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Sergio Guerra

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 Nota: Se procura o político pernambucano, veja Sérgio Guerra.
Sergio Guerra
Nascimento 1961
Ocupação fotógrafo

Sergio Guerra (Recife, 1961) é um publicitário, fotógrafo e produtor cultural brasileiro.

Morou no Rio de Janeiro, São Paulo, e Salvador. Após 10 anos trabalhando em diversas agências de propaganda baianas, em 1991, fundou a Link Comunicação e Propaganda[1], da qual foi sócio-diretor por 13 anos, dedicando-se, em especial, à comunicação governamental e ao marketing político.

Em 2001, foi eleito Publicitário do Ano pelo Prêmio Colunistas Bahia[2]. Em 1997, começou uma mudança gradual para Angola, a convite do governo angolano para desenvolver um programa de comunicação para o país. Em 2000, funda a Maianga Produções Culturais em Salvador, empresa que atua em segmentos diversos do mercado cultural, produzindo espetáculos, livros, discos e vídeos. Em 2003, a Maianga aporta também na capital de Angola, consolidando o intercâmbio cultural que Sérgio Guerra tem procurado promover entre os dois países.

Presidente da M’Link de Angola,onde é sócio do jornalista e deputado Luís Domingos, do MPLA[3]. em suas constantes viagens pelo país africano, tornou-se um dos poucos fotógrafos estrangeiros a registrar todas as províncias angolanas ainda em tempos de guerra. Autor de um acervo de aproximadamente 120 mil fotos espalhadas mundo afora, entre painéis e publicações de outros autores, Sergio Guerra já publicou sete livros que retratam o povo e as belezas de Angola e realizou exposições fotográficas no Brasil, África e Europa.[4] Por suas contribuições ao Estado da Bahia, em abril de 2012 recebeu, da Assembleia Legislativa, o título de Cidadão Baiano.[5]

  • Álbum de família (1999)
  • Duas ou três coisas que vi em Angola (2000)
  • Uma História, documentário de curta-metragem, Angola (2004);
  • Para não esquecer Angola, documentário de longa-metragem, Angola (2006);
  • Um menino do Bié, documentário de longa-metragem, Angola (2008);
  • Hereros Angola, documentário de longa-metragem, Angola (2013)[7];
  • As muitas faces de Angola, Brasília (Congresso Nacional), Salvador (Shopping Barra), São Paulo (Centro Cultural Maria Antônia), 2001;
  • Nação Coragem, São Paulo (FNAC Pinheiros, 2003), Zimbabwe (HIFA, Harare International Festival Arts, 2008);
  • Lá e Cá, Salvador (Feira de São Joaquim, 2006)[8];[9]
  • Mwangole, Salvador (Galeria do Olhar, 2009)[13];[14]
  • Hereros, Luanda, Angola (Museu Nacional de História Natural)[15], Lisboa, Portugal (Perve Galeria), 2010[16].
  • Hereros Angola, São Paulo, Brasil, de 12 de maio a 24 de julho de 2011 (Museu Afro Brasil)[17]
  • Hereros Angola, Brasília, Brasil, de 13 de setembro a 23 de outubro de 2011 (Museu Nacional da República)[18]
  • Hereros Angola, Rio de Janeiro, Brasil, de 12 de abril a 15 de julho de 2012 (Museu Histórico Nacional)[19]
  • Hereros - Pastores Ancestrales de Angola, Madrid, Espanha, de 14 de março a 12 de maio de 2013 (Centro Conde Duque)[20]
  • Negro Amor, São Paulo, Brasil, de 20 de agosto a 21 de setembro de 2013 (Paralelo Galeria)[21]
  • Hereros Angola, Rio de Janeiro, Brasil, de 15 a 17 de novembro de 2013 (Festival Back2black, Cidade das Artes)[22]
  • Hereros Angola, Rio de Janeiro, Brasil, de 21 de novembro a 20 de dezembro de 2013 (Galeria Scenarium)[23]
  • Hereros - Pastores Ancestrales de Angola, Valência, Espanha, de 13 de março a 11 de maio de 2014 (Museu Valencià d'Etnologia)[24]
  • Hereros Angola, Florença, Itália, de 03 de julho a 28 de setembro de 2014 (Palazzo Medici Riccardi)[25]
  • "Hereros Pastores Ancestrales de Angola", Querétaro, México, de 06 de fevereiro a 06 de abril de 2015 (Centro Educativo y Cultural Manuel Gómez Morín)[26]
  • "Hereros Pastores Ancestrales de Angola", Cidade do México, México, de 04 de junho a 23 de agosto de 2015 (Palacio de Minería)

[27]

  • "Hereros Pastores Ancestrales de Angola", Guanajuato, México, de 13 de novembro a 29 de fevereiro de 2016 (Museo Casa Diego Rivera)

[28]

Referências

  1. «Link Propaganda». Consultado em 24 de março de 2011. Arquivado do original em 10 de abril de 2011 
  2. [1] Arquivado em 29 de maio de 2009, no Wayback Machine., Prêmio Colunistas Bahia
  3. «Angola-Luanda». Consultado em 25 de março de 2011. Arquivado do original em 11 de setembro de 2014 
  4. Agencia Estado (12 de maio de 2011). «Mostra no Museu Afro Brasil faz retrato do povo hereros». 12 de maio de 2011. Consultado em 15 de maio de 2011 
  5. http://atarde.uol.com.br/cultura/noticia.jsf?id=5830454[ligação inativa]
  6. [2], O Estado de S. Paulo, 26 de abril de 2010. Acessado em 22 de março de 2011.
  7. [3], Jornal do Commercio, 26 de abril de 2013. Acessado em 26 de março de 2014.
  8. [4],Agência Angola Press, em 16 de janeiro de 2006. Acessado em 22 de março de 2011.
  9. [5], Portal iBahia. Acessado em 22 de março de 2011.
  10. [6],Portal Uol/Entretenimento, 08 de janeiro de 2007. Acessado em 22 de março de 2011.
  11. [7], Site Textos e Idéias. Acessado em 22 de março de 2011.
  12. [8], Terra Magazine, 20 de dezembro de 2006. Acessado em 22 de março de 2011.
  13. [9], Portal do Governo da Bahia. Acessado em 22 de março de 2011.
  14. [10], Jornal A Tarde, 09 de janeiro de 2009. Acessado em 22 de março de 2011.
  15. [11] Arquivado em 25 de agosto de 2010, no Wayback Machine., Mundo Português, em 16 de agosto de 2010. Acessado em 22 de março de 2011.
  16. [12] Arquivado em 20 de maio de 2011, no Wayback Machine., Radio Cultura Angolana, em 19 de setembro de 2010. Acessado em 22 de março de 2011.
  17. [13], Museu Afro Brasil. Acessado em 20 de maio de 2011.
  18. [14], Correio Braziliense. Acessado em 11 de outubro de 2011.
  19. [15], O Globo. Acessado em 12 de julho de 2012.
  20. [16] Arquivado em 12 de fevereiro de 2015, no Wayback Machine., Conde Duque. Acessado em 12 de fevereiro de 2015.
  21. [17] Arquivado em 12 de fevereiro de 2015, no Wayback Machine., Jornal da Fotografia. Acessado em 12 de fevereiro de 2015.
  22. [18], Festival Back2Black. Acessado em 12 de fevereiro de 2015.
  23. [19], Guia da Semana. Acessado em 12 de fevereiro de 2015.
  24. [20], Love Valencia. Acessado em 12 de fevereiro de 2015.
  25. [21], Corriere Della Sera. Acessado em 24 de novembro de 2014.
  26. [22] Arquivado em 3 de março de 2016, no Wayback Machine., Plaza de Armas. Acessado em 16 de fevereiro de 2015.
  27. [23], Jornal de Angola. Acessado em 23 de junho de 2015.
  28. [24], O País. Acessado em 29 de fevereiro de 2016.