Polícia comunitária
Polícia comunitária é uma filosofia e uma estratégia organizacional que proporciona uma parceria entre a população e a polícia, baseada na premissa de que tanto a polícia quanto a comunidade devem trabalhar juntas para identificar, priorizar e resolver problemas contemporâneos, como crimes, drogas, medos, desordens físicas, morais e até mesmo a decadência dos bairros, com o objetivo de melhorar a qualidade geral de vida na área. [1] O policiamento comunitário baseia-se na crença de que os problemas sociais terão soluções cada vez mais efetivas, na medida em que haja a participação de todos na sua identificação, análise e discussão.
Observação
[editar | editar código-fonte]O conceito de polícia comunitária não deve ser confundido com as modalidades de policiamento; as quais são as ações desenvolvidas pelas polícias desde a década de 1980. Essas modalidades são designadas de diferentes maneiras em cada corporação, tais como:
- PMPR - Policiamento Modular, Patrulha Escolar Comunitária, Policiamento Ostensivo Volante, Bombeiro Mirim, etc..
- PMERJ - Unidade de Polícia Pacificadora, etc..
- Dentre outras.
Referências
- ↑ Robert C. Trajanowicz and Bonnie Bucqueroux (1990). Community Policing: A Contemporary Perspective. [S.l.]: Anderson Publishing Company
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Manual de Seguranca Comunitaria. Polícia Militar do Paraná.
- Manual de Formação em Direitos Humanos para as Forças Policiais. Organização das Nações Unidas
- Manual de Policiamento Comunitário Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo. Manual de Policiamento Comunitário: Polícia e Comunidade na Construção da Segurança.
- Policiamento comunitário: A Transição da Polícia Tradicional para Polícia Cidadã. Maurício Futryk Bohn - Mestrando em Ciências Criminais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Graduado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).