Agonandra brasiliensis: diferenças entre revisões

Agonandra brasiliensis
	;
Estado de conservação
	; Pouco preocupante (IUCN 3.1)
Classificação científica
Reino:	Plantae;
Divisão:	Magnoliophyta;
Classe:	Magnoliopsida;
Ordem:	Santalales;
Família:	Opiliaceae;
Género:	Agonandra;

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Agonandra brasiliensis, conhecida comumente como Pau-marfim, é uma árvore nativa da floresta amazônica, Caatinga, Mata Atlântica, Pantanal e do cerrado brasileiros, porém não é endêmica do Brasil^[2].

Pertencendo a família das Opiliaceaes^[3], possui potencial para madeira, reflorestamento e até uso da casca para cortiça^[4], apesar de haver poucos estudos^[5].

Referências

↑ IUCN SSC Global Tree Specialist Group & Botanic Gardens Conservation International (BGCI) (2018). Agonandra brasiliensis (em inglês). IUCN 2020. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. 2020: 3.1. doi:https://dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2020-3.RLTS.T179302048A179302050.en Página visitada em 26 de abril de 2022.
↑ «Flora e Funga do Brasil». floradobrasil.jbrj.gov.br. Consultado em 27 de abril de 2022
↑ SiBBr. «Species: Agonandra brasiliensis». ala-bie.sibbr.gov.br (em inglês). Consultado em 27 de abril de 2022
↑ Silva, Eliandra Pereira; da Silva Mota, Graciene; da Silva Araujo, Elesandra; Sousa, Thaís Brito; Ferreira, Cassiana Alves; Pereira, Helena; Mori, Fábio Akira (1 de novembro de 2021). «Chemical composition and cellular structure of cork from Agonandra brasiliensis from the Brazilian Cerrado». European Journal of Wood and Wood Products (em inglês) (6): 1469–1478. ISSN 1436-736X. doi:10.1007/s00107-021-01721-2. Consultado em 27 de abril de 2022
↑ Smiderle, Oscar José; Montenegro, Raiovane Araújo; Souza, Aline das Graças; Chagas, Edvan Alves; Dias, Thiago Jardelino (00/2020). «Volume de recipiente e fertilizante de liberação controlada afetam a qualidade de mudas de Agonandra brasiliensis». Pesquisa Agropecuária Tropical. ISSN 1983-4063. doi:10.1590/1983-40632020v5062134. Consultado em 27 de abril de 2022 Verifique data em: |data= (ajuda)

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[IUCN-1] IUCN SSC Global Tree Specialist Group & Botanic Gardens Conservation International (BGCI) (2018). Agonandra brasiliensis (em inglês). IUCN 2020. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. 2020: 3.1. doi:https://dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2020-3.RLTS.T179302048A179302050.en Página visitada em 26 de abril de 2022.

[2] «Flora e Funga do Brasil». floradobrasil.jbrj.gov.br. Consultado em 27 de abril de 2022

[3] SiBBr. «Species: Agonandra brasiliensis». ala-bie.sibbr.gov.br (em inglês). Consultado em 27 de abril de 2022

[4] Silva, Eliandra Pereira; da Silva Mota, Graciene; da Silva Araujo, Elesandra; Sousa, Thaís Brito; Ferreira, Cassiana Alves; Pereira, Helena; Mori, Fábio Akira (1 de novembro de 2021). «Chemical composition and cellular structure of cork from Agonandra brasiliensis from the Brazilian Cerrado». European Journal of Wood and Wood Products (em inglês) (6): 1469–1478. ISSN 1436-736X. doi:10.1007/s00107-021-01721-2. Consultado em 27 de abril de 2022

[5] Smiderle, Oscar José; Montenegro, Raiovane Araújo; Souza, Aline das Graças; Chagas, Edvan Alves; Dias, Thiago Jardelino (00/2020). «Volume de recipiente e fertilizante de liberação controlada afetam a qualidade de mudas de Agonandra brasiliensis». Pesquisa Agropecuária Tropical. ISSN 1983-4063. doi:10.1590/1983-40632020v5062134. Consultado em 27 de abril de 2022 Verifique data em: |data= (ajuda)

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-'''''Agonandra brasiliensis''''', conhecida comumente como ''[[Pau-marfim]]'', é uma árvore (e sua respectiva madeira) nativas da [[floresta amazônica]] e do [[cerrado]] brasileiros. Sua madeira é um produto de exportação do Brasil, usado com frequência para confecção de pisos, mobília e especialmente cadeiras.<ref>{{Citar web|url= https://www.gbif.org/species/7321376|título= Agonandra brasiliensis|obra= [[Global Biodiversity Information Facility|Sistema Global de Informação sobre Biodiversidade]]|língua= en|acessodata= 2021-04-29}}</ref>
+'''''Agonandra brasiliensis''''', conhecida comumente como ''[[Pau-marfim]]'', é uma árvore nativa da [[floresta amazônica]], Caatinga, Mata Atlântica, Pantanal e do [[cerrado]] brasileiros, porém não é endêmica do Brasil<ref>{{Citar web|url=http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/listaBrasil/ConsultaPublicaUC/BemVindoConsultaPublicaConsultar.do?invalidatePageControlCounter=1&idsFilhosAlgas=%5B2%5D&idsFilhosFungos=%5B1,11,10%5D&lingua=&grupo=6&familia=null&genero=&especie=&autor=&nomeVernaculo=&nomeCompleto=Agonandra+brasiliensis&formaVida=null&substrato=null&ocorreBrasil=QUALQUER&ocorrencia=OCORRE&endemismo=TODOS&origem=TODOS&regiao=QUALQUER&estado=QUALQUER&ilhaOceanica=32767&domFitogeograficos=QUALQUER&bacia=QUALQUER&vegetacao=TODOS&mostrarAte=SUBESP_VAR&opcoesBusca=TODOS_OS_NOMES&loginUsuario=Visitante&senhaUsuario=&contexto=consulta-publica|titulo=Flora e Funga do Brasil|acessodata=2022-04-27|website=floradobrasil.jbrj.gov.br}}</ref>.
+Pertencendo a família das Opiliaceaes<ref>{{Citar web|ultimo=SiBBr|url=https://ala-bie.sibbr.gov.br/ala-bie/species/293692|titulo=Species: Agonandra brasiliensis|acessodata=2022-04-27|website=ala-bie.sibbr.gov.br|lingua=en-AU}}</ref>, possui potencial para madeira, reflorestamento e até uso da casca para cortiça<ref>{{Citar periódico |url=https://doi.org/10.1007/s00107-021-01721-2 |titulo=Chemical composition and cellular structure of cork from Agonandra brasiliensis from the Brazilian Cerrado |data=2021-11-01 |acessodata=2022-04-27 |jornal=European Journal of Wood and Wood Products |número=6 |ultimo=Silva |primeiro=Eliandra Pereira |ultimo2=da Silva Mota |primeiro2=Graciene |paginas=1469–1478 |lingua=en |doi=10.1007/s00107-021-01721-2 |issn=1436-736X |ultimo3=da Silva Araujo |primeiro3=Elesandra |ultimo4=Sousa |primeiro4=Thaís Brito |ultimo5=Ferreira |primeiro5=Cassiana Alves |ultimo6=Pereira |primeiro6=Helena |ultimo7=Mori |primeiro7=Fábio Akira}}</ref>, apesar de haver poucos estudos<ref>{{Citar periódico |url=http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1983-40632020000100227&lng=en&nrm=iso&tlng=en |titulo=Volume de recipiente e fertilizante de liberação controlada afetam a qualidade de mudas de Agonandra brasiliensis |data=00/2020 |acessodata=2022-04-27 |jornal=Pesquisa Agropecuária Tropical |ultimo=Smiderle |primeiro=Oscar José |ultimo2=Montenegro |primeiro2=Raiovane Araújo |lingua=pt |doi=10.1590/1983-40632020v5062134 |issn=1983-4063 |ultimo3=Souza |primeiro3=Aline das Graças |ultimo4=Chagas |primeiro4=Edvan Alves |ultimo5=Dias |primeiro5=Thiago Jardelino}}</ref>.
 {{Referências}}