Discussão:Arquitetura desconstrutivista

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[?!...] Não há, nem pode haver...[editar código-fonte]

...uso de geometria não-euclidiana em qualquer expressão arquitetônica concreta, qual encontradiça no "mundo real". O mundo real, é, por assim dizer, per se, necessariamente euclidiano, pois a geometria euclidiana concebeu-se exatamente como representação matemática em formas, geométrica pois, das formas da natureza em seus elementos axiomatica e tipologicamente primordiais (por isso, "os elementos"...). Tudo, pois, que aqui se vê "de concreto" — e se constrói, por falar nisso... — é necessariamente euclidiano em suas formas.

O artigo cita, em seu parágrafo introdutório:
"(...) Ela é caracterizada pela fragmentação, pelo processo de desenho não linear, por um interesse pela manipulação das idéias da superfície das estruturas ou da aparência, da geometria não euclidiana, (por exemplo, formas não-retilíneas) que servem para distorcer e deslocar alguns dos princípios elementares da arquitetura, como a estrutura e o envoltório (...)"

Ora, "dispensar envoltórias clássicas, usar formas não-retilíneas" não caracteriza qualquer das geometrias não-euclidianas, pois todos os elementos euclidianos ainda podem ser encontrados precisamente na base axiomática em que foram concebidos.

As geometrias não-euclidianas — não há uma só... — são, também, construtos, modelos matemáticos, inferências e postulações, diferentes porém reais — sim, reais, nos domínios que lhes são conformes — e que encontram aplicação prática em modelos não-newtonianos (entre outros, os quântico-relativísticos) do(s) universo(s), micro-cósmico(s) e macro-cósmico(s), comprovado(s) ou conceb(ível,íveis).

Magnífico o artigo, sem dúvida! Carece dalgumas correções, que, contudo, não se tomem como demérito, sim por mais aperfeiçoamento.

EgídioCamposDiz! 14h06min de 8 de Maio de 2008 (UTC)

Muito obrigado pelas considerações Egídio. O texto foi traduzido do inglês e na época havia essa informação, tanto é que tinha referência. Fui conferir novamente o artigo na anglófona, e essa informação havia sumido! Na discussão, embora muito antiga, havia questionamentos sobre a geometria não-euclidiana citada que parece, enfim, ter sido corrigida no artigo. Posto isso, corrigi o texto nosso também para retirar essa incoerência. Cumprimentos! Mateus Hidalgo quê? 15h26min de 8 de Maio de 2008 (UTC)

Corrigir introdução[editar código-fonte]

Em português de Portugal não se escreve "constructivista", mas sim "construtivista". 195.23.218.232 (discussão) 13h30min de 9 de Maio de 2008 (UTC)

Deconstrutivismo[editar código-fonte]

Desfiz a modificação de "desconstrutivista" para "deconstrutivista" pois aquele foi o único termo encontrado em português em toda a bibliografia consultada para a produção do artigo. Em inglês há deconstruction que é traduzido normalmente como "desconstrução", pelo que não vejo problema em se manter o termo como estava antes. Mateus Hidalgo sim? 13h12min de 8 de Outubro de 2008 (UTC)

Carece de fonte[editar código-fonte]

Encontrei esta predefinição no início do cabeçalho do artigo, isso denigre a qualidade do artigo, não denigri? Zoldyick (Discussão) 07h15min de 08 de junho de 2012 (UTC)[responder]

Er.. pode dizer-me em que se baseou para acrescentar estas referências? Leu os livros? Polyethylen (discussão) 16h31min de 9 de junho de 2012 (UTC)[responder]
Aliás, como é que um livro escrito em 1926 pode justificar influências em arquitectos contemporâneos como Rem Koolhaas? Polyethylen (discussão) 01h12min de 13 de junho de 2012 (UTC)[responder]