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Realismo teísta

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Um relógio de bolso do tipo savonette
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O realismo teísta é uma justificação pseudocientífica para o design inteligente proposta por Phillip E. Johnson em seu livro, "Reason in the Balance" (Razões na Balança). De acordo com Johnson, o verdadeiro conhecimento começa com o reconhecimento de Deus como o criador do universo, a característica unificadora que é a noção de que ele (o universo) foi criado por Deus. O realismo teísta se baseia em um Deus que é real, pessoal, e que age no mundo através do criacionismo mecanicista.

Em 1987 Johnson convenceu-se de que o criacionismo havia perdido no caso Edwards v. Aguillard porque em sua opinião o naturalismo metodológico usada pela comunidade científica ao definir a ciência não inclui processos sobrenaturais, e portanto excluía injustamente o criacionismo. Então, ele conclui que criacionistas precisam redefinir o conceito de ciência para restaurar o sobrenatural, e como consequência desenvolveu a Estratégia da cunha.[1] O movimento do design inteligente foi inaugurado pelos autores e editores do livro "Of Pandas and People" (Sobre Pandas e Pessoas) em 1989,[2] e Johnson tornou-se seu líder de-facto.[1]

O realismo teísta foi desenvolvido por Johnson como uma posição contrária ao naturalismo. Para Johnson, a natureza não pode ser entendida sem que se reconheça Deus como seu criador. Ele e seus aliados acreditam que nem a vida nem o universo podem ser completamente explicados usando termos naturalistas.

Referências

  1. a b Understanding the Intelligent Design Creationist Movement: Its True Nature and Goals. Arquivado em 30 de junho de 2007, no Wayback Machine. (pdf) Um artigo editorial do Center for Inquiry, Office of Public Policy Barbara Forrest. maio de 2007, Acessado em 12-06-2007.
  2. Introduction: Of Pandas and People, the foundational work of the 'Intelligent Design' movement Arquivado em 7 de outubro de 2008, no Wayback Machine. por Nick Matzke 2004, Acessado em 12-06-2007.
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