Teoria populacional neomalthusiana: diferenças entre revisões

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Para os neomalthusianos, uma população numerosa seria um obstáculo ao desenvolvimento e levaria ao esgotamento dos [[Recurso natural|recursos naturais]], ao [[desemprego]] e à pobreza.
Para os neomalthusianos, uma população numerosa seria um obstáculo ao desenvolvimento e levaria ao esgotamento dos [[Recurso natural|recursos naturais]], ao [[desemprego]] e à pobreza.


Afirmam também que é possível melhorar a produtividade da terra com uso de novas tecnologias, e que é possível reduzir o ritmo de crescimento da população através do [[planejamento familiar]].
Afirmam também que é possível melhorar a produtividade da terra com uso de novas tecnologias, e que é possível reduzir o ritmo de crescimento da população através do [[planejamento familiar]]. Isso é referente a geografia.


==Ver também==
==Ver também==

Revisão das 15h36min de 11 de fevereiro de 2014

Teoria Populacional Neomalthusiana é a atualização da Teoria populacional malthusiana, criada pelo demógrafo Thomas Malthus.

Para os neomalthusianos, a superpopulação dos países é a causa da pobreza desses países.

Com a nova aceleração populacional, voltaram a surgir estudos baseados nas ideias de Malthus, dando origem a um conjunto de formulações e propostas denominadas Neomalthusianas.

Novamente os teóricos explicam o subdesenvolvimento e a pobreza pelo crescimento populacional, que estaria provocando a elevação dos gastos governamentais com os serviços de educação e saúde. Isso comprometeria a realização de investimentos nos setores produtivos e dificultaria o desenvolvimento econômico.

Para os neomalthusianos, uma população numerosa seria um obstáculo ao desenvolvimento e levaria ao esgotamento dos recursos naturais, ao desemprego e à pobreza.

Afirmam também que é possível melhorar a produtividade da terra com uso de novas tecnologias, e que é possível reduzir o ritmo de crescimento da população através do planejamento familiar. Isso é referente a geografia.

Ver também