Biossensor microbiológico: diferenças entre revisões

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'''Biossensores microbiológicos''' usualmente chamados de '''sensores microbianos''', exploram as [[metabolismo|funções metabólicas]] dos [[seres vivos|organismos vivos]] tais como [[bactéria]]s, [[levedura]]s e [[fungo]]s para medir [[poluente]]s.
'''Biossensores microbiológicos''' usualmente chamados de '''sensores microbianos''', exploram as [[metabolismo|funções metabólicas]] dos [[seres vivos|organismos vivos]] tais como [[bactéria]]s, [[levedura]]s e [[fungo]]s para medir [[poluente]]s.


As vantagens de usar esses materiais no lugar de [[enzimas]] purificadas é que as [[célula]]s podem ser facilmente isoladas da natureza ([[rio]]s, [[sedimento]]s, [[solo]], etc.). Além disso, sensores microbianos são menos sensíveis à inibição por outros compostos presentes na [[matriz]], são mais tolerantes a variações de [[pH]], [[temperatura]]s e geralmente tem maior tempo de vida.
As vantagens de usar esses materiais no lugar de [[enzimas]] purificadas é que as [[célula]]s podem ser facilmente isoladas da natureza ([[rio]]s, [[sedimento]]s, [[solo]], etc.). Além disso, sensores microbianos são menos sensíveis à inibição por outros compostos presentes na [[matriz]], são mais tolerantes a variações de [[pH]], [[temperatura]]s e geralmente tem maior tempo de vida.
Entretanto, apresenta tempo de resposta mais longa e menor [[seletividade]] do que a obtida com enzimas isoladas, devido à variedade de processos metabólicos ocorrendo em uma célula viva.
Entretanto, apresenta tempo de resposta mais longa e menor [[seletividade]] do que a obtida com enzimas isoladas, devido à variedade de processos metabólicos ocorrendo em uma célula viva.<ref>{{Citar periódico|data=1993|titulo=Microbial sensors|url=https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-0-585-37623-3_5|lingua=en|local=Boston, MA|publicado=Springer US|paginas=146–152|doi=10.1007/978-0-585-37623-3_5|isbn=9780412481901}}</ref><ref>{{Citar periódico|ultimo=Nakamura|primeiro=Hideaki|ultimo2=Shimomura-Shimizu|primeiro2=Mifumi|ultimo3=Karube|primeiro3=Isao|data=2008|titulo=Development of microbial sensors and their application|url=https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18004516|jornal=Advances in Biochemical Engineering/Biotechnology|volume=109|paginas=351–394|doi=10.1007/10_2007_085|issn=0724-6145|pmid=18004516}}</ref>


==Leitura adicional==
*<ref>{{Citar web|url=http://www.mdpi.com/journal/sensors/special_issues/microbial_biosensors|titulo=Sensors|acessodata=2018-07-31|obra=www.mdpi.com|lingua=en}}</ref>
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==Ver também==

[[Categoria:Bioquímica]]
[[Categoria:Bioquímica]]

Revisão das 15h45min de 31 de julho de 2018

Biossensores microbiológicos usualmente chamados de sensores microbianos, exploram as funções metabólicas dos organismos vivos tais como bactérias, leveduras e fungos para medir poluentes.

As vantagens de usar esses materiais no lugar de enzimas purificadas é que as células podem ser facilmente isoladas da natureza (rios, sedimentos, solo, etc.). Além disso, sensores microbianos são menos sensíveis à inibição por outros compostos presentes na matriz, são mais tolerantes a variações de pH, temperaturas e geralmente tem maior tempo de vida. Entretanto, apresenta tempo de resposta mais longa e menor seletividade do que a obtida com enzimas isoladas, devido à variedade de processos metabólicos ocorrendo em uma célula viva.[1][2]

Leitura adicional

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  1. «Microbial sensors». Boston, MA: Springer US (em inglês). 1993: 146–152. ISBN 9780412481901. doi:10.1007/978-0-585-37623-3_5 
  2. Nakamura, Hideaki; Shimomura-Shimizu, Mifumi; Karube, Isao (2008). «Development of microbial sensors and their application». Advances in Biochemical Engineering/Biotechnology. 109: 351–394. ISSN 0724-6145. PMID 18004516. doi:10.1007/10_2007_085 
  3. «Sensors». www.mdpi.com (em inglês). Consultado em 31 de julho de 2018