Pacto de Paris
O Pacto de Paris foi um acordo alegadamente firmado a 17 de Abril de 1922, entre o rei D. Manuel II de Portugal e a pretendente Aldegundes de Bragança, condessa de Bardi, representante do seu sobrinho Duarte Nuno de Bragança, ambos no exílio, através dos seus procuradores o conde de Almada Lourenço de Jesus Maria José Vaz de Almada e Aires de Ornelas respectivamente, na sequência de outro alegado acordo designado por Pacto de Dover[1].
Este tentava delinear como meta da Casa de Bragança para a restauração da monarquia em Portugal e reconhecia que, na falta de herdeiro directo, aceitava o seu sistema político governativo e Sucessor indicado pelas Cortes Gerais da Nação Portuguesa[2][3].
A reacção ao mesmo por parte do da junta do Integralismo Lusitano não foi a melhor pois pretendiam que se tivesse ido mais longe e a sua implantação fosse mais efectiva[4].