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Coelho Diniz
Razão social Supermercados Coelho Diniz
Slogan Certeza de menor preço
Atividade Comércio varejista
Fundação 1992
Sede Governador Valadares, Minas Gerais, Brasil
Área(s) servida(s) Leste de Minas Gerais
Presidente Hercílio Coelho Diniz
Empregados 4 mil
Marcas Coelho Diniz, Atacado Diniz
Divisões HAF Distribuidora
Website oficial www.coelhodiniz.com.br

Coelho Diniz é uma rede de supermercados, fundada na cidade de Governador Valadares. Em novembro de 2020 apresentava 20 lojas,[1] sendo a maior rede de supermercado da região em número de lojas e vendas.[2][3]

Além dos supermercados, o grupo possui um centro de distribuição em Governador Valadares, e uma loja de atacado ao lado da loja Marechal Floriano. Em 2019, inaugurou sua loja na Ilha dos Araújos, em Governador Valadares. denominada loja 5 estrelas. Para implantar esse modelo, a direção da rede visitou supermercados de grandes capitais.[3]

Em 2017, fechou uma parceria com o programa de fidelidade Dotz.[4]

Lojas[editar | editar código-fonte]

Governador Valadares[editar | editar código-fonte]

Unidade Avenida JK II em Governador Valadares
  • Marechal Floriano
  • Avenida Minas Gerais
  • 7 de Setembro
  • Pio XII
  • Esplanadinha
  • Avenida JK I
  • Mercado
  • São Raimundo
  • Avenida JK II
  • Ilha dos Araújos [5]

Outras cidades[editar | editar código-fonte]

Vista parcial do Coelho Diniz do Centro de Coronel Fabriciano
  • Caratinga[6]
  • Manhuaçu
  • Ipatinga I
  • Ipatinga II[7]
  • Coronel Fabriciano
  • Teófilo Otoni

Controvérsias[editar | editar código-fonte]

Multa por não oferecer vale-transporte[editar | editar código-fonte]

O Ministério Público do Trabalho ajuizou em 2015 uma ação civil contra a rede por não oferecer vale-transporte a seus empregados, a multa chegou a 12 milhões de reais.[8]

Rato no supermercado[editar | editar código-fonte]

Em 2019, um cliente filmou um rato se alimentando de uma melancia na loja da rede em Manhuaçu.[9]

Propina para vereadores[editar | editar código-fonte]

Em 2018, em uma delação para a Operação Mar de Lama, o ex-vereador Ricardo Assunção acusou a rede Coelho Diniz de oferecer propina para os vereadores para aprovarem um projeto de lei que dificultaria a venda de um terreno da União Ruralista Rio Doce para a rede Atacadão.[10]