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Símbolos
A figura do brasão do México provém de uma arte divinatória utilizada pelos antigos Astecas, a Apantomancia. Que consiste na adivinhação feita através a partir de qualquer objeto que apresente presságio, assim como encontros estranhos entre animais em geral. Adivinhos dessa antiga civilização, teriam visto uma águia voando de uma planta de cactos carregando uma serpente viva. Isso, é representado no brasão do México até hoje.	A Bandeira do México é uma tricolor vertical com verde, branco e vermelho com o brasão nacional do México colocado no centro da faixa central. Apesar do significado das cores ter mudado com o tempo, estas três cores foram adoptadas pelo México logo após a conquista da independência relativamente à Espanha.	O Hino nacional do México (em castelhano: Himno Nacional Mexicano) foi escrito em 1853 pelo poeta potossino Francisco González Bocanegra e musicalizado pelo compositor catalão Jaime Nunó Roca. Foi apresentado oficialmente no dia 16 de setembro de 1854.

Evolução da Bandeira Mexicana


		Exemplar da Virgem de Guadalupe. Usada por Miguel Hidalgo durante a declaração de independência, 16 de Setembro de 1810.
Primeira Bandeira Nacional		Usada de 1821 a 1823 durante o Primeiro Império Mexicano de Agustín de Iturbide.
Segunda Bandeira Nacional		Usada de 1823 a 1864 durante o estabelecimento da República Mexicana.
Terceira Bandeira Nacional		Usada de 1864 a 1867 durante o Segundo Império Mexicano de Maximiliano de Habsburgo. Dimensões 1:2
Segunda Bandeira Nacional Readoção (1867–1968)		Readotada de 1867 a 1881 durante o reestabelecimento da República Mexicana.
		Usada de 1881 a 1899.
		Usada de 1899 a 1917. Dimensões 2:3
		Usada de 1917 a 1934, oficialmente adotada pelo Presidente Venustiano Carranza. Dimensões 2:3
		Usada de 1934 a 1968, Brasão de Armas projetado por Jorge Enciso. Dimensões 2:3
Quarta Bandeira Nacional		Adotada em 16 de Setembro de 1968 até o presente. Brasão de Armas projetado pelo Arquiteto Francisco Eppens Helguera.