Microsporum gypseum
Microsporum gypseum | |||||||||||||||||
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Classificação científica | |||||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||||
Microsporum gypseum |
Microsporum gypseum é um parasita fúngico de pele (Dermatófito). Ele pertence ao grupo dos fungos geófilos, que ocorrem naturalmente no solo e são transmitidos a partir dele. A dermatofitose por Microsporum gypseum pode ocorrer tanto em pessoas quanto em cavalos,[1] e até, raramente, em gatos[2]
Na superfície do solo, o fungo leva à formação de colônias brancas e de aspecto macio. Na microscopia, é possível observar hifas septadas e microconídios de parede fina. É possível observar também macroconídeos em grande número, de formado fusiforme com dimensões de 8–16×22–60 µm, simétricos, com parede fina e possuindo, no máximo, 6 células. Suas pontas são arredondadas.
Referências
- ↑ M. Schäfer, O. Dietz, A. Weber: Hautkrankheiten. In: O. Dietz, B. Huskamp (Hrsg.): Handbuch der Pferdepraxis. 2. Aufl. Enke Verlag, Stuttgart 1999, ISBN 3-432-29262-7, S. 223–266
- ↑ P. Hensel: Die feline Dermatophytose – Diagnostik und Therapie. In: Kleintiermedizin, (5/6)/2006, S. 122–132
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
- M. Rolle (Hrsg.): Hypomyecetes oder Fadenpilze. In: Rolle, Mayr: Medizinische Mikrobiologie, Infektions- und Seuchenlehre. 6. Aufl. Enke Verlag, Stuttgart 1993, ISBN 3-432-84686-X, S. 826–836.