Wikipédia:Escolha do artigo em destaque/1.º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque
A seguinte página está preservada como arquivo de uma candidatura para artigo em destaque terminada a 13h57min de 25 de maio de 2023. De acordo com os argumentos apresentados até a data referida, o artigo foi eleito como um artigo destacado. Por favor não modifique a página: comentários posteriores devem ser feitos na página de discussão apropriada (como nas discussões deste pedido). Nenhuma edição subsequente deve ser feita nesta secção. Se o artigo não foi eleito destaque, poderá aproveitar algumas das sugestões apresentadas para melhorá-lo e recandidatá-lo após um mês a partir do término da última candidatura.
Tentativa de consenso
[editar código-fonte]- ATENÇÃO
- Esta é uma tentativa de consenso.
A ideia base é que, a partir de um ponto inicial, haja uma discussão e que objecções sejam discutidas e preferencialmente resolvidas na busca de um consenso, ou seja, um ponto em que todas as partes possam aceitar minimamente. Por isso, não adianta apenas votar a favor ou contra. É necessário argumentar bem e saber ceder. Se, mesmo após o término do prazo de discussão, não houver consenso claro e houver um conflito irredutível, o artigo não será destacado.
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1.º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (editar | discussão | histórico | informações | afluentes | última edição | vigiar | registros | registros do filtro de edições)
- Proponente e argumentação
- Indicação para: artigo destacado
Apresento uma unidade pequena, mas muito especial da Marinha do Brasil, representando as únicas asas fixas da Aviação Naval e os únicos caças fora da Força Aérea Brasileira no país. Seriam mesmo caças? Apresento no início o A-4 Skyhawk, incluindo a questão de não ter sido projetado para interceptar; o que levou a Marinha a querer interceptadores e comprar o Skyhawk para essa finalidade; e os fatores políticos dessa compra. O tema deste artigo é sinônimo da frota de Skyhawks no Brasil. Considero este artigo como o mais imparcial dos artigos de unidade militar que já escrevi; constantemente apresento o conflito entre as ambições e projetos das autoridades e os resultados obtidos com os recursos disponíveis, desde a perda do porta-aviões e atrito da maior parte da frota de Skyhawks até os elementos implementados ou não com o programa de modernização. Consegui uma seção curta sobre a participação do esquadrão em exercícios; normalmente há muitas fontes sobre exercícios individuais, mas abordagens gerais sobre os exercícios como um todo são raras.
Peço aos avaliadores a opinião sobre duas escolhas minhas: o formato de citações com rp e a divisão das seções mais temática do que cronológica. As citações com rp simplificam a seção de referências, mas são mais intrusivas no corpo do texto. O caso maior de organização temática está em "Funções previstas", onde explico as funções com e sem porta-aviões, para novamente escrever da perda do porta-aviões em "Condição das aeronaves". Se houver consenso dos avaliadores, darei uma organização mais tradicional ao artigo. Serraria (discussão) 22h09min de 1 de março de 2023 (UTC)[responder]
- Período mínimo de avaliação (40 dias)
- das 22h09min UTC de 1 de março de 2023 até às 22h09min UTC de 10 de abril de 2023
Comentários e sugestões
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(esta última caso considere que um candidato a destaque deve ser promovido apenas a artigo bom). Para riscar seu voto, utilize<s></s>
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Apoio. Gostei da leitura, cobre uma lacuna existente da história naval brasileira. Parece-me completo, cumpre rigorosamente LDE. Apenas gostaria que fosse esclarecido este trecho: Citação: O vendedor seria a Força Aérea Israelense, mas não havia condições financeiras e políticas para a compra. Qual foi o empecilho político que se tornou um dos fatores que impediu a compra dos Skyhawks israelenses? A ditadura, a redemocratização em andamento, a Guerra das Malvinas, etc? Seria importante esclarecer. Maike (discussão) 00h20min de 7 de março de 2023 (UTC)[responder]
- @Maikê: infelizmente, a fonte não esclarece isso, apenas cita a Folha de S. Paulo em 1998: “No governo presidente João Figueiredo (1979-1985) a Marinha tentou comprar SKYHAWKS da Força Aérea Israelense – mas naquele momento não tinha verba nem condições políticas” - e a citação termina ali. Serraria (discussão) 00h32min de 7 de março de 2023 (UTC)[responder]
- @Serraria: que pena. Mas, apenas aquele trecho não tira o mérito do seu ótimo trabalho. Continuo com meu apoio. Maike (discussão) 00h52min de 7 de março de 2023 (UTC)[responder]
Apoio a promoção do artigo. Meu conhecimento sobre o tema é limitado, mas uma leitura e uma pesquisa por alto deu-me a sensação de o tema ter sido abordado com pormenor e abrangência suficientes para ser um artigo destacado. Quanto aos outros critérios, cumpre-os todos: totalmente referenciado, ilustrado, imparcial, etc. Bom trabalho serraria. Luís Almeida "Tuga1143 00h58min de 12 de março de 2023 (UTC)[responder]
Apoio. Artigo mais que bem escrito, uma obra informacional praticamente impecável, mais que bem ilustrado, uma obra de arte enciclopédica! Editor Master Plus (discussão) 22h37min de 20 de maio de 2023 (UTC)[responder]
Conclusão do consenso
[editar código-fonte]Encerrado o prazo mínimo, houve consenso inconteste dos participantes pela promoção do artigo à destaque dado o cumprimento exemplar do livro de estilo. Acato portanto o parecer dos editores conforme WP:EAD e promovo o artigo a destaque.--DarkWerewolf auuu... quê? 13h57min de 25 de maio de 2023 (UTC)[responder]
- A votação para artigo em destaque acima está preservada como um arquivo. Por favor não a modifique: comentários posteriores devem ser feitos na página de discussão apropriada (como nas discussões deste pedido). Nenhuma edição subsequente deve ser feita nesta secção.