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O Eixo Monumental do Museu Paulista da Universidade de São Paulo, também chamado de eixo, é uma via que percorre os jardins em frente ao edifício-monumento do Museu Paulista e uma parte dentro do próprio prédio. Foi pensado para representar o caminho da história da formação Brasil, de sua descoberta até a independiencia.[1][2] O trecho foi articulado por Afonso d'Escragnolle Taunay, terceiro diretor do museu, durante a reformulação da instituição na década de 1920.[3]
O caminho estende-se do Monumento à Independência do Brasil, no início do jardim, passando pela escadaria principal, até a pintura Independência ou Morte, de Pedro Américo, que situa-se dentro do Salão Nobre, no segundo andar do edifício. Na sua extensão, dentro do prédio, estão várias das principais obras do Museu do Ipiranga, sobretudo aquelas que estão relacionadas ao período do Brasil Colônia e o da Independência do Brasil.[3]
Principais obras[editar | editar código-fonte]
Salão Nobre[editar | editar código-fonte]
- Independência ou Morte
- Sessão das Cortes de Lisboa
- Dona Leopoldina da Áustria e seus filhos
Salão[editar | editar código-fonte]
- Cacique Tibiriçá e Neto
- Raposo Tavares (Luigi Brizzolara)
- Fernão Dias (Luigi Brizzolara)
Escadaria[editar | editar código-fonte]
Jardim[editar | editar código-fonte]
- Monumento à Independência do Brasil
Referências
- ↑ «Aos 118 anos, museu do Ipiranga é um dos locais mais visitados do país». www.achetudoeregiao.com.br. Consultado em 20 de setembro de 2019
- ↑ «projetos 101.01 Institucional: Ampliação do Museu Paulista da USP (Museu do Ipiranga) | vitruvius». www.vitruvius.com.br. Consultado em 20 de setembro de 2019
- ↑ a b BREFE, Ana Cláudia Fonseca (2003). O museu paulista: Affonso de Taunay e a memória nacional, 1917-1945. São Paulo: Editora Unesp. pp. 87–163