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PEC 37: diferenças entre revisões

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Para os delegados de polícia, por outro lado, esta é a "PEC da Legalidade", não restringe o papel do MP e retoma o texto da Constituição de 1988.<ref name="Época versus">{{citar web |url=http://revistaepoca.globo.com/Brasil/noticia/2013/06/camara-adia-votacao-da-pec-37.html |título=Câmara adia a votação da PEC 37 |acessodata=22 de junho de 2013 |data=20 de junho de 2013 |publicado=[[Época]]}}</ref> Além dos delegados, a PEC é apoiada pelo Conselho Federal da [[Ordem dos Advogados do Brasil]]<ref name="OAB">{{citar web |url=http://www.oab.org.br/noticia/25648/plenario-da-oab-e-favoravel-a-aprovacao-da-pec-37|título=Plenário da OAB é favorável à aprovação da PEC 37 |acessodata=22 de junho de 2013 |data=20 de junho de 2013 |publicado=Conselho Federal da [[Ordem dos Advogados do Brasil]]}}</ref> e possui parecer favorável de doutrinadores como [[Ives Gandra Martins]], [[José Afonso da Silva]]<ref name="Conjur1">{{citar web |url=http://www.conjur.com.br/2013-mar-30/juristas-afirmam-investigacao-criminal-exclusividade-policia|título=Juristas dizem que MP não pode fazer investigação|acessodata=22 de junho de 2013 |data=30 de março de 2013 |publicado=Consultor Jurídico}}</ref> e [[Guilherme de Souza Nucci]]. <ref name="Conjur2">{{citar web |url=http://www.conjur.com.br/2013-abr-16/afirmacoes-guilherme-nucci-levantam-polemica-entre-leitores-conjur|título=Investigação pelo MP levanta polêmica na ConJur|acessodata=22 de junho de 2013 |data=16 de abril de 2013 |publicado=Consultor Jurídico}}</ref>
Para os delegados de polícia, por outro lado, esta é a "PEC da Legalidade", não restringe o papel do MP e retoma o texto da Constituição de 1988.<ref name="Época versus">{{citar web |url=http://revistaepoca.globo.com/Brasil/noticia/2013/06/camara-adia-votacao-da-pec-37.html |título=Câmara adia a votação da PEC 37 |acessodata=22 de junho de 2013 |data=20 de junho de 2013 |publicado=[[Época]]}}</ref> Além dos delegados, a PEC é apoiada pelo Conselho Federal da [[Ordem dos Advogados do Brasil]]<ref name="OAB">{{citar web |url=http://www.oab.org.br/noticia/25648/plenario-da-oab-e-favoravel-a-aprovacao-da-pec-37|título=Plenário da OAB é favorável à aprovação da PEC 37 |acessodata=22 de junho de 2013 |data=20 de junho de 2013 |publicado=Conselho Federal da [[Ordem dos Advogados do Brasil]]}}</ref> e possui parecer favorável de doutrinadores como [[Ives Gandra Martins]], [[José Afonso da Silva]]<ref name="Conjur1">{{citar web |url=http://www.conjur.com.br/2013-mar-30/juristas-afirmam-investigacao-criminal-exclusividade-policia|título=Juristas dizem que MP não pode fazer investigação|acessodata=22 de junho de 2013 |data=30 de março de 2013 |publicado=Consultor Jurídico}}</ref> e [[Guilherme de Souza Nucci]]. <ref name="Conjur2">{{citar web |url=http://www.conjur.com.br/2013-abr-16/afirmacoes-guilherme-nucci-levantam-polemica-entre-leitores-conjur|título=Investigação pelo MP levanta polêmica na ConJur|acessodata=22 de junho de 2013 |data=16 de abril de 2013 |publicado=Consultor Jurídico}}</ref>
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Revisão das 13h06min de 24 de junho de 2013

Proposta de Emenda Constitucional 37/2011, abreviada como PEC 37, é um projeto brasileiro que visa limitar o poder de investigação criminal a polícias federais e civis, retirando-o de, entre outras organizações, o Ministério Público.[1][2] Seu autor foi o deputado Lourival Mendes (PT do B do Maranhão), e este declara que as CPIs não ficariam prejudicadas pela alteração, por terem outro trecho da Constituição tratando delas.[1]

Para os procuradores da República, esta é a "PEC da Impunidade", uma retaliação ao trabalho do Ministério Público no combate à corrupção.[3]

Para os delegados de polícia, por outro lado, esta é a "PEC da Legalidade", não restringe o papel do MP e retoma o texto da Constituição de 1988.[3] Além dos delegados, a PEC é apoiada pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil[4] e possui parecer favorável de doutrinadores como Ives Gandra Martins, José Afonso da Silva[5] e Guilherme de Souza Nucci. [6] confundi o povo Brasileiro e rouba mais o país que sofre sem saúde e educação, mas terá os melhores estádios de futebol

No dia 20 de junho, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, disse que as manifestações no país tiveram papel importante no adiamento da votação, que estava marcada para 26 de junho de 2013.[7][2]

Referências

  1. a b «Entenda o que é a PEC 37». EBC. 18 de junho de 2013. Consultado em 20 de junho de 2013 
  2. a b «Brasil preparado para os maiores protestos desde o início das manifestações». Jornal de Negócios. 20 de junho de 2013. Consultado em 21 de junho de 2013 
  3. a b «Câmara adia a votação da PEC 37». Época. 20 de junho de 2013. Consultado em 22 de junho de 2013 
  4. «Plenário da OAB é favorável à aprovação da PEC 37». Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil. 20 de junho de 2013. Consultado em 22 de junho de 2013 
  5. «Juristas dizem que MP não pode fazer investigação». Consultor Jurídico. 30 de março de 2013. Consultado em 22 de junho de 2013 
  6. «Investigação pelo MP levanta polêmica na ConJur». Consultor Jurídico. 16 de abril de 2013. Consultado em 22 de junho de 2013 
  7. «Gurgel: manifestações influenciaram adiamento da votação da PEC 37». EBC. 20 de junho de 2013. Consultado em 20 de junho de 2013 

Ligações externas