transição para a floresta de restinga.

Características

A árvore chega aos 18 m de altura, seu tronco é áspero e fissurado.

As raízes têm geotropismo negativo e portam penumatóforos, para oxigenar os tecidos no solo alagado. Apresentam lenticelas, que também permitem a troca de gases entre a planta e o meio externo.

O pecíolo de suas folhas é vermelho e seu florescimento ocorre entre janeiro e fevereiro. Os frutos são drupas vermelho-marrom, e as sementes são viáveis somente por 30 dias.

Tolera altas taxas de salinidade, devido à presença de estruturas especializadas em eliminar o sal absorvido pela planta, localizadas nos pecíolos, chamadas de glândulas de sal. O fato do mangue-branco existir em costas de baixa salinidade se deve ao fato de competir mais eficientemente em áreas de reduzido teor de sal.

A dispersão das sementes é por autocoria.

Ocorrência

Nos mangues da costa oeste africana (do Senegal até Camarões), no Caribe e na costa atlântica americana da Flórida até o sul do Brasil, na costa americana banhada pelo Pacífico entre México e Peru, incluíndo as Ilhas Galápagos.

Em São Paulo ocorre nos mangues de todo o litoral, sul e norte, e está ameaçada devido à destruição destes.

Usos

Adstringente e tônica, é usada na medicina popular contra disenteria, afta, febre e caspa. Com alto teor de tanino, tem propriedades anti-tumorais.[1]

Referências

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Fontes

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