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Usuário(a):Isabela Fernandes Silva/Testes

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Instituto Hórus
Tipo Organização não-governamental
Fundação 2002 (22 anos)
Estado legal Ativo
Propósito Desenvolver meios de preservação ambiental e integra-los à rotina das pessoas.
Sede Brasil Santa Catarina, Brasil
Membros Sílvia Ziller, Leonir Piza, Geraldo Morceli Bolzani Júnior, Rodrigo Chaves Ribeiro, Gisele Bolzani, Elisabeth Hildebrand, Magno Segalla, Elisa Schiocchet, Michele de Sá Dechoum, Rafael Zenni, Leandro Ângelo Pereira, Renata Martins Plucênio, Renato Bérnils, Aida Franco de Lima
Diretora Executiva Sílvia Ziller
Sítio oficial http://www.institutohorus.org.br/index.php

O Instituto Hórus de Desenvolvimento e Conservação Ambiental é uma organização não governamental brasileira de Florianópolis, Santa Catarina, fundada em 2002 para promover ações para proteger as espécies de animais e plantas nativas das espécies exóticas invasoras. Essas espécies podem alterar o ciclo ecológico e substituir as espécies nativas. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, em 2013, existiam 127 espécies invasoras no Estado.[1] Essas espécies invasoras são o segundo maior fator que leva a perda da biodiversidade.[2] A maioria dessas invasões ocorrem por causa da ajuda do homem ou de outros animais que transportam sementes e até outras espécies consigo quando migram de um lugar para o outro. Isso acontece em qualquer lugar do mundo, mas países como Estados Unidos tem um controle melhor e leis que colaboram

Sílvia Ziller[editar | editar código-fonte]

Fundadora do Instituto Hórus, e a primeira brasileira a resolver os desequilíbrios causados por plantas invasoras. Ela é formada em engenharia florestal e tem mestrado em ecologia. Foi ela quem tomou a iniciativa para a informatização de um dos maiores herbários do Brasil, no Museu Botânico de Curitiba. Sua estratégia consiste em criar métodos de controle, criar tecnologias apropriadas, divulgar e sensibilizar as pessoas. Ela ajuda agricultores, ensinado a retirar as espécies invasoras para aumentar a produção.[3]. Ela foi uma das fellows da Ashoka. Em parceria com a consultoria Silviconsult, lideram a equipe que, no Paraná, que tentam resolver o problema da árvore exótica Pinus, que prejudica o equilíbrio ecológico, mas tem um alto potencial de colonização.[4]

Ações[editar | editar código-fonte]

Levantamento nacional de espécies exóticas invasoras[editar | editar código-fonte]

Consistem em coletar em todo o território nacional dados das espécies exóticas invasoras que serão disponibilizados no através da Base de Dados Nacional de Espécies Exóticas Invasoras.[5]

Análise de risco para espécies exóticas[editar | editar código-fonte]

Essa análise serve para observar as espécies exóticas antes delas se tornarem invasoras para reduzir esse número, para que não prejudique as espécies existentes naquele ambiente anteriormente.[6]

Registro de herbicidas para controle de espécies exóticas invasoras[editar | editar código-fonte]

Os herbicidas podem ser usados exclusivamente em área agrícola, mas existe um estudo para permitir que eles possa ser usado em áreas naturais e de preservação, ou seja, não agrícolas. É a alternativa mais barata. Mas por outro lado, pode levar a incêndios que são agravados pelo capim. [7]

Membros[editar | editar código-fonte]

A maioria dos membros são formados em engenharia florestal ou biologia, mas existem engenheiros químicos, advogados, jornalistas e até matemáticos na equipe. Dependendo da necessidade, mais pessoas são agregadas à equipe do Instituto Hórus.