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Nenê Constantino: diferenças entre revisões

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'''Constantino de Oliveira''', conhecido como '''Nenê Constantino''' ([[Patrocínio]], [[Minas Gerais]]; 1930), é um empresário brasileiro do setor de [[transportes]], dono do [[Grupo Áurea]] e pai de [[Constantino Jr.]], fundador da companhia de aviação [[Gol Linhas Aéreas]].
'''Constantino de Oliveira''', conhecido como '''Nenê Constantino''' ([[Patrocínio]], [[Minas Gerais]]; 1930), é um empresário brasileiro do setor de [[transportes]], dono do [[Grupo Áurea]] e pai de [[Constantino Jr.]], fundador da companhia de aviação [[Gol Linhas Aéreas]]. co


== Biografia ==
== Biografia ==

Revisão das 15h33min de 25 de maio de 2013

Nenê Constantino
Nome completo Constantino de Oliveira
Nascimento
Patrocínio
Nacionalidade  Brasileiro
Ocupação Empresário

Constantino de Oliveira, conhecido como Nenê Constantino (Patrocínio, Minas Gerais; 1930), é um empresário brasileiro do setor de transportes, dono do Grupo Áurea e pai de Constantino Jr., fundador da companhia de aviação Gol Linhas Aéreas. co

Biografia

Nenê Constantino nasceu em uma família humilde em Minas Gerais, quando menino, ajudava o pai trabalhando na lavoura e vendendo verduras na rua.[1]

Aos 18 anos de idade comprou seu primeiro caminhão, com o qual montou uma empresa de transportes. Em 2000, tinha a maior frota de ônibus do país e uma das maiores do mundo.[1]

Aos 69 anos de idade fundou, junto com o filho, a Gol Linhas Aéreas, uma das maiores do setor aeroespacial no Brasil [2]

Acusação de homicídio e consequencias

Em setembro de 2009, é acusado de ser o mandante do assassinato de oito pessoas, entre as quais dois genros seus e o líder comunitário Márcio Leonardo de Sousa Brito.[3][4] Ele também foi acusado, após a Operação Aquarela, da Polícia Federal, de integrar um esquema para burlar as normas do sistema financeiro brasileiro, com a ajuda do político do Distrito Federal Joaquim Roriz. O escândalo provocou a renúncia de Roriz ao mandato no Senado, em 2007[5].

Constantino já tinha sido indiciado como mandante da morte de outro morador da localidade Tarcísio Gomes Ferreira, sete meses antes.

Em março de 2012, passou a cumprir prisão domiciliar. Em agosto de 2012, o Supremo Tribunal de Justiça revogou a prisão, mas determinou recolhimento domiciliar noturno e em fins de semana[6].

Referências


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