Usuário(a) Discussão:LOoOl

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Movi sua página para Usuário:LOoOl/Arquivo, pois havia movido ela para o domínio principal. Cumprimentos. GRS73 msg 22h42min de 28 de Abril de 2008 (UTC)

Se me for também permitido, na verdade acho que nenhuma das duas linhas está com a razão - nem a miguelista, nem a dita "constitucional". A "constitucional" por motivos óbvios. A miguelista porque, sinceramente, acho válida a retomada do poder por D. Pedro I em nome da filha - mesmo aclamado pelas cortes, D. Miguel desrespeitou a ordem constitucional, por sua vez baseada na Ata de Lamego. Foi deposto de maneira legítima e, por mim, está claro que a Lei do Banimento não só estava em vigor, como nem D. Manuel II teria poderes para removê-la. Direitos dinásticos perdidos não podem ser reavidos. Também, não acho que por ser filho de D. Maria Francisca teria D. Duarte Pio mais legitimidade - apesar de descendente de D. Pedro I, esse ramo, o brasileiro, se colocou fora da sucessão dinástica portuguesa há tempos. Para mim, haveria de se transferir o direito a uma linha colateral, como mesmo aos de Cadaval, de Loulé, de Faro, de Cantanhede ou a qualquer outro em que se verifique ascendência mais próxima. Não estranho a revolta do marquês de Lavradio à época; fico apenas a imaginar - se não fosse D. Duarte Nuno, a quem gostaria ele de passar a sucessão? Todavia, gostaria de não entrar no mérito da legitimidade novamente, pois sei que por escrito nos estenderíamos por demais. Quem sabe em minha próxima viagem a Vizeu não possamos sentar a uma mesa e discutir um pouco mais sobre os velhos tempos - não tão velhos assim? Cumprimentos e até. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 23h00min de 28 de Abril de 2008 (UTC)


Resposta - http://pt.wikipedia.org/wiki/Usuário_Discussão:Tonyjeff#Direitos_din.C3.A1sticos

Pois, como disse, preferiria não entrar nessa seara por ora, da qual discordo de sua posição. Mas ainda fica a questão: como o de Lavradio pretendia resolver a questão, se não fosse pelos miguelistas? --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 13h33min de 29 de Abril de 2008 (UTC)

Saberia dizer por que se vê o estilo Sua Alteza, o Sereníssimo(a) Infante(a) para os infantes portugueses? --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 15h25min de 30 de Abril de 2008 (UTC)

Mas essa alcunha "Sereníssima" para os Bagança vem de onde? Foi o Papa quem lhes concedeu? --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 19h22min de 30 de Abril de 2008 (UTC)

Sobre o nome[editar código-fonte]

Sim, Hilda (ou Ilda) Toledano foi o pseudônimo literário dela. Não me parece que tenha utilizado o nome de fato, a assinar documentos e assim se apresentar. Para as justiças portuguesa, italiana e vaticana parece, contudo, que seu nome é efetivamente Maria Pia, e mesmo o sobrenome ser de Bragança, o que está implícito nas posições dos julgamentos - eles não confirmam nem desconfirmam, o que lhe deu o direito de assim se apresentar. Achei infeliz aquela movimentação do verbete porque isso só acirra as disputas por uma questão boba, que é facilmente contornável. Enfim. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 00h16min de 2 de Maio de 2008 (UTC)

RE: Monarquia versus Republica[editar código-fonte]

Caro,

Afirmas-te que Falta ao artigo o elenco de argumentos pró e contra, mas verifiquei que o artigo estava muito parcial com grande número de argumentos contrários

Sim haverá muitos argumentos contrários pois se te deste conta há mais republicanos que monarquicos e olhando para o panorama lusofono desta Wikipedia nenhum país é Monarquico e por esse motivo os argumentos contrários têm que ter o seu espaço e é incensato da tua parte pensares que os argumentos repubublicanos são excessivos.

Referes: além de desinformação acerca de referendos, etc.

Nenhuma da informação que está é errada, aliás deverias ter lido a página de discussão para reparares que está tudo discutido em promenor, por isso não venhas agora com pensares que descobriste a polvora quando a realidade é a contrária, por exemplo acrecentas-te esta afirmação A actual Constituição da monarquia de Espanha foi também ratificada através de um referendo. que vou retirar pois é mentira, não houve um referendo Republica versus Monarquia em Espanha mas sim e como disse de forma comprovada quando o foi o mesmo passou-se em condições em que a tradição histórica, o medo social ou uma situação já de facto consumado legitimou a opção pela monarquia como foi o caso de Espanha. que tu retiras-te sem qualquer contra-argumento e sem nenhuma prova que históricamente o comprove pois o que eu referi é que é o correcto e é assumido até pelos próprios monarquicos espanhois.

Retiras-te: Monarquia Constitucional Parlamentarista Representativa Democrática e puseste Monarquia Parlamentarista lamento ter que desfazer mas a tua redução torna o capitulo incorrecto, pois este é a forma de denominação correcta do sistema que não vai lá com simplismos reducionistas.

Acrescentas-te: Andorra aos países monarquicos tal como já referi várias vezes a sua constituição retirou, por referendo, a forma monarquica de governo e os dois Co-Principes são nomeados respectivamente pelo Papa e pelo Presidende Francês e acedem ao poder pela nomeação e não pela eleição entre pares, aclamação ou sucessão (que são as três formas que se chega a um cargo monarquico) para além disso são protectores da legalidade do país e são a todo o tempo destituidos por quem os nomeia e não pelos cidadãos que governam, daí e que no meio do arrazoado de argumentos contrários nenhum dos que entabularam conversas comigo soberam sequer contestar este argumento, por isso Andorra não é uma monarquia mas sim um país que se autodenomina Principado de Andorra por razões históricas (tal como muitos países continuam com nomes históricos), por isso foi revertida.

Coloquei por isso mais informação verificável, quer quanto a referendos quer quanto aos níveis de desenvolvimento da ONU. No topo, é quase tudo monarquias. Paciência.

O que referes não é correcto, não são as monarquias que fazem com que estes países estejam no topo mas a sua relativa salvaguarda em relação a guerras e a sua atitude neutral em relação a conflitos, bem como a sua salvaguarda em termos sociais e a pouca população que detêm comparada com os os vastos recursos naturais, industrias e financeiros que desenvolvem, para além de que o Top 10 de Índice de Desenvolvimento Humano da ONU, põe estes factores em equilibrio e não caractriza e que um regime é melhor que o outro se o fizesse um dos países mais pobres do mundo também é monarquia, o Suazilândia, 0,547 (141º) – médio e que por exemplo no Top 70 a esmagadora totalidade dos países que lá vem são republicas, cerca de 2/3, por isso os números são maleáveis conforme a intrepretação e o campo de análise e não porque os queres encaixar à força nas tuas ideias!!!

Saudações fraternais,

Geosapiens (discussão) 14h29min de 4 de Maio de 2008 (GMT\Lisboa)

Os achismos!!![editar código-fonte]

Caro,

antes demais aviso-o que não o considero nenhuma autoridade em ciência politica nem sequer o acho alguém com argumentos incontestados, nem o dono da verdade para que se ponha a alterar artigos e entre a matar em algo que era concensual. Por isso, e se não conhece as regras, pare de editar um artigo só porque acha (e de achismos estamos cheios nesta Wikipédia) que tem razão. E já agora o seu artigo não é o primordial e peca por uma falta de rigor absoluta e completamente falseada como veremos a seguir.

Fazendo esta resalva, vamos á analise dos seus argumentos que são dir-lhe-ei contestáveis:

Acerca dos argumentos contrários à monarquia: não apaguei nenhum desses argumentos. Julgo que estão lá todos os que já estavam. Caso tenha havido lapso meu, acrescente por favor.

Não só apagou como alterou o sentido o que é pior que os tivesse apagado...por isso nao diga coisas que se podem comparar com a analise das suas alterações!!!

Acerca de Espanha, limitei-me a corrigir a informação capciosa que lá estava e que você repete no comentário que me deixou. Os factos são os seguintes: Ainda durante o Franquismo, em 31 de Março de 1947, foi aprovada uma "Lei de Sucessão" para se poder vir a estabelecer uma Monarquia Constitucional em Espanha. As Cortes espanholas aprovaram a referida Lei em 7 de Junho, que foi submetida a referendo popular e aprovada no dia 6 de Julho de 1947. Após a morte de Franco, em 1975, iniciou-se a chamada "transição" e a Constituição Monárquica de 1978, depois de aprovada pelo parlamento, foi submetida a referendo popular, e também aprovada.

O que diz é o correcto por isso veja se a transição não foi imposta de cima (pelo Fraquismo) e nunca foi posta a questão da monarquia vs. republica, a opção unica era só monarquia e ponto, era isso ou o caos...caro amigo se você dá na sua resposta a confirmação do que eu referi demonstra que lhe falha alguma coisa na interpretação dos textos, leia-os antes de os pôr como seus argumentos, ou então como de facto acontece, eu tenho razão e você não percebeu isso desde o inicio!!!

Acerca de países como o Brasil e Portugal. Quanto ao Brasil, se quisermos ser rigorosos, teremos que dizer que a opção colocada no referendo não foi entre monarquia e república. A monarquia era uma opção entre várias - presidencialismo, parlamentarismo, etc. Sendo brasileiro, deve saber bem o que "casa gasta" (sem ofensa...) Em Portugal, nunca houve qualquer referendo sobre o regime, e a República foi imposta por um golpe militar. Depois, houve até várias ditaduras em República. Hoje, a constituição proibe a monarquia, algo que não existe em qualquer das monarquias modernas, onde a questão é aberta. Nenhum destes dados, objectivos, lá está... e até deveria estar.

As suas ideias como deve calcular ultrapassam-me e nem sequer são importantes para a equação aqui apresentada e sim a monarquia era referendada tal como todas as outras opções e em vez destas e perdeu claramente, por isso o que me interessa são factos e não o que pensa.

Qiuanto ao Índice de desenvolvimento: Pode ser chocante, mas a verdade é que os dois países que rejeitaram recentemente a monarquia, foram o Brasil e o Nepal. Muito bem posicionados no índice, por sinal (passe a ironia). No polo contrário está a Austrália. Dói. Mas tem que ser dito. São factos. O índice de desenvolvimento é um critério de avaliação dos países, tão válido como qualquer outro. É um dos argumentos que pesa a favor das monarquias modernas. É obvio que a maioria dos países são hoje "repúblicas", assim como as ditaduras... são repúblicas. Creio que cabe aos leitores julgar os factos, e não vale a pena esconder informação. Nos dez primeiros lugares, a maioria são monarquias. É um argumento pró-monarquia, usado em muitos debates públicos.

Para além de achar muitas vezes não considero válida cienticamente nenhuma das sua observações dê-me factos e não as suas suposições e como lhe referi não há aqui monarcas absolutos de nada muito menos das opiniões dos leitores!!!

Como já disse noutro lugar, o verbete pode melhorar se for feita uma tabela com argumentos pró e contra. Creio que você até pode ajudar a elencar os argumentos contra. Mas o índice de desenvolvimento é um dos argumentos, do lado dos monárquicos.

Qual verbete de argumentos prós e contras, o artigo é sobre monarquia e isto é uma enciclopédia e não um elencar de argumentos a favor ou contra, terá que ter informação imparcial no seguimento do texto e não prós e contras. Percebe o sentido do que é uma enciclopédia ou ter-lhe-ei que explicar que aqui não há achismos mas sim factos em que há comprovação.

Isso de "Monarquia Constitucional Parlamentarista Representativa Democrática" deve ser coisa... inventada na wiki. Não conheço nenhuma obra de ciência política que a refira. Mas, se houver, coloque-se a referência...É simples.

Ainda bem que você não lê sobre Ciência Política pois assim fico mais aliviado, mas se quer um livro que lhe fale sobre estes temas assim de uma maneira básica e sem muitas dificuldades conheço um de Introdução à Ciência Política de Luís de Sá, Editor: Universidade Aberta (ISBN 9789726742890)

Andorra é um caso muito singular, misto. Não me dei conta que tivesse tocado no assunto. Talvez outro editor. Creio que pode e deve figurar na tabela das monarquias, sendo um "principado"...

Pelos vistos você não se dá conta de muita coisa, disse que Andorra é um caso misto...cá há sandes mistas mas não há casos mistos...na ciência política há como em qualquer ciência as coisas são ou não são e Andorra é até ver é um Principado sem nenhuma caractristica de regime monárquico.

Saudações fraternais,

Geosapiens (discussão) 23h45min de 4 de Maio de 2008 (GMT\Lisboa)

Acho relevante sua citação, pois pela linha sucessória vem imediatamente depois, diferentemente das tantas outras casas representadas no teto de Sintra. Mais importante ainda sua posição perante a questão dinástica, submetendo-se à linha miguelista - pelo menos de forma implícita -, em vez de, por exemplo, reclamarem para si a sucessão de D. Manuel II. Já percebi certa resistência de alguns a essa prescedência dos Cadaval, por isso também importante demonstrar algum argumento que a corrobore. Contudo, concordo que possivelmente devemos parar por aí as possíveis contestações. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 23h38min de 4 de Maio de 2008 (UTC)
Quanto às fontes, sobre a possível prescedência dos Cadaval, e o reconhecimento dos miguelistas por parte deles, pela submissão da renovação de seus títulos, são duas afirmações simples que, decerto, possuem referências, como algum livro sobre a referida casa. Basta encontrá-lo. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 23h42min de 4 de Maio de 2008 (UTC)

Caro, vamos concentrar essa discussão apenas na aba do verbete, bem como evitar a replicação de mensagens em diferentes lugares, está bem? --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 11h33min de 5 de Maio de 2008 (UTC)

Olá LOoOl.

Creio que o problema que detectou seja sobre a série de links editar que ficaram todos junto a seção Referências do artigo Absolutismo.

Se foi isso, o problema é sempre causado por predefinições que sejam muito altas. A Predefinição:Política joga os links para baixo.

Quando eu removí a Predefinição:Política e ficou esta edição, os links ficaram em sua posição normal. Não vai agora ver os links, porque as edições antigas não exibem os links. Abraços.--OS2Warp msg 17h11min de 5 de Maio de 2008 (UTC)

O aspecto curioso é que os links mais a direita são os links do topo do artigo.--OS2Warp msg 17h13min de 5 de Maio de 2008 (UTC)

Olá caro usuário, vim lhe pedir para que desse o seu voto para que não eliminem esta predefinição. A predefinição estava com falta de estética mas agora já a editei e está razoável. Vote aqui por favor. Obrigado. Pcjrm 11h51min de 27 de Maio de 2008 (UTC)

Debate da Monarquia[editar código-fonte]

Caro colega, peço que volte ao debate para que nós possamos findar a tirania do usuário Geosapiens. Coletei séries de trechos e ele novamente respondeu de forma evasiva e confusa, obviamente por estar posesso em ódio pela temática, já que o mesmo demonstoru ter ódio pelo sistema monárquico.

Independente de quem é monarquista ou republicano, ignorante é ignorante, e este não deve ser admitido ditar nos artigos, principalmente moderar.

Saudações.

Spirictum (discussão) 21h14min de 29 de Maio de 2008 (UTC)

Preferi abrir um Wikipedia:Pedidos de opinião/Questão dinástica portuguesa. Tumnus msg 13h20min de 11 de Junho de 2008 (UTC)

Acho que consegui incluir tudo na proposta de votação. Será que dá pra começar no dia 25 de Junho ? Podemos discutir alterações em Wikipedia Discussão:Votações/Questão dinástica portuguesa. Tumnus msg 15h37min de 23 de Junho de 2008 (UTC)

Olá. As suas edições no artigo Casa de Bragança-Wettin não se enquadram no príncipio da imparcialidade. Caso não pare de inserir informação parcial, falarei com um administrador para o colocar sobre observação e proteger o artigo em questão. Obrigado. Pcjrm (discussão) 21h29min de 31 de Julho de 2008 (UTC)

Já reformulei. Espero que esteja bem. Obrigado. Pcjrm (discussão) 21h51min de 31 de Julho de 2008 (UTC)
Caro LOoOl: eu e o usuário Pcjrm fizemos um enorme esforço de neutralização e fusão dos artigos com base na votação que decorreu sobre a questão dinástica portuguesa. Em ambos os artigos das duas Casas Reais deixou-se a informação com um tom de presumível validade para as alegações de cada uma. Durante semanas isto manteve-se bem, sem disputas e intocável. Actualmente voltaram a colocar informações insultuosas (escreveram "albrabona" para caracterizar a Senhora D. Maria Pia) e a falar das discussões do MNE e da prisão de Rosario Poidimani - tudo isso ultrapassado -, o que em nada acrescenta ao contexto histórico da Casa Real em questão. Se pretendem tornar a gerar disputas e alimentar discussões, façam-no nas páginas de discussão e não nos artigos, caso contrário seremos obrigados a incluir também as "verdades ocultas" da Casa de Bragança (mas acho que seria dispensável). Ambas as Casas Reais merecem artigos neutros e sem partidarismos. Eu fiz a minha parte e tratei ambos os artigos de igual modo e com igual respeito. Porém, os recentes ataques ao artigo da Casa de Bragança-Wettin apenas revelam que há aqui quem ande a fazer campanha eleitoral em vez de informação útil e enciclopédica. Por favor, pense no que acabei de lhe dizer e colabore connosco para recolocar a informação como estava e evitarem-se novas disputas. Anjo-sozinho (discussão) 20h47min de 1 de Agosto de 2008 (UTC)
Meu caro, se acha que me deve algum respeito por favor não me trate como se eu fosse cego. O senhor acabou de chamar "herdeiro ao trono de Portugal" a Duarte Pio e "criminoso" a Rosario Poidimani. Depois de afirmações como estas, acha realmente que consegue ser imparcial no tratamento de artigos relacionados com a questão dinástica portuguesa? Pois não me parece. Como disse, e muito bem, os partidários da Casa de Bragança trataram de, nas últimas semanas, encher o "seu" artigo com afirmações hiperbólicas, datas e dados fictícios, etc. Porém, eu optei por evitar disputas na WP e não mexer muito no artigo deles. No entanto, esses mesmos editores, para além da sua própria campanha, decidiram ainda "atacar" os pretendentes da Casa de Bragança-Wettin (o que ultrapassa todos os limites da boa vontade de qualquer pessoa que trabalhe para bem da Wikipédia). Eu acho isso vergonhoso, mas pelos vistos o LOoOl não só acha que está a proceder bem como até vai continuar com essa conduta. Pois faça como entender: se prefere alimentar a mentira, força nisso! Recomendo-lhe é que leia o documento oficial do Parlamento português a clarificar esse assunto do pseudo-reconhecimento de Duarte Pio, no qual este é desmentido e desligado todo o papel do Governo face a questões do foro monárquico. Antes de escrever, informe-se sobre o que escreve. E, já agora, não alimente dados ultrapassados: o senhor não é nenhum juiz para julgar o Sr. Poidimani e, como tal, não devia antecipar-se nas suas afirmações a decisões que ainda se encontram pendentes nos tribunais. "Até prova em contrário, toda a pessoa deve ser considerada inocente". Obrigado. Anjo-sozinho (discussão) 21h21min de 1 de Agosto de 2008 (UTC)

Esclarecimento e pedido de rectificação[editar código-fonte]

Meu caro, o artigo Casa de Bragança-Wettin, além do respectivo texto introdutório e de contextualização histórica, pretende apenas listar quais os membros da Casa e quais os seus reivindicadores (sem grandes delongas). O texto:

Em 2006, o Departamento de Assuntos Jurídicos do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) português, fundamentou o reconhecimento de D. Duarte Pio de Bragança como legítimo herdeiro da Casa Real Portuguesa pelo "reconhecimento histórico e da tradição do Povo Português"; pelas "regras consuetudinárias da sucessão dinástica"; e pelo "reconhecimento tácito das restantes casas reais da Europa e do Mundo com as quais a legítima Casa de Bragança partilha laços de consanguinidade". Nesse mesmo documento, o Estado português confere a D. Duarte representatividade política, histórica e diplomática, e que os duques de Bragança "são várias vezes enviados a representar o Povo Português em eventos de natureza cultural, humanitária ou religiosa no estrangeiro, altura em que lhes é conferido o passaporte diplomático". O documento nega que o Estado esteja a pagar qualquer remuneração a D. Duarte, mas nada diz quanto ao suporte financeiro para financiar os serviços prestados em nome de Portugal. Este reconhecimento do Estado português gerou algum mal-estar junto dos defensores do duque de Loulé, Pedro Folque de Mendoça, que o consideram herdeiro legítimo do trono. Quanto à questão de Rosario Poidimani, e respectivas pretensões à representação da Casa Real Portuguesa, o Governo decidiu agir contra ele por querer salvaguardar os interesses portugueses no estrangeiro. Segundo consta, Rosario Poidimani tem atribuído títulos de nobreza e condecorações das ordens honoríficas portuguesas sem estar mandatado para isso, lesando os interesses do Estado português. Em Março de 2007, Rosario Poidimani foi preso por burla e diversas falsificações, estando actualmente a prestar contas perante a justiça italiana.

deve ser eliminado do artigo, passando antes a constar do artigo Questão dinástica portuguesa, no seu campo respectivo. Não se justifica este texto na natureza da entrada enciclopédica da Casa de Bragança-Wettin. De resto, saiba que eu respeito a sua opinião e a de todos. Tenho pena é que o inverso não aconteça.

Se puder, proceda à transferência do referido texto para o artigo devido. E boas edições! Anjo-sozinho (discussão) 01h22min de 2 de Agosto de 2008 (UTC)

Discuta as mudanças antes ou terei de reverter pois tem disputa do conteudo. Tumnus msg 18h33min de 1 de Agosto de 2008 (UTC)

Olá, tudo bem? Portugal foi proposto para artigo destacado. O artigo está muito bom: bem estruturado, tem muita informação, imagens e referências. Por isso, vim-lhe pedir que desse o seu voto em Wikipedia:Escolha do artigo em destaque/Portugal. Obrigado. Pcjrm (discussão) 20h52min de 4 de Outubro de 2008 (UTC)

Desejo-lhe um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo 2009 com muita saúde, paz, amor, felicidade e alegria, para si e para aqueles que mais ama.

Que a luz ilumine os caminhos que tenha de trilhar no novo ano que se aproxima e que os seus desejos se possam concretizar.

Muita luz!

Pcjrm (discussão) 15h31min de 24 de Dezembro de 2008 (UTC)

Lista de Wikipedistas[editar código-fonte]

Você que estava na lista de futuros listados dos Wikipedistas, já está aqui, que pode ser vista na lista completa. Alguma coisa a declarar? Bruno Leonard (discussão) 01h24min de 21 de fevereiro de 2010 (UTC)[responder]