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Negão do Caixão: diferenças entre revisões

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== A lenda ==
== A lenda ==
Os pais de antigamente inventavam o negão pra as filhas n sairem de casa os pais falavam que o negão estrupou um dos godoi da fox entreterimeint
A lenda baseia-se no fato de que nos anos que a [[Morretes|Villa de Morretes]] era habitada por mineradores, estes tinham por habita marcar o local onde era enterrado o baú, repleto de [[ouro]], com uma cova de um escravo assassinado para este fim. Em uma destas covas, localizada na região de Barreiros (Morretes), o senhorio não retornou para buscar o tesouro, forçando a alma do escravo morto a guardar e carregar o baú pela eternidade.

Dizem, os mais antigos moradores da região, que a alma penada do pobre escravo perambula, em noite escura, a procura de alguém que lhe tire este fardo das costas. Caso alguém se depare com o ''"negão do caixão"'' não deve se assustar e sim, perguntar ''"o que você tem nesse baú?"'' Ele afirmará que esta repleto de ouro e que pode ser seu, mas para tanto, deverá vencer um sacrifício imposto por ele.

Há histórias de pessoas que recusaram a fortuna, pois se o sacrifício não for cumprido, o ''“fulano”'' ficará carregando o baú pela eternidade ou se a pessoa que conseguir cumprir esta etapa e ganhar o tesouro e não gastá-lo todo, ainda em vida, também passará a eternidade como o guardião do baú, carregando o pesado fardo nas costas, como alma penada.


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Revisão das 17h30min de 17 de março de 2014

Negão do Caixão é uma lenda paranaense, mais precisamente, do litoral do estado do Paraná.[1]

A lenda

Os pais de antigamente inventavam o negão pra as filhas n sairem de casa os pais falavam que o negão estrupou um dos godoi da fox entreterimeint

Notas e referências

  1. FENIANOS, 2005, p12.

Referência

  • FENIANOS, Eduardo E.. Coleção Cidades: Litoral do Paraná. Curitiba: Univer Cidade, 2005. 92p