Mário Américo
Aspeto
Mário Américo | |
---|---|
Mário Américo em 1958. | |
Nascimento | 28 de julho de 1912 Monte Santo de Minas, MG |
Morte | 9 de abril de 1990 (77 anos) São Paulo, SP |
Nacionalidade | brasileiro |
Ocupação | Massagista |
Mário Américo (Monte Santo de Minas, 28 de julho de 1912 - São Paulo, 9 de abril de 1990) foi massagista da seleção brasileira de futebol nas copas de 1950, 54, 58, 62, 66, 70 e 74.
Uma das histórias que tornou-se folclórica sobre ele aconteceu na final da Copa de 62, no Chile. Mário Américo roubou a bola da grande final. Quando a FIFA lhe obrigou a devolver a pelota, ele entregou uma réplica, trazendo para nosso país a bola original do bicampeonato.[1]
Biografia
[editar | editar código-fonte]Desembarcou sozinho em São Paulo aos 8 anos de idade. Em clubes, foi massagista de Madureira, Vasco da Gama e Portuguesa.
Em 1976 foi eleito vereador de São Paulo.
Encerrou sua carreira como fisioterapeuta, atendendo em sua clínica no bairro do Imirim.
Faleceu em 1990 aos 77 anos[2].
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Instituto Mário Américo, (per 1/3/2019)
- Mario Americo, Perfil no BoxRec (per 1/3/2019)
- Rogério Revelles: Mário Américo… mãos santas de éter e gelo, Tardes de Pacaembu, 12/10/2012
- Oswaldo Faustino: A História do Massagista da Seleção Mário Américo, Revista Raça, 16/10/2016
- Marcelo Rozenberg: Mário Américo: o mais folclórico e conhecido massagista brasileiro de todos os tempos, Terceiro Tempo: Que fim levou?
- Fred Soares: Trinta anos sem Mário Américo, o Obaluaiê do futebol brasileiro, Revista Barbosa (Julho, 2020)
Referências
- ↑ campeoesdofutebol.com.br/ Relembre a história de grandes massagistas brasileiros
- ↑ Personalidades do Imirim