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Megaspira iheringi

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Classificação científica
Reino: Animalia
Subclasse: Heterobranchia
Infraclasse: Euthyneura
Superordem: Eupulmonata
Ordem: Stylommatophora
Subordem: Helicina
Infraordem: Orthalicoidei
Superfamília: Orthalicoidea
Família: Megaspiridae
Género: Megaspira
Isaac Lea in Jay, 1836[1][2]
Espécie: M. iheringi
Nome binomial
Megaspira iheringi
Pilsbry, 1925[1]

Megaspira iheringi é uma espécie de gastrópode terrestre neotropical da família Megaspiridae, nativa da América do Sul. Foi classificada por Pilsbry, em 1925.[1]

Descrição da concha e nomenclatura

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Megaspira iheringi apresenta conchas em forma de torre alta e com muitas voltas (quase 20) em sua espiral, daí provindo a denominação Megaspira, com até 4 centímetros quando desenvolvidas. São caracterizadas por sua superfície dotada de finas e densas estrias de crescimento, falta de umbílico e lábio externo circular e fino. A coloração é acastanhada, com manchas mais ou menos claras.[3]

A denominação iheringi deve-se a uma homenagem a Rodolpho von Ihering.[carece de fontes?]

Distribuição geográfica

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Megaspira iheringi é endêmica da América do Sul, no Brasil.[4]

Referências

  1. a b c «Megaspira iheringi Pilsbry, 1925». MolluscaBase. 1 páginas. Consultado em 15 de outubro de 2020 
  2. Jones, Thomas P. (1836). «Journal of the Franklin Instutue of the State of Pennsylvania» (em inglês). {Google Books). 184 páginas. Consultado em 6 de julho de 2016. Also a new and interesting land shell, sent from Brazil, by Dr. Ruschenberger, for which Mr. Lea considered it necessary to form a new genus, which he calls Megaspira; the donor's name is given as the specific one,-Megaspira ruschenbergiana. 
  3. Kjær, Michael Løfgren (15 de abril de 2011). «Megaspira iheringi. Pilsby, 1925. from Brasil. Rare (3)» (em inglês). Flickr. 1 páginas. Consultado em 6 de julho de 2016 
  4. Salgado, Norma Campos; Coelho, Arnaldo C. dos Santos (2003). «Moluscos terrestres do Brasil (Gastrópodes operculados ou não, exclusive Veronicellidae, Milacidae e Limacidae (PDF). Revista de Biologia Tropical N. 51 (Suppl. 3). pp. 155–156. Consultado em 6 de julho de 2016 
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