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Ricardo Cortez Lopes (Porto Alegre, Brasil, 29 de Junho de 1987 é um professor, sociólogo, historiador, comunicador e pesquisador brasileiro. É o criador da teoria dos contextos representativos e da ciência chamada represontologia.

O autor é notabilizado por escrever sobre assuntos muito diferentes entre si[1], e com eles contribuir para o debate público. Isso faz com que pesquisas suas sejam repercutidas por diferentes grupos sociais [2] [3] Também é chamado regularmente para conceder entrevistas em veículos de mídia [4] [5]. Seus livros também estão catalogados na biblioteca da Universidade Federal do Rio Grande do Sul [6].


Vida[editar | editar código-fonte]

Filho de pais camponeses e que migraram para a cidade de Porto Alegre nas décadas de 1970, o autor teve uma infância de classe média, tendo estudado em uma escola católica durante toda a infância e adolescência, na qual desenvolveu bastante apreço pelas ciências humanas [7]. Ingressou na Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 2007, tendo realizado seu mestrado e seu doutorado ainda nessa instituição. [8]. Desde sua formação tem trabalhado na área da educação, em sala de aula e na área técnica, além de já ter desenvolvido um aplicativo educacional .

Realizações[editar | editar código-fonte]

Ao se analisar criticamente o currículo lattes do autor, podemos notar que o mesmo possui algumas fases em seu pensamento e, como movimento geral, ele partiu de uma maior apropriação dos autores clássicos da tradição durkheimiana para uma maior tentativa de diálogo com eles e com outros autores, desembocando na proposição de uma ciência.


Fase escolar (2009-2019)

A área de formação do autor foi em sociologia, mas sua especialização foi em Sociologia da Moral, um ramo da sociologia que, apesar de antigo, vinha esquecido desde a segunda metade do século XIX [9]. De maneira um tanto sintética, pode-se dizer que ela é uma área dessa ciência que estuda as percepções de certo e errado enquanto noções compartilhadas por indivíduos[10]. A partir dessa âncora, o autor conseguiu estudar uma miríade ampla de temas, abordando muitos fenômenos e inclusive detectando fenômenos inéditos para a literatura de então. Assim, seguindo e estudando esse referencial a fundo na graduação, mestrado e doutorado[11], a primeira fase é escolar, quando Lopes promoveu estudos sobre moral por intermédio das representações sociais, estando muito baseado em Émile Durkheim e a Serge Moscovici, demonstrando alguns vícios de um pesquisador iniciante. Essa fase vai desde a publicação de seu primeiro artigo em (2009) até a produção de Construindo Contextos (2019), e abarca quase todo o período de sua educação formal, pois o livro foi lançado no penúltimo ano de seu doutorado, antes da defesa da mesma e junto com “Personagens”. Os trabalhos dessa fase utilizam uma coleta de dados mais tradicional e possuem conclusões de menor alcance, além de se focarem em entrevistas e documentos oficiais. Nessa fase, seus trabalhos tinham um vínculo institucional, contribuindo para projetos de pesquisa mais amplos e dentro da instituição de sua formação, a UFRGS.

Fase contextos representativos (2019-2022)

Sua segunda fase poderia ser chamada de contextos representativos, pois o autor desenvolve a teoria e começa a aplicar em seus objetos para retirar conclusões sociológicas, que vão complementando o livro, e ela vai de 2019 até 2023. Logo, seus temas começam a se desvincular com projetos de pesquisas institucionais e se ramificam para uma série de temáticas amplas, sendo a fase mais experiencialista do autor. Outro ponto é a questão da coleta de dados, que passou a utilizar a internet como fonte de informação direta. Nessa fase, poderíamos destacar muitos trabalhos sobre ressignificação, o que, na fase posterior, será invertido, pois o foco será na representação em si mesma.

Fase representologia (2022 - atual)

A terceira fase é a da represontologia e começou em 2023 e ainda segue corrente, com estudos sendo produzidos. Lopes já havia afirmado em uma entrevista para Gustavo Lacerda que formular uma ciência seria um passo natural após desenvolver uma teoria. O enfoque do autor passa a ser na natureza das representações, promovendo estudos sobre ela por meio da empiria, e o autor tem empreendido esforços também metodológicos, mesmo que as técnicas ainda possam ser as mesmas. Apesar das fases serem distintas, persiste ainda um pluralismo de temáticas.


Obras[editar | editar código-fonte]

O autor possui alguns livros publicados em diferentes temáticas, mas três obras teóricas são essenciais para compreender as suas ideias:

  • Construindo contextos: Uma contribuição sociológica para compreender a relação indivíduo e sociedade (2019) - apresenta a teoria dos contextos representativos, a qual coloca as representações sociais em movimento dentro de contextos socialmente construídos;
  • Represontologia: fundamentos da ciência das representações[13] (a ser lançado em 2024) - apresenta uma ciência que se foca diretamente no estudo das representações, mostrando teorias e métodos.

Atualmente, estes livros são a espinha dorsal do pensamento do autor, que podem ser vistos como referencial teórico para uma série de estudos. Assim, cada livro é uma síntese dos estudos anteriores e uma referência para os estudos que se seguirão.

Temáticas recorrentes

Além dessa perspectiva mais histórica, existe também uma apreciação temática possível, como se fossem "linhas de pesquisa": Lopes produz trabalhos sobre os temas abaixo e os cita entre si, produzindo uma continuidade entre eles e que se conectam com o seu objeto geral, que é a construção de conceitos e teorias.

* Educação

Seus estudos nessa temática envolvem, majoritariamente, o Ensino Superior, dividindo a atenção da bibliografia entre instituições e pesquisadores, focando nas representações oficiais sendo seguidas ou contrapostas ,sendo a prática educativa um resultante dessa interação. Com relação ao primeiro braço, Lopes estudou majoritariamente a UFRGS, sendo um dos primeiros a tomá-la como objeto de estudo contínuo, dedicando-se tanto à instituição quanto aos seus membros. Dentro desse guarda-chuva, também investigou o pesquisador brasileiro atuando fora da academia, tendo seu artigo sobre empreendimentos acadêmicos alcançado quase 15.000 visualizações.

* Comunicação

Segundo uma declaração para o site The Crab[14], a ambição de Lopes era produzir análises em todos os tipos de mídias existentes: jornais, livros, videogames, músicas, aplicativos, etc. A sua ideia foi demonstrar empiricamente o quanto as representações são amplas e se expressam em diferentes linguagens de infinitas maneiras. Além da representação, um dos pontos que o ancoram nessa temática é o conceito de personagens amplamente disseminados, sobre os quais já concluiu alguns trabalhos.

* Religião

Nessa temática, o autor lida especialmente com os temas (a) secularização, (b) ateísmo e (c) religiosidades não institucionalizadas. Lopes argumenta que a religião produz representações explicitamente imersas em sacralidade e que conduzem ao transcendental, e essa noção de transcendente - que não é apenas religiosa - permite chegar a uma das facetas da representação, que é a sua normatividade. Logo, sabendo daquilo que é aprovável, constrói-se um “referencial teórico” que facilita a compreensão e a agrupamento de representações.

* Ensino de Sociologia

A sociologia, enquanto disciplina de desenvolvimento recente, também é área de interesse para o estudioso, e a sua intersecção com o ensino básico evidencia a questão da socialização, de um tipo de reflexividade secundária. Logo, a pesquisa sociológica é vista por ele enquanto transposta e depurada de sua metodologia e leitura teórica profunda. Porém, sua contribuição é mostrar como a sociologia escolar é ensinada fora das instituições formais, como em plataformas educacionais, redes sociais, ONGs, etc.

* Ficção

Essa vertente parte do livro “Personagens”, mostrando os personagens como expressões de ideias que circulam em sociedade, tornando-os evidências empíricas. É claro que, de um ponto de vista estritamente realista, a ficção não possui, necessariamente, existência histórica, porém (1) a obra precisa ser compreensível para o seu público, o que cria e (b) a ficção expressa claramente representações circulantes e isso permite que elas sejam captadas. Assim, a arte possui as representações constituindo referências para a construção da comunicação.

* Esportes

Os esportes mais abordados pelo autor costumam ser os de combate, mas não aqueles institucionalizados e de alto rendimento, pois o enfoque são nos indivíduos que reproduzem a prática, já que o alto rendimento constrói as referências para pessoas que não estão imersas nas nuances da prática. Os esportes são oportunidades para o analista de perceber a emergência de representações, já que o mesmo é composto de rituais e de referências morais que são tensionados com as ações dos atletas. Para o autor, o esporte é lido pela teoria do jogo, com a imersão nas regras sendo um dos dados relevantes, sendo o esporte de alto rendimento .

* Saúde

Para Lopes, fenômenos ligados com saúde costumam ser atratores de muitas representações, especialmente quando se trata de espaços públicos. Ele argumenta que locais desse tipo atraem outras representações, como as de povo, modernidade, universalidade, entre outras. Um exemplo é o estudo de assassinatos em unidades públicas de saúde, quando as instituições de saúde e as instituições de segurança pública se desencontram. Para além dessas situações de contato entre atores, o autor também se preocupou com a conceituação da própria formulação de saúde, através de novas práticas de saúde e que não são legitimadas dentro do campo da saúde, criado tensões. Portanto a saúde,e para o autor, é biológica mas também tem relação com as representações de cada indivíduos e grupos e que estas se misturam com outras representações.

* Epistemologia

Lopes também trás algumas discussões teóricas, sem abordar propriamente evidências empíricas, produzindo uma reflexão sobre o conhecimento em si mesmo, o que o aproxima de uma mirada filosófica. Assim, abordou alguns sistemas filosóficos e epistemologias como o positivismo, anarquismo, teoria sociológica: esses são alguns temas que ele aborda em diferentes escritos. Diferentemente de Moscovici[15], Lopes acredita que as teorias são também compostas de representações e que buscam torná-las, na percepção dos analistas, menos enviesadas e o mais objetivas possível. Daí a sua apreciação da teoria como a expressão de representações, produzindo uma espécie de pesquisa empirica das ideias dos autores, contudo com possibilidades de lançar novas perspectivas ao torná-los objeto da análise.

Cabe ressaltar que essas são temáticas que se apresentam misturadas no repertório, essa foi uma classificação baseada em uma apreciação mais global da obra, daquilo que emergiu da biblioteca analisada. É importante lembrar que a pluralidade de objetos não inviabiliza a discussão teórica sobre o conhecimento humano, em uma interlocução entre a filosofia e a sociologia.

Aparições em outras mídias

Suas aparições estão catalogadas no seu perfil, na aba de mesmo nome. Os artigos recorrentemente são repercurtidos por outros sites, ligados aos grupos sociais que Lopes aborda. Participou também de episódios de vários podcasts. Também já deu duas entrevistas para o Jornal Valor EconômicoErro de citação: Elemento de fecho </ref> em falta para o elemento <ref>. Cada entorno é composto por:

  • Representações Sociais: além da definição clássica de Moscovici, Lopes estabelece que elas são expressas pelos indivíduos e interagem a partir deles.
  • Atrator: é um acontecimento ou conceito que atrai as representações para tentar defini-lo, o que as faz entrar em competição.
  • Multivíduo: essa noção é essencial para levar o indivíduo (e, portanto, as representações) para os contextos, pois cada pessoa é composta de múltiplas identidades, forjadas nos diferentes grupos de pertença simultâneas a cada indivíduo. Essa noção é semelhante à interseccionalidade foucaultiana, mas se distingue na medida em que ela não toma como parâmetro único as opressões.

A partir disso, o autor estabelece a dinâmica das representações sociais, as teoriza e chega a possibilidades de se fazer levantamentos de dados e análise teórica. O livro não chega a mostrar esses princípios em prática, mas isso é feito em trabalhos posteriores, os quais vamos disponibilizar aqui e que estão disponíveis no portfólio do autor.


  • Texto:GREVE DOS CAMINHONEIROS: REPRESENTAÇÕES SOCIAIS SOBRE OS MANIFESTANTES.
  • Ano:2020
  • Entorno: Caminhoneiros
  • Atrator: Greve
  • Representações encontradas: (a) Heróis desinteressados e (b) Vilões corporativistas


  • Texto:Representações sociais sobre criança emergentes de situações de hétero medicação moral-infantil
  • Ano:2021
  • Entorno: Crianças
  • Atrator: Hétero medicação moral-infantil
  • Representações encontradas: (a) Professora enquanto pessoa, (b) sistema educacional e (c) crianças stricto senso.


  • Texto: PRINCIPIOLOGIA DO ECA NO CASO BEBÊ JONATAS E A ACUSAÇÃO DE CRIME PATERNAL: representações sociojurídicas sobre direito da criança e o dever dos pais.
  • Ano:2021
  • Entorno: Pais
  • Atrator: Bebê Jonatas
  • Representações encontradas: (a) Centro, (b)

Paralelo e (c) Egoísta.


  • Texto: A hidra e suas cabeças: análise de quatro representações sobre a universidade.
  • Ano: 2021
  • Entorno: Universidade
  • Atrator: Gestão
  • Representações encontradas: (a) escolar, (b) a republicana, (c) o democrática e (d) o utilitária


  • Texto: O que as representações do cansaço materno podem informar sobre as crianças?
  • Ano:2022
  • Entorno: Crianças
  • Atrator: Cansaço Materno
  • Representações encontradas: (a) Resiliente, (b) Sisífica, (c) Narcisista e

(d) Libertista.


  • Texto: BARBER SHOPS BRASILEIRAS E BARBEARIAS: UMA PONTE POR MEIO DE MÍDIAS?
  • Ano: 2023
  • Entorno: Barbershop
  • Atrator: Filmes
  • Representações encontradas: (a) o salão, (b) a cadeira e (c) equipamentos.


  • Texto: Uma sociologia da culpa: Como é ressignificada a representação de pais no esquecimento de crianças em cadeiras de retenção infantil.
  • Ano: 2023
  • Entorno: Pais
  • Atrator: Esquecimento de crianças
  • Representações encontradas: (a) solidária ao pai, (b)Desconfia do pai individualmente, (c) descompasso com o mundo vivido e (d) condena o pai individualmente.


  • Texto: Existem valores maiores do que a vida humana? Análise de casos em que salvadores são processados pelas vítimas após o salvamento.
  • Ano: 2023
  • Entorno: Vida
  • Atrator: Processos
  • Representações encontradas: (a) Completa, (b) Incondicional - A vida em si mesma é um valor isolado e que, por si só, já justifica a reciprocidade entre salvado-salvador, (c) Profissional - O salvamento está intermediado pela assunção de um papel remunerado que, até aquele momento, autoriza a possibilidade de se assumir os riscos, (d) Estatal - O estado possui a obrigação de salvar e de mitigar os danos dos indivíduos, sem a possibilidade de falha diante da expectativa.

Além destes estudos, que aplicaram diretamente a teoria, também houve artigos mais teóricos [16] [17] [18] Cabe ressaltar que também existiram críticas à serem feitas a teoria.

Estudos que aplicaram a teoria

Lopes aplicou a teoria em muitos de seus trabalhos. Vamos apresentar aqui alguns deles, ressaltando que estamos excluindo trabalhos de cunho mais teórico e também mais focados na história de uma representação.

Esses e outros estudos foram consolidando a teoria e a metodologia, fortemente baseada na análise de conteúdo de raiz bardiniana. No entanto, Lopes não foi ortodoxo com a sua própria teoria e, nessa variedade de fenômenos, foi encontrando algumas regularidades, como o núcleo associativo. Ou seja, o livro foi sendo expandido até que foi ultrapassado. Logo, essa trajetória foi conduzindo para uma reflexão sobre a representação em si mesma, e o resultado primário foi o livro “Estudos empíricos e teóricos sobre representações: Coletivas, cognitivas, sociais e morais”, escrito com os doutores L. Yana de Lima Martinez e Jonathan Fachini da Silva[19], no qual foi escrito o capítulo “Um esboço de uma história intelectual das representações”. Esse foi um primeiro passo para pensar uma ciência da representação.

Repraesontologia

Represontologia é o nome da ciência que estuda as representações como um objeto em si, e foi desenvolvido no livro Repraesontologia: Fundamentos da ciências das Representações, de Ricardo Cortez Lopes, que será lançado em 2024 pela editora Parajás.


Referências

  1. LUCHINI, Nadila Albuquerque. Resenha de Construindo Contextos. Revista Interdisciplinar em Gestão, Educação, Tecnologia e Saúde-GETS, v. 2, n. 2, 2019. Disponível em: https://ojs3x.gets.science/index.php/gets/article/view/24. Acesso em 18/12/2023.
  2. Deputado Hélio Lopes é citado em artigo de revista como “Capitão do Mato Contemporâneo”. https://www.sociedademilitar.com.br/2021/12/deputado-helio-lopes-e-citado-em-artigo-de-revista-como-capitao-do-mato-contemporaneo.html/amp. Acesso em 18/12/2023. Acesso em 18/12/2023
  3. Os fiscais do vestibular. https://lume.ufrgs.br/handle/10183/214487. Acesso em 18/12/2023. Acesso em 18/12/2023
  4. Os fiscais do Vestibular. https://issuu.com/jornaldauniversidade/docs/ju_198_-_dezembro_2016. Acesso em 18/12/2023
  5. O que a Copa de 22 vai revelar sobre a nova forma de torcer pela Seleção Brasileira. https://valor.globo.com/eu-e/noticia/2022/06/10/o-que-a-copa-de-22-vai-revelar-sobre-a-nova-forma-de-torcer-pela-selecao-brasileira.ghtml. Acesso em 18/12/2023
  6. Basta acessar o link a seguir e digitar os números 301.15 E82 e 302.5 L864C: https://sabi.ufrgs.br/F/LYRK9GYBQQLBMU14V9P9A6ECQ31JTQG6HT7PQYSN3YQNSD81FR-00229?func=item-global&doc_library=URS01&doc_number=001145458&year=&volume=&sub_library=CSH. Acesso em 18/12/2023
  7. Conforme ele expressou nos agradecimentos de seu TCC. Conferir LOPES, Ricardo Cortez. A retórica do ataque: A via pela qual o jornal farroupilha “O Povo” (1838-1840) desmereceu o sistema monárquico. TCC(graduação), Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 2010. https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/28998. Acesso em 18/12/2023
  8. Currículo Lattes de Ricardo Cortez. http://lattes.cnpq.br/0168878682156505. Acesso em 18/12/2023
  9. Conferir HITLIN, S. Os contornos e o entorno da Nova Sociologia da Moral. Sociologias , PortoAlegre, v. 17, n. 39. 2015. DOI: https://doi.org/10.1590/15174522-017003902. Acesso em 18/12/2023
  10. Conferir VANDENBERGHE, F. A Sociologia como uma Filosofia Prática e Moral (e vice-versa). Sociologias , Porto Alegre, v. 17, n. 39, mai/ago 2015, p. 60-109. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/15174522-017003903 . Acesso em 18/12/2023
  11. Cursado sob orientação da durkheimianista Raquel Andrade Weiss: http://lattes.cnpq.br/2720382688548557. Acesso em 18/12/2023
  12. Seu currículo pode ser encontrado na seguinte página: http://lattes.cnpq.br/3289410998497809. Acesso em 18/12/2023
  13. Uma versão no prelo foi citada no artigo: LOPES, Ricardo Cortez. Jesus Cristo e a questão da pobreza: cristologia comparada em blogs critãos. Em Tese, v. 20, n. 01, p. 165-193, 2023. DOI: https://doi.org/10.5007/1806-5023.2023.e93417. Acesso em 18/12/2023
  14. Ressignificações do videogame Mortal Kombat no software M.U.G.E.N. https://thecrab.com.br/entrevistas/artigo-sobre-mugen/. Acesso em 18/12/2023
  15. MOSCOVICI, Serge. Representações sociais: investigações em psicologia social. Trad. de P Guareschi. Ed. Vozes, Rio de Janeiro, 2003. Acesso em 18/12/2023
  16. LOPES, R. C. UMA PROBLEMATIZAÇÃO DO CATOLICISMO DE MÃE DINÁH: DUPLO PÚBLICO E CONCEITO DE TRÂNSITO RELIGIOSO Revista Pós Ciências Sociais, [S. l.], v. 18, n. 1, p. 175–198, 2021. DOI: https://doi.org/10.18764/2236-9473.v18n1p175-198.. Acesso em 18/12/2023
  17. LOPES, Ricardo Cortez. O QUEIJO E OS RATOS: ESTUDO DAS REPRESENTAÇÕES POR MEIO DE PROCESSOS DE EFERVESCÊNCIA. Revista de Letras Norte@mentos, [S. l.], v. 16, n. 45, 2023. DOI: https://doi.org/10.30681/rln.v16i45.10754. Acesso em 18/12/2023
  18. LOPES, R. C. Currículo Lattes: um estudo sobre algumas representações sociais. PragMATIZES - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura, v. 12, n. 22, p. 663-694, 2 mar. 2022. DOI: https://doi.org/10.22409/pragmatizes.v12i22.51049.Acesso em 18/12/2023
  19. Currículo Lattes de Jonathan Fachini da Silva: http://lattes.cnpq.br/8724665083237911. Acesso em 18/12/2023