A Flor e o Espinho

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
"A flor e o espinho"
Canção de Nelson Cavaquinho
do álbum Nelson Cavaquinho
Lançamento 1973
Gênero(s) Samba
Gravadora(s) Odeon
Composição Nelson Cavaquinho, Guilherme de Brito e Alcides Caminha
Faixas de Nelson Cavaquinho
"Rei vadio"
(7)
"É tão triste cair"
(9)

"A flor e o espinho" é um samba de Nelson Cavaquinho em parceira com Guilherme de Brito e Alcides Caminha.

História[editar | editar código-fonte]

Composta em 1957, com letra de Guilherme de Brito (com também participação da Alcides Caminha), enquanto a melodia é de Nelson Cavaquinho, "A flor e o espinho" foi feita durante um encontro na Praça Tiradentes, no Rio de Janeiro Guilherme e Nelson.".[1] A canção sintetiza o estilo poético/musical da dupla, marcado por um lirismo angustiado, pessimista, em que ressalta uma constante preocupação com a morte e as tragédias da vida.[1]

Foi gravada pela primeira vez naquele mesmo ano, por Raul Moreno, em seu disco Todamérica. Mas a versão não teve sucesso. Somente em 1964, com uma gravação de Elizeth Cardoso para seu disco "Elizeth Sobe o Morro", o samba fez sucesso de público e crítica.[1]

Em 1973, a canção foi gravada por Nelson Cavaquinho, mas como Potpourri, para seu álbum homônimo.

Versões[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b c Mello, Zuza Homem de (1997). A canção no tempo: 85 anos de músicas brasileiras. [S.l.]: Editora 34. 330 páginas. ISBN 85-7326-119-6 

Ver também[editar | editar código-fonte]

Ícone de esboço Este artigo sobre uma canção é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.