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Educação em saúde no ensino fundamental


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Alimentação, Educação e Saúde[editar código-fonte]

INTRODUÇÃO


Ao longo da vida, as necessidades nutricionais modificam-se e sofrem alterações, de acordo com a nossa idade, estilo de vida e metabolismo, por isso não pode-se definir, por completo, alimentação saudável. Mas ela se define como aquela que proporciona nutrientes que o corpo necessita e, por conseguinte, proporcionando a manutenção da saúde. A quantidade de nutrientes (energéticos, construtores e reguladores) varia de acordo com o indivíduo, já que cada um pode precisar, dependendo de sua dieta. Um boa alimentação também ajuda a prevenir doenças infecciosas.


ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL


A idéia de uma alimentação saudável vem sendo deturpada, ao passo que as pessoas não atentam muito para essa prática, seja pela falta de tempo ou pelo julgamento errado do que é uma boa alimentação. Esse dado pode ser confirmado quando nota-se presente a quantidade de pessoas com transtornos alimentares nos dados. Os transtornos alimentares prevalecem, sobretudo entre raparigas adolescentes e jovens adultas, mas cerca de 5 a 10% dos casos ocorrem com rapazes. Soma-se a isso o desenvolvimento da indústria alimentícia e o incremento de alimentos com gordura saturada, excesso de sal e açúcar disponíveis no mercado. Conseqüentemente, é comum observar crianças e adultos com a saúde comprometida, a exemplo da desnutrição ou do excesso de peso (obesidade). Essa situação vem de encontro à construção de um conceito que é construído no âmbito escolar, que é aonde todo o aprendizado sobre o que vem a ser uma boa alimentação é complementado. As afirmações “Deixe que a alimentação seja o seu remédio e o remédio a sua alimentação” de Hipócrates (360 a.C - 377 a.C.) e “O destino das nações depende daquilo e de como as pessoas se alimentam” de Brillant-Savarin (1825), demonstram como é antiga a relação entre alimentação e saúde.


ALIMENTAÇÃO X EDUCAÇÃO

É de responsabilidade governamental promover a saúde, contribuindo para a prevenção das doenças causadas por deficiências nutricionais, para reforçar a resistência orgânica a doenças infecciosas e para reduzir a incidência de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) por meio da alimentação saudável.

Em 1999, o governo brasileiro homologou a Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) que integra a Política Nacional de Saúde e tem como principal objetivo contribuir com o conjunto de políticas de governo voltadas à concretização do direito humano universal à alimentação e nutrição adequadas e à garantia à Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) da população. Isto significa que o acesso à alimentação adequada, suficiente e segura, é um direito humano inalienável. SAN é a realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde, que respeitem a diversidade cultural e que sejam social econômica e ambientalmente sustentáveis.

Apesar disso, o problema da nutrição no Brasil é grave: Quarenta e quatro milhões de cidadãos passam fome, ainda que tenhamos registrado um ligeiro progresso dentro dessa questão. Uma coleta de dados, em 2002, feita pela Organização Mundial de Saúde diz que o mundo produz 2.805 kcal diárias por pessoa, quantidade superior à dieta de 2.350 kcal necessária para alimentar adequadamente cada habitante do planeta. Mostrando assim, que o problema da população não é a falta de alimento e sim o desperdício e a desigualdade humana. Enquanto a desnutrição ameaça um enorme contingente, paradoxalmente, tem havido crescimento contínuo dos níveis de sobrepeso e obesidade, nosso país contabiliza 70 milhões de indivíduos acima do peso ideal, ou seja, 40% da população, incluindo aí ricos e pobres.

Atualmente, a falta de tempo tem sido uma das principais causas da deficiência de uma dieta equilibrada. Isso faz com que, a cada dia, mais crianças e adultos tenham hábitos de alimentações rápidas, excessivas e muito pouco aproveitadas pelo organismo. É a partir disso que, essa falha integra-se à dieta do consumidor o Fast-food, que significa comida rápida. Esse serviço se caracteriza pela rapidez, horários de funcionamento e os preços econômicos. Esses fatores levam cada vez mais pessoas a optar diariamente ou freqüentemente por esse tipo de alimentação. São nesses ‘lanches’ que são ingeridas gorduras trans, presentes nos produtos industrializados, fazendo com que eleve o nível de colesterol ruim (LDL) no sangue. Além disso, o risco de “lanchinhos rápidos” que podem estar contaminados com, por exemplo, a Salmonella, uma bactéria que pode apresentar-se na maionese, que causa intoxicação. Por isso, pode ser prejudicial ao corpo persistir com esses hábitos, principalmente para organismos jovens. Reconhecendo isso, é muito importante que este tema seja trabalhado no âmbito escolar, uma vez que as crianças são as mais susceptíveis a este tipo de alimentação.

Uma instituição de ensino atua como grande e sólido alicerce na educação de uma criança, uma vez que é nesse espaço onde ela desenvolve suas potencialidades e tem acesso a todo tipo de conhecimento. Se o ensino numa escola, a qual deveria ser base de conceitos, for deficiente, tudo irá ocorrer para que o educando também tenha sempre uma idéia errônea do que venha ser aprender.

Desde os primórdios da humanidade até hoje, as concepções de educação vêm se aperfeiçoando, mas não perdendo seu sentido principal, que é a de transmitir conhecimentos. Nas aldeias de índios, por exemplo, a educação é tratada como orientação principal na formação dos jovens nativos, uma vez que está presente intensamente nessa cultura, que é transmitida hereditariamente. Dentro desse processo, o hábito alimentar se enquadra nessa passagem de conhecimento, sendo um reflexo do que é ensinado. É dentro dessa análise que pode ser perceptível o quanto o conceito de educar está presente desde o início, apontando como disciplinador das características jovens. Assim, o termo Educação tem a finalidade de moldar a criança, a fim de que ela se torne um bom membro de sua comunidade.

Educação é o meio que o homem usa para instruir, lecionar, e, além disso, transmitir para aprendizes não só conceitos, mas também práticas. Como forma de consolidar essa idéia, inúmeras práticas surgem a fim de construir uma satisfatória base educacional para toda população. No âmbito educacional que deve estar articuladas as informações e práticas educativas a serem utilizadas pelos professores para tratar o tema saúde em sala de aula como ciência, para ser levado em prática pelos estudantes.

É a partir desse conceito que surgem os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), estabelecidos pelo Ministério de Educação (MEC), para auxiliar as escolas, de modo complementar ao currículo escolar. Este apoio é necessário, já que, na prática, a educação infelizmente está se tornando cada vez mais secundária no cenário da educação brasileira. Os PCN propõem alguns temas a serem abordados de maneira transversal, para serem ensinados de maneira interdisciplinar, com a participação de um maior número de disciplinas e professores. Um destes temas é a Saúde e a educação alimentar, que devem ser trabalhados em todas as matérias do currículo escolar.

O ensino de saúde nas escolas tem sido desafiador, uma vez que os professores agem de maneira decisiva na formação dos educandos. Em paralelo, fazer com que os alunos construam e ampliem os conteúdos aprendidos na sala de aula e, concomitantemente, vivenciem esse conteúdo, se torna também um desafio. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) em 1948, “saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença”. A prática de uma alimentação saudável, por sua vez, está inserida no conceito de saúde, uma vez que a mesma colabora para a manutenção do bem estar do indivíduo.

A educação para a saúde escolar não deve se limitar a simples informações de assuntos de saúde. A educação para saúde só pode ser efetiva se promover mudança no comportamento da criança, tornando-a consciente do que é necessário à conservação da saúde. Os objetivos a serem atingidos são no sentido não somente de contribuir para que os alunos adquiram conhecimentos relacionados com saúde, mas, principalmente, no sentido de que eles sejam auxiliados a adquirirem, ou reforçarem hábitos, atitudes e conhecimentos relacionados com a prática específica de saúde.

O conceito que define uma boa alimentação vem sendo distorcido dentro do ambiente familiar, quando a criança ainda está em processo de formação de seus hábitos e costumes. Analisando isso é que se percebe o quanto é importante contextualizar os temas citados nos PCN no que diz respeito à educação para saúde, de forma que este tema seja tratado em todas as disciplinas, permeando todas as aulas. A saúde discutida no ambiente escolar proporcionará uma melhoria na qualidade de vida, com o ensino da alimentação saudável, higiene, saúde, além das orientações sobre prevenção e cura de doenças. Assim, o ensino sobre nutrição é essencial na promoção de saúde, sendo fundamental na escola, tornando necessário que a educação nutricional faça parte do plano de ensino básico.

A Educação Alimentar e Nutricional, de acordo com os PCN, se envolve nos tema Saúde apresentando um vasto espaço de ações educativas para o Ensino Fundamental. Partiu-se da hipótese de que os interesses dos alunos não vêm sendo contemplados na escola, quanto à Educação Alimentar e à Nutricional.

Para o auxilio dessa dieta ou nutrição há uma Pirâmide Alimentar, mostrando os alimentos que devem ser ingeridos e suas quantidades ao dia. Até 2006 havia um modelo de Pirâmide Alimentar que tinha recomendações simplificadas. A antiga Pirâmide recomendava, por exemplo, reduzir total o consumo de gorduras saturadas, e priorizando carboidratos, mas pesquisadores descobriram que o consumo elevado de carboidratos poderia alterar os níveis de glicose e insulina. Desde 1992 os pesquisadores vêem erros na pirâmide, pois é visto que gorduras são essenciais para o corpo. Por esses erros atualmente é usada uma nova Pirâmide Alimentar, de acordo com as necessidades da população brasileira. Essa pirâmide tem como base exercícios físicos e controle de peso, e não mais cereais, pães e raízes. Foi feita uma Pirâmide funcional que é a nova proposta de Walter C. Willett em 2006.


ESCOLA X SAÚDE



A promoção de hábitos alimentares saudáveis através da inserção da educação nutricional no contexto escolar é um ponto de influência e, quando uma lanchonete escolar comercializa alimentos considerados “insalubres”, acaba prejudicando os alunos, uma vez que eles desenvolvem péssimos hábitos alimentares de acordo com a demanda escolar. Embora os hábitos se originem na esfera familiar, a escola tem um papel importante na educação nutricional, logo, a deficiência de hábitos alimentares é causada por uma falha também no contexto escolar.

Os alimentos energéticos são os que fornecem energia para o corpo e essa energia pode ser usada para atividades do cotidiano como correr, brincar, pular, ler e outros. Exemplos desses alimentos são: cereais, óleos e gorduras, doces, arroz, etc., todos podendo fazer parte de uma dieta saudável ou contribuindo para qualquer tipo de funcionamento do organismo, dependendo do indivíduo. Os alimentos construtores, por sua vez, são os que abastecem o corpo com nutrientes que recompõem tecidos, causando um efeito de restauração no corpo. Exemplos desses alimentos são: carne (boi, frango, peixe), leite e seus derivados (ovos, feijão). Por fim, os alimentos reguladores têm por finalidade orientar e adequar o organismo e seu funcionamento, prevenir doenças e ajudar no processo de digestão dos nutrientes. Exemplos desses alimentos são as vitaminas e os minerais, encontrados, por exemplo, em frutas e legumes, respectivamente.



CONCLUSÃO


A análise dos dados mostrou que os estudantes sabem discernir alimentação saudável de não saudável, mas há um conflito entre os conceitos passados pelos professores e hábitos alimentares nas escolas. Isso pode ser devido à deficiência escolar no que se refere à comercialização de alimentos saudáveis.



REFERÊNCIAS



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GREGÓRIO, S. Educação e Espiritismo – São Paulo, 1993. Disponível na internet em <www.ceismael.com.br/artigo/artigo071>. Acesso em 10 de Abril de 2008.

MAINARDI, N. A ingestão de alimentos e as orientações da escola sobre alimentação, sob o ponto de vista do aluno concluinte do ensino fundamental. São Paulo, USP, 2005. Disponível na internet em <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11141/tde-12092005-135732/>. Acesso em 23 de Junho de 2008.

MINAYO, M. Violência e Saúde. In: Rubens Adorno. (Org.). Pesquisa Social em Saúde. São Paulo: Cortez, 1992, 257-268p. ISBN 85-249-0287-6

MINISTÉRIO DA SAÚDE DIRETORIA DE PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE - EDUCAÇÃO EM SAÚDE. Disponível em <www.datasus.gov.br/cns/temas/educacaosaude/educacaosaude>. Acesso em 15 de junho de 2008.

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SCOTNEY, N. Educação para a Saúde. Trad. Maria Terezinha C. Aflavo, São Paulo: Ed. Paulinas, 1981, 160p.

--Drielle.duarte (discussão) 13h43min de 15 de outubro de 2009 (UTC)Responder

Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/ALIMENTA%C3%87%C3%83O,_SA%C3%9ADE_E_EDUCA%C3%87%C3%83O"

Sua edição em Drielle Bidu foi revertida[editar código-fonte]

Salebot (discussão) 17h51min de 19 de outubro de 2009 (UTC)Responder

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