Usuário(a) Discussão:Fernando Cavalcanti Campos

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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Último comentário: 11 de agosto de 2019 de Fernando Cavalcanti Campos no tópico Sobre sua mensagem réplica


Edição em Design inteligente[editar código-fonte]

Bem-vindo(a) à Wikipédia. Todas as pessoas são encorajadas a fazer contribuições construtivas na Wikipédia. No entanto, uma das edições que fez recentemente no artigo Design inteligente não parece ser construtiva e teve de ser revertida. Por favor, use a página de testes para fazer testes de edição à vontade sem danificar a Wikipédia. Se preferir, consulte também a página de boas-vindas para saber como contribuir para esta enciclopédia. Obrigado. Quintal 12h42min de 19 de junho de 2015 (UTC)Responder

Concordo que todas as pessoas devam fazer contribuições construtivas na Wikipedia. É exatamente por isso que resolvi intervir no verbete sobre Design Inteligente. Aquilo não é uma contribuição construtiva. Pelo contrário, é uma contribuição tendenciosa, parcial, que visa destruir uma teoria cientificamente válida, ainda que a maioria dos cientistas não a aceite. Acredito que a Wikipedia deve informar, apresentar os temas de forma honesta, e isso não pdoe ser feito por alguém que busca destruir, combater um determinado ponto de vista. Por gentileza, peço que apague seu verbete sobre Design Inteligente porque ele é mentiroso, parcial e fundamenta-se unicamente no que já foi escrito CONTRA o Design Inteligente. Você consideraria honesto um verbete de um crítico do evolucionismo apresentando essa teoria, centrando justamente no que nela há de falho e inexplicado? Pois é precisamente o que você fez, com ares de "seriedade" que só engana os muito desinformados em relação a esse debate.

Reitero: apague seu verbete, pois o verbete correto está sendo escrito e será postado em breve. Sem mais.


Vá com calma[editar código-fonte]

Olá Fernando Cavalcanti.

Estou vendo a sua exaltação quanto ao verbete Design Inteligente. Peço apenas que vá com calma, pois estamos abertos a diálogo e discussão, não a dogmatismos.

Considere que a Wikipédia tem certas normas, e uma delas, per facto, é a imparcialidade, e outra é zelo pelas fontes (veracidade das informações).

Na página com o conteúdo de seu atual desagrado há uma aba que leva a uma página de discussão sobre seu conteúdo. Poderia começar por ali, lendo-a, identificando as passagens já debatidas que julga problemática bem como as julga problemáticas e que não foram debatidas; e ali colocar seus argumentos para podermos discuti-los.

Ademais, o que consta no verbete é suportado por fontes fiáveis, e aborda muito bem os dois lados dessa "moeda". Favor consultá-las.

Por certo deve saber que o caso é de ampla discussão nos EUA muito mais do que em países lusófonos, embora não seja isso o que deseja a bancada evangélica no congresso...

[consulte o documentário da NOVA no youtube intitulado "Design Inteligente x Teoria da Evolução - Parte 01", veredito na "Parte 12", para saber mais sobre o problema nos EUA.]

Sugiro que se informe plenamente sobre o assunto antes de sair afirmando que "tudo está errado" no artigo.

À disposição para diálogo.

Anonimo Oculto (discussão) 16h41min de 19 de junho de 2015 (UTC)Responder

Ademais:

Bem-vindo(a), Fernando Cavalcanti Campos!

Seu trabalho é importante. Sou colaborador da Wikipédia. Espero que também goste de colaborar com esta enciclopédia, que dá a qualquer pessoa a possibilidade de ter livre acesso ao somatório de todo o conhecimento humano. Ajude-nos a melhorar e acrescentar informações. Obrigado por suas contribuições. Espero que goste daqui e decida ficar.

Aqui estão algumas páginas que podem ajudar:

Se precisar de ajuda, pergunte em minha página de discussão ou na página para tirar dúvidas. Pode também se inscrever no programa de tutoria e ser acompanhado(a) por um(a) editor(a) mais experiente. Por favor assine suas mensagens nas páginas de discussão usando quatro tiles (~~~~) ou o botão presente no alto da janela de edição; isso irá inserir automaticamente seu nome de usuário e a data.

Anonimo Oculto (discussão) 16h47min de 19 de junho de 2015 (UTC)Responder

Sobre sua mensagem réplica[editar código-fonte]

Oi Fernando! Primeiro, peço que, ao postar mensagens, assine-as ao final, bastando para tal colocar quatro tils (~) seguidos em uma linha em branco. O programa os substitui por sua assinatura.

Novamente, vamos com calma. Releia com cautela o que escreveu, e interprete-a com olhos imparciais, se conseguir! Por certo lá encontra-se claramente expresso o seu objetivo de introduzir parcialidade no artigo; o favorável à sua crença, é claro, e suprimir as "críticas", per facto, evidências desagradáveis ao seu ponto de vista!

Sinto se isso lhe desagrada, mas primeiro: sim, há homens com rabo (consulte o youtube, "Homem com rabo"); e o nervo que controla a musculatura da sua laringe (aparelho fonador) desce seu pescoço inteiro, circunda um vaso do coração, e retorna à caixa vocal, a menos de 15 cm de onde partiu (e na girafa ocorre o mesmo, onde mais de 4 metros de nervo poderiam ser substituídos por um de poucas dezenas de centímetros). E isso sem função qualquer que justifique tal "desenho" (visto que, em raros casos, o nevo vai direto do cérebro à caixa fonadora)! Fatos verificáveis!

A Wikipédia alinha-se por princípio ao cientificamente estabelecido! E nesse ponto, seu argumento "São tudo teorias, é preciso que fique claro. Não é o fato de uma delas ser mais aceita que a torna mais válida ou não." deixa claro apenas a sua incompreensão sobre o que vem a ser ciência. Não! não são "tudo" teorias. Evolução é uma teoria científica, desenho inteligente, não é uma teoria científica (quando muito, esta sim, é apenas uma "teoria" - em senso comum); conforme julgado por um juiz declaradamente criacionista, indicado diretamente pelo presidente norteamericano Bush, outro declarado adepto da "teoria" de que trata o artigo, para julgá-la lá nos EUA devido à confusão que lá está ainda a causar (após aprender um pouco de boa biologia no tribunal)!

Sinto! Se você procura um local onde encontrará apenas a visão que lhe agrada, posso com segurança lhe indicar, por exemplo, a conservapédia (http://www.conservapedia.com/Main_Page)! Lá vai se sentir "em casa", lhe garanto! Infelizmente, na wikipédia, Desenho Inteligente será tratado de forma a explicitar o que ele "realmente é'; desde as suas origens; na descrição incluindo-se por certo os "planos", objetivos, práticas e métodos de seus "projetistas inteligentes" concernentes à essa "teoria" (na qual falta, de forma pensada, justamente isso)!

Assim, realmente sinto! Fecho o assunto com sua frase "Ora, o pensamento da direita só pode ser corretamente apresentado por alguém que seja de direita – ou você pensa que não? "! Pois bem! Tal afirmação me deu a liberdade de solicitar de sua pessoa, antes de mais nada, as suas qualificações e credenciais que têm para falar do assunto! (Não se preocupe, não vou fazê-lo....)

Sinto! Goste ou não, nem sequer a Igreja Católica considera o Desenho Inteligente como teoria (científica?) aceitável, muito menos como válida, e não vai ser na wikipédia que você conseguirá mudar o consenso científico ou o de várias autoridades religiosas sobre o assunto!

Assim, fecho o assunto, reiterando o antes dito! Sugiro do que expõe em sua mensagem que trabalhe em uma versão da "conservapédia' em português. Ainda não achei alguma, e assim, seu trabalho com o objetivo inferido será muito mais frutífero!

Saiba que suas contribuições são muito bem-vindas (e serão todas analisadas, por certo)! Contudo, para proselitismo, aqui não é o lugar!

À disposição.

Anonimo Oculto (discussão) 19h02min de 19 de junho de 2015 (UTC)Responder

Não é porque uma dúzia de maria-vai-com-as-outras, como você, se ajoelham no altar do cientificismo, para dizer amém a tudo o que pareça dominante nesse meio que os tais cientistas terão se aproximado da verdade. Neste exato momento, a comunidade médico-científica vem de atestar a inutilidade do tratamento com vitamina D para o tratamento da esclerose múltipla – estudo publicado na revista Lancet, uma das mais prestigiadas do planeta, foi conclusivo: vitamina D é inócua para o tratamento da esclerose múltipla. Ora, eu próprio sou portador de esclerose múltipla, há dez anos livre dos surtos da doença, sendo tratado exclusivamente com altas dosagens de vitamina D. Como eu, apenas no Brasil, somos mais de 5 mil pacientes – todos livres dos surtos da doença, estabilizados, desde que adotaram esse protocolo. Recentemente, fui a uma neurologista convencional, creio que há três meses. Porque, se o tratamento com vitamina D é eficaz para suprimir os surtos, nem sempre é eficaz para a reversão de sequelas já instaladas, da época em que o paciente ainda se envenenava com interferon beta. Disse a ela que tinha EM, há dez anos estabilizado. Ela torceu o nariz, com a velha cantilena da falta de respaldo científico, de estudos duplo-cego (que obviamente não podem ser feitos com pacientes com doenças progressivas, pois corre-se o risco de aleijar o paciente deixando-o apenas com placebo). A comunidade científica e os que para ela acendem velas, ajoelhados, às vezes comportam-se como o sujeito que, vendo o sol nascer, nega-o porque nenhuma autoridade o disse que o sol está a nascer. Pegamo-lo pela gola, apontamos-lhe o sol, e não adianta – não é o sol, ele dirá. Não sei quanto a você, mas prefiro olhar a realidade com meus próprios olhos. São às toneladas as evidências de que a teoria da evolução é uma bobagem acabada. No entanto, é muito conveniente àquela horda de ateus ansiosos para demonstrar a inexistência de Deus e sua ausência no plano da criação. Acredite no que quiser. Eu continuo acreditando no que meus olhos veem. Boa sorte. Fernando Cavalcanti Campos (discussão) 23h04min de 11 de agosto de 2019 (UTC)Responder

Não é porque uma dúzia de maria-vai-com-as-outras, como você, se ajoelham no altar do cientificismo, para dizer amém a tudo o que pareça dominante nesse meio, que os tais cientistas terão se aproximado da verdade. Neste exato momento, a comunidade médico-científica vem de atestar a inutilidade do tratamento com vitamina D para o tratamento da esclerose múltipla – estudo publicado na revista Lancet, uma das mais prestigiadas do planeta, foi conclusivo: vitamina D é inócua para o tratamento da esclerose múltipla. Ora, eu próprio sou portador de esclerose múltipla, há dez anos livre dos surtos da doença, sendo tratado exclusivamente com altas dosagens de vitamina D. Como eu, apenas no Brasil, somos mais de 5 mil pacientes – todos livres dos surtos da doença, estabilizados, desde que adotaram esse protocolo. Recentemente, fui a uma neurologista convencional, creio que há três meses. Porque, se o tratamento com vitamina D é eficaz para suprimir os surtos, nem sempre é eficaz para a reversão de sequelas já instaladas, da época em que o paciente ainda se envenenava com interferon beta. Queria saber se havia novidades para o tratamento da fadiga decorrente de EM, ou se a alopatia ainda insistia em tratar esse sintoma com cargas de antidepressivos, cujos efeitos colaterais excedem os sintomas de fadiga. Disse a ela que tinha EM, há dez anos estabilizado com o protocolo da vitamina D. Ela torceu o nariz, com a velha cantilena da falta de respaldo científico, de estudos duplo-cego (que obviamente não podem ser feitos com pacientes com doenças progressivas, pois corre-se o risco de se aleijar o paciente tratando-o apenas com placebo). A comunidade científica e os que para ela acendem velas, ajoelhados, às vezes comportam-se como o sujeito que, vendo o sol nascer, nega-o porque nenhuma autoridade lhe disse que o sol está a nascer. Pegamo-lo pela gola, apontamos-lhe o sol, e não adianta – não é o sol, ele dirá. Não sei quanto a você, mas prefiro olhar a realidade com meus próprios olhos. São às toneladas as evidências de que a teoria da evolução é uma bobagem acabada. No entanto, é muito conveniente àquela horda de ateus ansiosos para demonstrar a inexistência de Deus e sua ausência no plano da criação. Acredite no que quiser. Eu continuo acreditando no que meus olhos veem. Em tempo: sem novidades para o tratamento da fadiga. A médica me passou uma receita de antidepressivos, que, obviamente, joguei fora. Mas ela ganhou o seu dinheiro. É apenas para isso que serve boa parte da medicina. É apenas isso o que dirige grande parte dos tais “consensos científicos” – dinheiro e política, não necessariamente nessa ordem. Boa sorte com suas crenças. Continuarei com as minhas. Fernando Cavalcanti Campos (discussão) 23h11min de 11 de agosto de 2019 (UTC)Responder

Não é porque uma dúzia de maria-vai-com-as-outras, como você, se ajoelham no altar do cientificismo, para dizer amém a tudo o que pareça dominante nesse meio, que os tais cientistas terão se aproximado da verdade. Neste exato momento, a comunidade médico-científica vem de atestar a inutilidade do tratamento com vitamina D para o tratamento da esclerose múltipla – estudo publicado na revista Lancet, uma das mais prestigiadas do planeta, foi conclusivo: vitamina D é inócua para o tratamento da esclerose múltipla. Ora, eu próprio sou portador de esclerose múltipla, há dez anos livre dos surtos da doença, sendo tratado exclusivamente com altas dosagens de vitamina D. Como eu, apenas no Brasil, somos mais de 5 mil pacientes – todos livres dos surtos da doença, estabilizados, desde que adotaram esse protocolo. Recentemente, fui a uma neurologista convencional, creio que há três meses. Porque, se o tratamento com vitamina D é eficaz para suprimir os surtos, nem sempre é eficaz para a reversão de sequelas já instaladas, da época em que o paciente ainda se envenenava com interferon beta. Queria saber se havia novidades para o tratamento da fadiga decorrente de EM, ou se a alopatia ainda insistia em tratar esse sintoma com cargas de antidepressivos, cujos efeitos colaterais excedem os sintomas de fadiga. Disse a ela que tinha EM, há dez anos estabilizado com o protocolo da vitamina D. Ela torceu o nariz, com a velha cantilena da falta de respaldo científico, de estudos duplo-cego (que obviamente não podem ser feitos com pacientes com doenças progressivas, pois corre-se o risco de se aleijar o paciente tratando-o apenas com placebo). A comunidade científica e os que para ela acendem velas, ajoelhados, às vezes comportam-se como o sujeito que, vendo o sol nascer, nega-o porque nenhuma autoridade lhe disse que o sol está a nascer. Pegamo-lo pela gola, apontamos-lhe o sol, e não adianta – não é o sol, ele dirá. Não sei quanto a você, mas prefiro olhar a realidade com meus próprios olhos. São às toneladas as evidências de que a teoria da evolução é uma bobagem acabada. No entanto, é muito conveniente àquela horda de ateus ansiosos para demonstrar a inexistência de Deus e sua ausência no plano da criação. Acredite no que quiser. Eu continuo acreditando no que meus olhos veem. Em tempo: sem novidades para o tratamento da fadiga. A médica me passou uma receita de antidepressivos, que, obviamente, joguei fora. Mas ela ganhou o seu dinheiro. É apenas para isso que serve boa parte da medicina. É apenas isso o que dirige grande parte dos tais “consensos científicos” – dinheiro e política, não necessariamente nessa ordem. Boa sorte com suas crenças. Continuarei com as minhas. Fernando Cavalcanti Campos (discussão) 23h13min de 11 de agosto de 2019 (UTC)Responder