Carlos Cunha (escritor)

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Carlos Cunha
Nome completo Luís Carlos da Cunha
Nascimento 18 de maio de 1933
Balsas, Maranhão, Brasil
Morte 22 de outubro de 1990 (57 anos)
São Luís, Maranhão, Brasil
Nacionalidade brasileiro
Ocupação poeta, cronista, jornalista

Luís Carlos da Cunha (São Luís do Maranhão, 18 de maio de 193322 de Outubro de 1990[1]), foi um escritor, compositor e jornalista brasileiro.

Foi o fundador da Academia Maranhense de Trovas em 1968.[2]

Fora eleito em 04 de novembro de 1967 para a Cadeira de n.º 33 da Academia Maranhense de Letras, sucedendo Viriato Correia. Foi recepcionado por Ribamar Carvalho em 21 de dezembro de 1967.[2] e escreveu livros de poesia e prosa. Também foi Membro do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão.

Em São Luís do Maranhão como forma de homenagear o escritor, foi dado o seu nome a uma rua: Avenida Carlos Cunha.

Como jornalista, trabalhou no Jornal Pequeno[3] e mais tarde no Jornal do Dia[4]

Obras[editar | editar código-fonte]

  • Poesia de ontem (1967)
  • Vultos históricos à luz da crítica moderna (1970)
  • Cancioneiro do menino grande (1972)
  • Um perfil de Pandiá Calógeras (1973)
  • Poemas em prosa (1976)
  • O lado visível (1979)
  • Rosa de alumínio (1979)
  • As lâmpadas do sol (1980)
  • Moinhos da memória (1981)
  • Aspectos da Literatura maranhense (1985)
  • Ballet de santos e demônios (1985)
  • O Caçador da estrela verde (1986)

Referências

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Precedido por
Viriato Correia
AML - 2º acadêmico da cadeira 33
1967 — 1990
Sucedido por
Bello Parga
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