Polaridade das moléculas: diferenças entre revisões
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== Polaridade Das Moleculas == Juliana Carvalho;* |
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Uma molécula é apolar quando seu momento resultante é igual à zero, momento este que é calculado através de produtos vetorias ou por meio de contagem de nuvens eletrônicas. Polar é a molécula em que o momento resultante é diferente de zero, ou seja há um pólo na molécula. |
Uma molécula é apolar quando seu momento resultante é igual à zero, momento este que é calculado através de produtos vetorias ou por meio de contagem de nuvens eletrônicas. Polar é a molécula em que o momento resultante é diferente de zero, ou seja há um pólo na molécula. |
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Revisão das 15h01min de 27 de setembro de 2011
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== Polaridade Das Moleculas == Juliana Carvalho;* Uma molécula é apolar quando seu momento resultante é igual à zero, momento este que é calculado através de produtos vetorias ou por meio de contagem de nuvens eletrônicas. Polar é a molécula em que o momento resultante é diferente de zero, ou seja há um pólo na molécula.
Moléculas polares possuem maior concentração de carga negativa numa parte da nuvem e maior concentração positiva em outro extremo. Nas moléculas apolares, a carga eletrônica está uniformemente distribuída, ou seja, não há concentração.
Em uma substância diatômica em que ambos os átomos são iguais, EX: Cl2 , não há formação de pólos, já que por serem iguais, não há diferença de eletronegatividade. Logo, toda molécula deste tipo é Apolar.
Em moléculas diatômicas, em que seus átomos são diferentes, haverá polaridade já que um dos átomos sempre será mais "forte" e criará um pólo, impedindo a anulação do momento resultante. Ex.: H - Cl
O átomo de cloro é mais eletronegativo que o átomo do hidrogênio, ou seja, o par de elétrons encontra-se deslocado para o lado do cloro.
Nuvens Eletrônicas
Para definir se o momento resultante será ou não igual à zero, o cálculo das nuvens eletrônicas se torna mais prático do que a utilização do produto vetorial. Nuvens eletrônicas são particularidades de cada molécula, e são definidas pelo número de ligações existentes e de pares de elétrons livres no átomo central, e comparadas com o número de ligante iguais deste.
Ligações (Simples, dupla, tripla, dativa) : 1 Nuvem eletrônica cada uma.
Pares de elétrons no átomo central: 1 Nuvem eletrônica cada par.
Exemplo 1: H2O , a molécula de água apreenta o Oxigênio como átomo central, ao contarmos as nuvens eletrônicas deste veremos que ele apresenta 2 pares de elétrons livres no seu átomo central e 2 ligações, tendo assim, u mtotal de 4 nuvens eletrônicas. Ao constatar que seu número de átomos iguais ligados ao átomo central(2) é diferente do número de nuvens eletrônicas(4) têm-se que o M é diferente de 0, logo, a molécula é classificada como assimétrica polar.
Exemplo 2: CCl4 , O Tetracloreto de carbono, por sua vez, possui 4 nuvens eletrônicas (4 ligações + 0 par de elétrons no átomo central), e possui 4 ligantes iguais ligados ao átomo central, como 4 = 4, o M = 0 , ou seja, a molécula é simétrica e apolar.
Obs: Em termos de questôes de vestibular sobre o assunto, é apropriado demonstrar o cálculo vetorial, mesmo que este não tenha sido seu modo de chegar à conclusão da polaridade.
Apenas esboçe a molécula com vetores apontados pro átomo mais eletronegativo Ficheiro:Polaridade1.jpg e escreva se o M é igual ou ou diferente de 0.
O cálculo das nuvens eletrônicas é válido em provas objetivas, mas nas discursivas deve ser usado apenas em um rascunho, separado do espaço referente ás respostas.