Discussão:Arthur Conan Doyle

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Último comentário: 8 de janeiro de 2010 de Conhecer no tópico Falsa afirmação

O que está dito no texto de espiritualismo é na verdade Espiritismo, tanto que é ele o autor do livro A história do Espiritismo, livro considerado um clássico da literatura espírita.


Falsa afirmação[editar código-fonte]

"Em seus últimos anos, Doyle envolveu-se com espiritualismo..."

Doyle se envolveu com o espiritualismo em 1887, portanto, com menos de 30 anos.

Sendo assim, não foram nos seus últimos anos, pois ele viveu até os 71 anos de idade.

Tal afirmação será excluida do texto.

16 de março de 2007. o comentário precedente não foi assinado por 201.12.54.170 (discussão • contrib.)

  • Acho que a intenção do texto seria o de afirmar que ele era agnóstico em sua juventude; embora o proprio Doyle afirme sempre ter sido curioso e investigar os fatos, inclusive pela realização de sessões de "mesas girantes", ele não se tornara um "adepto", o que de fato só parece ter ocorrido no século XX. Espiritualismo, neste contexto, é o que dizemos hoje espiritismo, posto que espiritualista são todas as religiões ao pregarem a existência no homem de algo além do corpo. Entretanto, se não se puder adaptar o texto, o melhor mesmo é retirar a frase. Conhecer (discussão) 17h27min de 8 de janeiro de 2010 (UTC)Responder

fadas, gnomos, elementais e Kardec[editar código-fonte]

A colocação de que o Espiritismo em Doyle, quando este pesquisava seres hoje chamados elementais, como fadas, gnomos - tal como foi editado por um IP - não fere aquilo que Kardec colocou na Codificação (exatamente onde foi citado pelo anônimo).

Kardec atribui-lhes uma função; temos, talvez, um conflito com a percepção que a literatura e crenças hodiernas (vide Xuxa e os Duendes) consagraram no imaginário... espíritos ainda pouco desenvolvidos, cuja nomenclatura difere em várias partes; sãos trasgos (vocábulo usado por Kardec, e que significa duende, diabrete...)

Em a Escala Espírita (Parte 2ª, Cap. I, questão 103 de O Livro dos Espíritos), Kardec esclarece, acerca na nona classe - dos Espíritos levianos - que:

"A esta classe pertencem os Espíritos vulgarmente tratados de duendes, trasgos, gnomos, diabretes."

Portanto, revertemos o apagamento da adição feita por IP, uma vez que a mesma é condizente com aquilo que informa... Conhecer ¿Digaê 10h21min de 25 de Junho de 2007 (UTC)

  • Ainda existem aqueles que associam o mundo espírita (plano espiritual) com o mundo das coisas materiais... os referenciais do plano perceptível da matéria são por demais fortes para que os (pré)conceitos sejam extirpados facilmente. Assim, encontramos os que acreditam piamente que têm cabelos os Espíritos, que sentem frio, fome... que têm braços e pernas...

Moldados pelo pensamento, as realidades espirituais podem ter a aparência que se lhes dê... Espíritos pouco evoluídos hão de ter suas aparências determinadas por vontades superiores, boas ou más... podem, então, sim, ser duendes; como temos dragões....

A diferença, creio, em penetrar sem preconceitos no mundo espírita, é justamente o trabalho revelador que tiveram esses pioneiros... O exemplo de Doyle é lapidar... Em sua obra "A Nova Revelação" ele afirma como partiu do cepticismo para a investigação, e desta para a certeza. Espíritos inferiores são chamados de gnomos, duendes, trasgos... estão no plano espiritual, e contam suas estórias tal como a literatura e as crendices reportam... nada, a meu ver, foi criado, senão por uma realidade que transcende... No hay brujas... mas que las hay, las hay... O receio de todo o teor pejorativo que tem-se inerente em afirmar que existem duendes, deve causar mesmo arrepios em muitos espíritas... mas tudo, creio, deveria ser complementado com a singela frase: "não exatamente como você imagina um duende, mas exatamente como você imagina que sejam"...

Da compreensão disso, certamente, um pouquinho de luz pode sair de debaixo do alqueire... E os que pensam em denegrir Conan Doyle colocando tal informe em sua biografia (o que é mera questão de palavras, insignificante no conjunto imenso da sua obra), revela antes desconhecimento do quê efetivamente é o Plano Espiritual, Astral, Umbralino ou qual nome se lhe dê... Conhecer ¿Digaê 15h32min de 26 de Junho de 2007 (UTC)

Eu escrevi alguma bobagem? Da forma como estava escrito antes dava a entender que O Livro dos Espíritos trata da existência de gnomos, enquanto em verdade trata apenas de espíritos que atuam nos elementos da natureza (o termo espíritos elementais é de uso mais recente). No estudo a que se refere Kardec compara os gnomos a espíritos levianos, estes - ao menos para mim - são diferentes dos espíritos elementais. Não sei se você leu as referências que inseri no texto, pois para mim estes textos foram claros em demonstrar que os elementais são diferentes dos gnomos.
Caso discorde da forma como o texto está escrito, daria para apontar onde se pode melhorar?
Atenciosamente, Bruno SL 16h35min de 26 de Junho de 2007 (UTC)
  • Eu, particularmente, discordo do título - trata-se duma interpretação, onde está clara intenção - que perseguiu Doyle por toda sua vida, em investigar os fenômenos paranormais (por falta de outro termo) aos quais ele chamava de espíritas - embora devamos ter em mente que o conceito britânico da palavra difere do francês de Kardec, e consagrado entre nós.

Kardec considerou, sim, fadas, gnomos, trasgos e diabretes - com essas mesmas palavras - em O Livro dos Espíritos. Não conheço este trabalho de Doyle, mas conheço o que fizeram na Inglaterra com Sir William Crookes, que a Royal Society nomeou para desmascarar os fenômenos mediúnicos e acabou por tornar-se defensor deles... ou seja: há sempre aqueles que se aferram em certos aspectos para tentar desmoralizar o todo, partindo de alguma parte.

Doyle cometeu erros crassos ao longo de sua vida - e o maior deles, creio, foi o de legitimar o crânio falso do homem de Pittsburgh (acho que escrevi errado). Entretanto, seus acertos foram tantos que um ou dois equívocos desaparecem no conjunto...

Quanto ao questionamento em si, não vou a debruçar-me sobre o verbete... mas sempre se pode melhorar algo que a mim soa parcial... mesmo para quem defenda a ótica espírita. Note que usar termos como elemental soou estranho - mas é assim que hoje eles são chamados. Não vejo erro em usarmos de vocábulos hodiernos para conceituar coisas que ao tempo do biografado não existiam...

Quero salientar, entretanto, que as pesquisas espíritas de Doyle não consideraram a obra Kardequiana. Nós que hoje estabelecemos ligação entre os espiritismos como se fossem um só: Aksakov, Kardec, Doyle e tantos outros, fizeram pesquisas paralelas. A Kardec e aos franceses ligamos Flammarion, Dennis...

Assim, falar da obra de Kardec, aqui, soa-me estranho. Mas cumpre assinalar que, na percepção da Doutrina Espírita, não vejo mal algum em falar que existem fadas. Kardec os percebeu naquilo que efetivamente são.

A discussão, a meu ver, seria justamente a da materialização desses seres - algo que o estudo da mediunidade diz ser muito mais plausível com eles do que com seres evoluídos. Foi a isto que a atenção de Doyle voltou-se - e que a Doutrina elucida. Mas, repetindo, Doyle não conhecia a Doutrina.

Não sei se esclareci, mas espero haver contribuído para o debate. Conhecer ¿Digaê 06h35min de 28 de Junho de 2007 (UTC)

O título pode muito bem ser mudado, pois de fato é parcial. O que eu fiz no artigo não é a minha opinião, como pode ver trouxe evidências externas daquilo que foi escrito. Atenciosamente, Bruno SL 18h11min de 28 de Junho de 2007 (UTC)

Biografia[editar código-fonte]

Não há a biografia de Conan Doyle neste artigo. Traduzir do artigo em inglês seria uma opção.

* Eu já tinha traduzido o artigo do inglês, mas a tradução foi revertida por não citar fontes. Se quiser, eu poderia publicar a tradução novamente. Observação: A tradução não cita nenhuma fonte; eu precisaria de ajuda para fazer isso. Há alguém disposto?--ATDC Raigeki (discussão) 11h15min de 8 de junho de 2009 (UTC)Responder