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Epistemicídio é um termo normalmente utilizado por Boaventura de Sousa Santos desde o seu Pela Mão de Alice " até as obras que se seguiram. Contudo, também tem sido muito utilizado por autores e autoras que analisam a influência da colonização europeia (branca) e do imperialismo capitalista sobre os processos de produção e reprodução da vida. O epistemicídio é, em essência, a destruição de conhecimentos, de saberes, e de culturas não assimiladas pela cultura branca/ocidental. É um subproduto do colonialismo instaurado pelo avanço imperialista europeu sobre os povos da Ásia, da África e das Américas.[1][2][3][4]

O termo é expandido pela filósofa Sueli Carneiro na sua tese de mestrado A Construção do Outro como Não-Ser como fundamento do Ser[5] no capítulo três intitulado epistemicídio, onde aborda o impedimento do acesso ao conhecimento como mais uma das características desse termo.

História[editar | editar código-fonte]

Partindo dos pressupostos históricos Boaventura de Sousa Santos exprime alguns de seus conceitos fundamentais, destacam-se a sociologia das ausências, a sociologia das emergências, a ecologia de saberes, a linha abissal, o pensamento pós-abissal, o epistemicídio, a interlegalidade, o Estado heterogéneo, a razão indolente, a razão metonímica e o fascismo social. O epistemicídio é, em essência, a destruição de conhecimentos, de saberes, e de culturas não assimiladas pela cultura branca/ocidental

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Referências