Renato Cleonício
Informações pessoais | ||
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Nome completo | Renato Cleonício dos Santos Silva | |
Data de nascimento | 19 de abril de 1976 | |
Local de nascimento | Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil | |
Data da morte | 4 de outubro de 2004 (28 anos) | |
Local da morte | Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil | |
Altura | 1,79 m | |
Informações profissionais | ||
Posição | Volante | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos e gol(o)s |
1997 1998–1999 2000 2001 2001–2004 |
Foz do Iguaçu Atlético Paranaense Botafogo Atlético Paranaense FC Zürich |
20 (0) 2 (0) |
Renato Cleonício dos Santos Silva (Rio de Janeiro, 19 de abril de 1976 - Rio de Janeiro, 4 de outubro de 2004) foi um futebolista brasileiro que atuava como volante.
Iniciou a carreira em 1997, no Foz do Iguaçu. Foi pelo Atlético Paranaense, onde chegou em 1998, que Cleonício destacou-se (foi campeão estadual na temporada de estreia), inclusive sendo cotado para defender a Seleção Olímpica do Brasil. Teve ainda uma curta passagem pelo Botafogo em 2000, antes de regressar ao "Furacão" no ano seguinte. Ainda em 2001, foi contratado pelo FC Zürich, onde atuou até 2004, ano de sua morte.
Polêmica[editar | editar código-fonte]
Na época em que defendia o Foz do Iguaçu, antes de chegar ao Atlético, o volante era registrado como sendo Renato Albuquerque de Lima, e seu ano de nascimento era 1979. Antes do encerramento do Campeonato Paranaense de 1998, a equipe curitibana descobriu a existência dos 2 registros de nascimento, e puniu o jogador com o pagamento de 100 cestas básicas e a prestação de serviços assistenciais. Cleonício obteve, judicialmente, o direito de acrescentar seu primeiro nome (Renato) em seu registro de identidade.
Morte[editar | editar código-fonte]
Em 4 de outubro de 2004, Renato foi atingido por 3 tiros durante uma tentativa de assalto nas imediações da Favela da Carobinha. Ele dirigia seu carro, um Mitsubishi Pajero, quando seus algozes desferiram 3 tiros no volante (um deles atingiu sua cabeça). Mesmo assim, Renato continuou dirigindo o carro, que perdeu o rumo e ficou pendurado em uma ponte. Levado ao Hospital Getúlio Vargas, o jogador não resistiu.[1] Silvana Leal, a mulher que o acompanhava, teve ferimentos leves e escapou do ataque.
Links[editar | editar código-fonte]
Referências
- ↑ «Ex-jogador do Furacão é assassinado no Rio». Site não-oficial do Atlético Paranaense. 4 de outubro de 2004