Wikipédia:Escolha do artigo em destaque/Pacote de maternidade
A seguinte página está preservada como arquivo de uma candidatura para artigo em destaque terminada a 23h42min UTC de 14 de setembro de 2018. De acordo com os argumentos apresentados até a data referida, o artigo não foi eleito como um artigo destacado nem bom. Por favor não modifique a página: comentários posteriores devem ser feitos na página de discussão apropriada (como nas discussões deste pedido). Nenhuma edição subsequente deve ser feita nesta secção. Se o artigo não foi eleito destaque, poderá aproveitar algumas das sugestões apresentadas para melhorá-lo e recandidatá-lo após um mês a partir do término da última candidatura.
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Pacote de maternidade (editar | discussão | histórico | informações | afluentes | última edição | vigiar | registros | registros do filtro de edições)
- Proponente e argumentação
- Indicação para: artigo bom
É um artigo pequeno, mas acredito que atenda os critérios. É um artigo que andei pensando em traduzir da anglófona faz muito tempo, e o fiz durante o mês de Agosto. Tetizeraz. Mande uma -> ✉️ 23h42min de 15 de agosto de 2018 (UTC)[responder]
- Prazo de votação (30 dias)
- das 23h42min UTC de 15 de agosto de 2018 até às 23h42min UTC de 14 de setembro de 2018
- Indicações para artigo bom podem ser encerradas por speedy close caso tenham 5 votos a favor e nenhum voto contra no dia 30 de agosto de 2018 às 23h42min UTC.
Artigo bom (critérios)[editar código-fonte]
Artigo de qualidade 4 ou inferior (critérios)[editar código-fonte]
- --Rena (discussão) 22h31min de 10 de setembro de 2018 (UTC) O artigo está pobre em tudo que pretende trabalhar. Fala-se na seção história que o pacote foi criado como mecanismo de combate à mortalidade infantil e baixa natalidade, mas não são dados valores oficiais de uma ou outra, não permitindo ao leitor saber quão grave era o problema. A Kela, responsável segundo o artigo pela distribuição, é mencionada na introdução e na seção pacote, mas fala-se nada da empresa em específico, apenas seu nome. Diz-se também que outros países estão adotando o pacote, mas apenas se elenca alguns eles (tem mais?) e não se diz as particularidades da introdução (quando ocorreu, quem patrocinou/patrocina isso, são os finlandeses ou os locais que estão encabeçando esses esforços?), exceto no caso da Escócia para a qual se alude a sua recém-introdução em 2017, mas a forma como o texto está escrito (daí a marca esclarecer) não deixa claro ao leitor se 2017 vale apenas à Escócia.[responder]
Comentários e sugestões[editar código-fonte]
Opa, só uma coisa, parece que na página principal, Wikipédia:Escolha do artigo em destaque, esse artigo está sendo votado para ser um artigo destacado, e não para um artigo bom. Alguém consegue corrigir isso? Obrigado! Tetizeraz. Mande uma -> ✉️ 13h20min de 16 de agosto de 2018 (UTC)[responder]
Renato de carvalho ferreira, obrigado pelo comentário. Irei comentar alguns pontos que você mencionou.
Citação: Fala-se na seção história que o pacote foi criado como mecanismo de combate à mortalidade infantil e baixa natalidade, mas não são dados valores oficiais de uma ou outra, não permitindo ao leitor saber quão grave era o problema.
Talvez seja um ponto difícil de atender. Este artigo da BBC, por exemplo dá uma tabela com a estatística, e é uma das fontes usadas no artigo. Esse outro link, entretanto, segue um argumento diferente, o pacote de maternidade até é algo positivo, mas não é o único fator para a diminuição da mortalidade infantil no país. Eu tinha lido esse segundo link, mas não modifiquei o artigo pois acredito ser um artigo de opinião. Não tenho certeza se é um artigo de opinião, entretanto.
Citação: A Kela, responsável segundo o artigo pela distribuição, é mencionada na introdução e na seção pacote, mas fala-se nada da empresa em específico, apenas seu nome.
O máximo que posso fazer seria colocar uma ligação (inexiste) para um artigo sobre esta instituição. Eu não criei pois não encontrei fontes.
Citação: Diz-se também que outros países estão adotando o pacote, mas apenas se elenca alguns eles (tem mais?) e não se diz as particularidades da introdução (quando ocorreu, quem patrocinou/patrocina isso, são os finlandeses ou os locais que estão encabeçando esses esforços?)
Na introdução realmente não há uma lista exaustiva dos locais que adotaram o modelo, mas acredito que isso é bem claro na seção Pacote de maternidade#Em_outros_países. Também é um exagero afirmar que os finlandeses poderiam patrocinar o projeto, e essa ideia não está implícita ao se ler o artigo.
Citação: exceto no caso da Escócia para a qual se alude a sua recém-introdução em 2017, mas a forma como o texto está escrito (daí a marca esclarecer) não deixa claro ao leitor se 2017 vale apenas à Escócia.
Feito Fiz uma pequena correção no texto. Gostaria de saber se ficou mais claro agora.
Novamente, Renato, obrigado pelos comentários. Fiz uma edição para corrigir o seu último ponto. Agradeceria sua resposta sobre os primeiros dois pontos que fiz. Talvez a única coisa que discorde com você seja sobre o terceiro ponto. Se eu estou esquecendo de alguma coisa, só mencionar. Tetizeraz. Mande uma -> ✉️ 00h41min de 11 de setembro de 2018 (UTC)[responder]
- Vou pontuar do mesmo modo que fez para facilitar a leitura:
- Natalidade/mortalidade: É difícil de atender, mas é necessário. Apenas dizer que morria-se muito e nascia-se pouco é vago. O leitor não apreende nada disso. Precisamos de números, provavelmente conseguíveis em censos oficiais da Finlândia daquele período ou autores que já lidaram com isso (tem livros que certamente podem ser consultados, não sendo necessário se restringir a matérias e linques da internet), pois do contrário não se está dizendo nada ao leitor. E aproveito para complementar com o novo dado que você trouxe: há dúvidas da real eficácia do pacote pelo jeito. Embora ainda em vigência, não se sabe com exatidão se foi o único grande fator para melhorar os números (que sequer sabemos quais são). Certamente deveria ter uma seção de balanço com os prós e contras do pacote.
- Kela: mesmo que com pouca informação, reforço que uma busca precisa ser feita. Livros já devem ter sido escritos que ao menos citem a empresa pelo papel no combate a mortalidade infantil. Não sabemos absolutamente nada sobre ela, apenas seu nome. Nem sabemos de ouve alguém responsável pela implementação do pacote (não houve um idealizador? Se houve, qual o nome? Ele gerenciou por quanto tempo o programa?)
- Países: a lista não precisa ser exaustiva, mas duvido que não seja possível encontrar ao menos uma que dê o número de países (foram quantos: 10, 20, 25?) Feita essa consideração, é necessário mencionar, mesmo que brevemente, os motivos para se adotar o pacote nos países mencionados, senão é um punhado de nomes apostos uns aos outros. É importante saber isso porque, só pelo menos, não consigo (e o leitor muito menos) estabelecer uma conexão direta entre os motivos da mortalidade infantil na Finlândia e os motivos do mesmo problema na Austrália. A Finlândia e a Austrália são iguais? Acho que não. Geralmente as matérias que noticiam esse tipo de coisa pelo menos justificam o porque do programa ter sido adotado, mesmo que mencionem muito brevemente.
Bom, é isso. Entendo as limitações da busca e também reconheço o esforço de tradução (mas que precisou ser reparada em vários pontos), mas aqui estamos discutindo um artigo a ser eleito bom e ele, pelas premissas, precisa ser completo naquilo que expõe. Veja que numa rápida releitura dos seus contra-argumentos eu elaborei mais de 10 perguntas sobre o assunto, perguntas bem básicas, que não são respondidas pela leitura do artigo. Isso não é um artigo bom.--Rena (discussão) 12h41min de 11 de setembro de 2018 (UTC)[responder]
- A votação para artigo em destaque acima está preservada como um arquivo. Por favor não a modifique: comentários posteriores devem ser feitos na página de discussão apropriada (como nas discussões deste pedido). Nenhuma edição subsequente deve ser feita nesta secção.