Quinto Petílio Espurino

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Quinto Petílio Espurino
Cônsul da República Romana
Consulado 176 a.C.
Morte 176 a.C.
  Cumas

Quinto Petílio Espurino (m. 176 a.C.; em latim: Quintus Petillius Spurinus) foi um político da gente Petília da República Romana eleito cônsul em 176 a.C. com Cneu Cornélio Cipião Híspalo.

Primeiros anos[editar | editar código-fonte]

Provavelmente foi um dos tribunos da plebe nomeados em 187 a.C. e que acusaram Cipião Asiático de peculato.[1] Foi pretor urbano, em 181 a.C., com a missão de realizar um alistamento de novos exércitos. Conta Lívio que, durante seu mandato, foram descobertas as obras do rei Numa Pompílio na propriedade de Lúcio Petílio (alguns escritores dão outro nome para esta pessoa). Espurino se apoderou das obras e as apresentou ao Senado que, para evitar que fossem lidos e preservados, mandou queimá-los.[2][3]

Consulado (176 a.C.)[editar | editar código-fonte]

Foi eleito com Cneu Cornélio Cipião Híspalo, que morreu logo no início do mandato e foi substituído pelo cônsul sufecto Caio Valério Levino. Recebeu a Ligúria como sua província consular e foi morto lutando contra os lígures.[4][5]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Cônsul da República Romana
Precedido por:
Caio Cláudio Pulcro

com Tibério Semprônio Graco

Cneu Cornélio Cipião Híspalo
176 a.C.

com Quinto Petílio Espurino
com Caio Valério Levino (suf.)

Sucedido por:
Públio Múcio Cévola

com Marco Emílio Lépido


Referências

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Fontes primárias[editar | editar código-fonte]

Fontes secundárias[editar | editar código-fonte]