Comunicação alternativa e aumentativa: diferenças entre revisões

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A '''comunicação alternativa e aumentativa''' (AAC) abrange os métodos de comunicação usados ​​para complementar ou substituir a fala ou a escrita para pessoas com deficiência na produção ou compreensão da linguagem falada ou escrita. A comunicação alternativa é utilizada por pessoas com diferentes deficiências, desde as congênitas, como [[paralisia cerebral]], [[deficiência intelectual]] e [[autismo]],<ref>{{citar web|url=https://www.cdc.gov/ncbddd/autism/data.html |título=Archived copy |acessodata=2014-04-05 |urlmorta= sim|arquivourl=https://web.archive.org/web/20140418153648/http://www.cdc.gov/ncbddd/autism/data.html |arquivodata=2014-04-18 }}</ref><ref>{{citar web|url=http://cerebralpalsy.org/about-cerebral-palsy/prevalence-and-incidence/|título=Prevalence of Cerebral Palsy|website=cerebralpalsy.org|acessodata=26-04-2018|urlmorta= não|arquivourl=https://web.archive.org/web/20170712162847/http://www.cerebralpalsy.org/about-cerebral-palsy/prevalence-and-incidence|arquivodata=12-07-2017}}</ref><ref>{{citar web|url=http://www.parkinson.org/understanding-parkinsons|título=Understanding Parkinson's|data=10-06-2015|website=parkinson.org|acessodata=26-04-2018|urlmorta= não|arquivourl=https://web.archive.org/web/20170702114858/http://www.parkinson.org/understanding-parkinsons|arquivodata=2-07-2017}}</ref> e deficiências adquiridas, como [[esclerose lateral amiotrófica]] e [[doença de Parkinson]]. Um dos nomes mais notáveis a usar comunicação alternativa foi o físico [[Stephen Hawking]].<ref name="B&M 6-8">[[#refBeukelmanMirenda|Beukelman & Mirenda]], pp. 6–8.</ref>
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=== A comunicação alternativa e aumentativa no Autismo (TEA) ===
Com os diferentes prejuízos na comunicação da pessoa com Autismo, a Comunicação alternativa e aumentativa é um dos métodos usados no tratamento<ref>{{Citar periódico |url=http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822020000600304&tlng=pt |título=Comunicação alternativa e aumentativa no transtorno do espectro do autismo: impactos na comunicação |data=2020 |acessodata=2023-11-17 |periódico=CoDAS |número=6 |ultimo=Pereira |primeiro=Erika Tamyres |ultimo2=Montenegro |primeiro2=Ana Cristina de Albuquerque |doi=10.1590/2317-1782/20202019167 |issn=2317-1782 |ultimo3=Rosal |primeiro3=Angélica Galindo Carneiro |ultimo4=Walter |primeiro4=Cátia Crivelenti de Figueiredo}}</ref>. Pode ser utilizado o PECS<ref name=":0" /> ou sistemas robustos de comunicação<ref>{{Citar periódico |url=https://www.scielo.br/j/rcefac/a/fL5KM7NQ6yDtpqdNkPmYJqD/?lang=pt |título=Uso de sistema robusto de comunicação alternativa no transtorno do espectro do autismo: relato de caso |data=2022-08-08 |acessodata=2023-11-17 |periódico=Revista CEFAC |ultimo=Montenegro |primeiro=Ana Cristina de Albuquerque |ultimo2=Silva |primeiro2=Letícia Karine Silvestre de Melo |paginas=e11421 |lingua=pt |doi=10.1590/1982-0216/202224211421s |issn=1516-1846 |ultimo3=Bonotto |primeiro3=Renata Costa de Sá |ultimo4=Lima |primeiro4=Rafaella Asfora Siqueira Campos |ultimo5=Xavier |primeiro5=Ivana Arrais de Lavor Navarro}}</ref>. A metodologia é promissora no tratamento do [[Transtornos do espectro autista|Autismo]], é capaz de melhorar a [[Comunicação social|comunicação]] tanto expressiva quanto a compreensão para estes indivíduos. <!-- Edite abaixo desta linha -->

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Revisão das 18h33min de 17 de novembro de 2023

A foto mostra um homem utilizando a comunicação alternativa por meio de prancha física com símbolos, uma mulher ao seu lado como suporte.
Uso de comunicação alternativa em prancha física em baixa tecnologia com auxilio de laser para apontar o símbolo alvo.

A comunicação alternativa e aumentativa (CAA) abrange os métodos de comunicação usados ​​para complementar ou substituir a fala ou a escrita para pessoas com deficiência na produção ou compreensão da linguagem falada ou escrita. A comunicação alternativa é utilizada por pessoas com diferentes deficiências, desde as congênitas, como Paralisia cerebral, deficiência intelectual, Síndrome de Down e Autismo,[1][2][3] e deficiências adquiridas, como Esclerose lateral amiotrófica, AVC, Traumatismo craniano e doença de Parkinson. Um dos nomes mais notáveis a usar comunicação alternativa foi o físico Stephen Hawking.[4]

O acesso a comunicação é fundamental e assegura os direitos das pessoas com necessidades de comunicação[5].

Os tipos de comunicação alternativa e aumentativa podem ser divididos em baixa, média e alta tecnologia e com diferentes tipos de estratégias como: PECS[6], PODD[7], Core Words entre outros[8].

A comunicação alternativa e aumentativa no Autismo (TEA)

Com os diferentes prejuízos na comunicação da pessoa com Autismo, a Comunicação alternativa e aumentativa é um dos métodos usados no tratamento[9]. Pode ser utilizado o PECS[6] ou sistemas robustos de comunicação[10]. A metodologia é promissora no tratamento do Autismo, é capaz de melhorar a comunicação tanto expressiva quanto a compreensão para estes indivíduos.

Referências

  1. «Archived copy». Consultado em 17 de novembro de 2023. Arquivado do original em 18 de abril de 2014 
  2. «Prevalence of Cerebral Palsy». cerebralpalsy.org. Consultado em 26 de abril de 2018. Cópia arquivada em 12 de julho de 2017 
  3. «Understanding Parkinson's». parkinson.org. 10 de junho de 2015. Consultado em 26 de abril de 2018. Cópia arquivada em 2 de julho de 2017 
  4. SILVA, THAÍZA STÉFANI; REILY, LUCIA HELENA. «A voz de Stephen Hawking: sua trajetória no uso da Tecnologia Assistiva para comunicação». proceedings.science. Consultado em 17 de novembro de 2023 
  5. «Decreto n. 6949». www.planalto.gov.br. Consultado em 17 de novembro de 2023 
  6. a b «Home -». Pyramid Consultoria Educacional do Brasil Ltda. Consultado em 17 de novembro de 2023 
  7. «PODD at CPEC». CPEC (em inglês). Consultado em 17 de novembro de 2023 
  8. «TD Snap». Tecnologia Assistiva. Consultado em 17 de novembro de 2023 
  9. Pereira, Erika Tamyres; Montenegro, Ana Cristina de Albuquerque; Rosal, Angélica Galindo Carneiro; Walter, Cátia Crivelenti de Figueiredo (2020). «Comunicação alternativa e aumentativa no transtorno do espectro do autismo: impactos na comunicação». CoDAS (6). ISSN 2317-1782. doi:10.1590/2317-1782/20202019167. Consultado em 17 de novembro de 2023 
  10. Montenegro, Ana Cristina de Albuquerque; Silva, Letícia Karine Silvestre de Melo; Bonotto, Renata Costa de Sá; Lima, Rafaella Asfora Siqueira Campos; Xavier, Ivana Arrais de Lavor Navarro (8 de agosto de 2022). «Uso de sistema robusto de comunicação alternativa no transtorno do espectro do autismo: relato de caso». Revista CEFAC: e11421. ISSN 1516-1846. doi:10.1590/1982-0216/202224211421s. Consultado em 17 de novembro de 2023