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Pau de fita: diferenças entre revisões

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:O amor quando nasce
:O amor quando nasce vandalo esteve aqui



e ele zuou koysas
:Parece uma flor
:Parece uma flor
:É tão delicado
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:Seria tão bom
:Seria tão bom
:Que ele fosse uma flor
:Que ele fosse uma flor
:Sem ter espinhos
:Sem ter um veneno
:Da dor
:Da dor


:Depois que tudo
:Depois que tudo
:É sonho ao luar
:É sonho ao luar
:Começam os desencantos
:Começam os punheteros
:O amor passa a existir
:O amor passa a existir
:Nessa voz do nosso canto
:Nessa voz do nosso kamto


== {{Ver também}} ==
== {{Ver também}} ==

Revisão das 00h06min de 27 de março de 2012

A dança do pau-de-fitas ou dança das fitas é uma dança folclórica coreografada originária da Europa.

A coreografia desenvolve-se como uma ciranda de participantes que orbitam ao redor de um mastro central (pau) fincado no chão. O peculiar é que no topo do mastro são presas as pontas de longas fitas coloridas, cuja extremidade pendente é sustentada por cada dançante. Durante a translação em zigue-zague em torno do fulcro central, as fitas vão sendo trançadas, encurtando a parte pendente até que fique impossível prosseguir. Faz-se após o movimento contrario, destrançando as fitas.

Há variações na música e instrumentos por causa da regionalização.

Portugal

Chamada de dança das Fitas ou do Mastro faz parte dos festejos da dança de Garvão.

Nos Açores é chamada de dança do Cadarço,

Brasil

Também chamada jardineira e trança esta dança se disseminou nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, dançada especialmente durante festejos de origem açoriana, gaúcha, alemã e festas juninas.

Cantoria da dança do pau-de-fita

(recolhida no Ribeirão da Ilha em Florianópolis)

O amor quando nasce vandalo esteve aqui


e ele zuou koysas

Parece uma flor
É tão delicado
Tão cheio de amor
Seria tão bom
Que ele fosse uma flor
Sem ter um veneno
Da dor
Depois que tudo
É sonho ao luar
Começam os punheteros
O amor passa a existir
Nessa voz do nosso kamto

Ver também

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