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Monitoramento ambiental: diferenças entre revisões

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== Geoprocessamento no Monitoramento Ambiental ==
== Geoprocessamento no Monitoramento Ambiental ==
As geotecnologias, como o [[geoprocessamento]] e o [[sensoriamento remoto]], emergem como instrumentos valiosos para monitorar atividades humanas e seus impactos ambientais. Essas tecnologias também se revelam como recursos promissores no gerenciamento e monitoramento do meio ambiente, especialmente na análise da incidência e na quantificação de áreas afetadas por incêndios.<ref>{{Citar web|url=https://repositorio.unipampa.edu.br/handle/riu/4566|titulo= OLIVEIRA, Viviane da Silva. Geoprocessamento como ferramenta para o monitoramento ambiental de unidades de conservação: o caso do Parque Estadual dos Pirineus e da APA dos Pirineus. 2018.|acessodata=2023-11-28|lingua=pt-BR}}</ref>
As geotecnologias, como o [[geoprocessamento]] e o [[sensoriamento remoto]], desempenham um papel crucial na monitorização das atividades humanas e de seus impactos ambientais. O geoprocessamento, abrangendo diversas técnicas e conceitos de cartografia, sensoriamento remoto e Sistemas de Informações Geográficas (SIG), torna-se fundamental nesse contexto.<ref name=":0">{{Citar web|url=https://repositorio.unipampa.edu.br/handle/riu/4566|titulo=OLIVEIRA, Viviane da Silva. Geoprocessamento como ferramenta para o monitoramento ambiental de unidades de conservação: o caso do Parque Estadual dos Pirineus e da APA dos Pirineus. 2018.|acessodata=2023-11-28|lingua=pt-BR}}</ref><ref>{{Citar periódico |url=http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1312913 |título=Analise multivariada em zoneamento para planejamento ambiental : estudo de caso : bacia hidrografica do alto rio Taquari MS/MT |data=2018-03-29 |acessodata=2023-11-29 |ultimo=Silva |primeiro=João dos Santos Vila da}}</ref>

A implementação de um Sistema de Informações Geográficas (SIG) se destaca como uma ferramenta essencial para o controle e monitoramento ambiental. Além de armazenar imagens e dados, o SIG permite a integração dessas informações, proporcionando uma visão abrangente e precisa da área em estudo. Essas tecnologias também se mostram promissoras no gerenciamento e monitoramento ambiental, especialmente na análise da incidência e quantificação de áreas afetadas por incêndios.<ref name=":0" /><ref>{{Citar periódico |url=https://www.scielo.br/j/sn/a/PFs6D9tKTT8MX66jSPwf9ys/?lang=pt&format=html |título=Geoprocessamento como ferramenta no licenciamento ambiental de postos de combustíveis |data=2008-06 |acessodata=2023-11-29 |periódico=Sociedade & Natureza |ultimo=Oliveira |primeiro=Paulo Tarso Sanches de |ultimo2=Ayres |primeiro2=Fabio Martins |paginas=86–99 |lingua=pt |doi=10.1590/S1982-45132008000100006 |issn=0103-1570 |ultimo3=Peixoto Filho |primeiro3=Getúlio Ezequiel da Costa |ultimo4=Martins |primeiro4=Ivan Pedro |ultimo5=Machado |primeiro5=Nicia Maria}}</ref>


O termo "geomonitoramento" refere-se a uma prática com diversas aplicações, incluindo, mas não se limitando a:
O termo "geomonitoramento" refere-se a uma prática com diversas aplicações, incluindo, mas não se limitando a:

Revisão das 01h02min de 29 de novembro de 2023

Técnica avalia a emissão de poluentes utilizando uma escala de Ringelmann durante as obras de pavimentação da rodovia BR-448, no Rio Grande do Sul.

Monitoramento ambiental (português brasileiro) ou Monitorização Ambiental (português europeu) consiste num conjunto de observações e medições de parâmetros ambientais, de modo contínuo ou frequente, podendo ser usado para controlo ou alarme.

Microescala

A monitorização será em micro escala quando se pretende monitorizar e acompanhar um ou vários parâmetros localizados num contexto geográfico pequeno e limitado, tal como o controlo de emissões gasosas à saída de uma fábrica.

Em termos de micro escala, a monitorização ambiental é, geralmente, usada para controlo de emissões poluentes, sejam elas gasosas ou líquidas. Através de medições frequentes, verifica-se a conformidade ou não com os requisitos legais e/ou operacionais.

As medições ambientais de micro escala podem ser desenvolvidas no âmbito do processo de licenciamento ambiental, por meio de condicionantes. Cada órgão ambiental é livre para estabelecer exigências e métodos que devem ser aplicados às medições, sob pena de serem desconsideradas[1].

Macroescala

É considerada em macroescala nos casos de uma área geográfica vasta, como o controlo da qualidade das águas de um lago, ou a evolução de um determinado equilíbrio entre espécies numa zona protegida.

A monitorização ambiental no quadro de uma gestão equilibrada e adaptativa permite avaliar se a evolução decorre de modo equilibrado, para que se possa corrigir situações de potencial risco ou desequilíbrio.

Assim, ao fornecer informações sobre o estado do ambiente, quer sejam relativamente a um dado momento ou referentes a sua evolução com o tempo, torna-se um importante instrumento para tomadas de decisão no âmbito do desenvolvimento sustentável.

Geoprocessamento no Monitoramento Ambiental

As geotecnologias, como o geoprocessamento e o sensoriamento remoto, desempenham um papel crucial na monitorização das atividades humanas e de seus impactos ambientais. O geoprocessamento, abrangendo diversas técnicas e conceitos de cartografia, sensoriamento remoto e Sistemas de Informações Geográficas (SIG), torna-se fundamental nesse contexto.[2][3]

A implementação de um Sistema de Informações Geográficas (SIG) se destaca como uma ferramenta essencial para o controle e monitoramento ambiental. Além de armazenar imagens e dados, o SIG permite a integração dessas informações, proporcionando uma visão abrangente e precisa da área em estudo. Essas tecnologias também se mostram promissoras no gerenciamento e monitoramento ambiental, especialmente na análise da incidência e quantificação de áreas afetadas por incêndios.[2][4]

O termo "geomonitoramento" refere-se a uma prática com diversas aplicações, incluindo, mas não se limitando a:

a) Atualização constante da base cartográfica e do banco de dados da empresa, abrangendo aspectos como retalhamento e infraestrutura.

b) Apoio a grupos envolvidos na proteção florestal, por meio da identificação e mapeamento de áreas com risco de incêndios, ataques de pragas, doenças, entre outros.

c) Acompanhamento da situação de áreas de preservação permanente e reservas legais.

d) Avaliação da disponibilidade de matéria-prima em áreas pertencentes a terceiros.[5]

O geomonitoramento tem a capacidade de organizar uma ampla variedade de informações relacionadas a um local específico, abrangendo dados sobre recursos hídricos, características do solo, distribuição de recursos biológicos (fauna e flora) e até mesmo a presença e distribuição de recursos minerais. [6]


Ver também

Referências

  • O'Riordan, T. Environmental Science for Environmental Management, Longman, Essex: 1995.
  • Santos, O. Gestão Ambiental, Editora Lidel, Lisboa: 2003.
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