Discussão:Cónios

O conteúdo da página não é suportado noutras línguas.
Adicionar tópico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Último comentário: 11 de fevereiro de 2022 de Umeuwiki no tópico Religião

Há quem considere que a língua dos conii, cinetes, ou mesmo tartesos, nomes dados ao povo da civilização da escrita do sudoeste seria de origem hiita, e existem tentativas de decifrar os textos das estelas funerárias até hoje encontratadas com base nessa suposição que parece estar a dar alguns frutos. Mas é preciso ter algum cuidado em muitas outras supusições todalmente especulativas e infundadas.

O mais provável é a civilização da escrita do sudoeste não ter qualquer origem celta ou protocelta. Contudo não parecem ter sido os Lusitanos que invadiram o seu território mas celtas vindos do centro da peninsula, os quais deram origem a uma II idade do Ferro, descrita por atefactos bem mais simples, povoados fortificados e em lugares cimeiros, e finalmente sem escrita. Os quais talvez tenham sido depois atacados por lusitanos ou se fundindo com estes.

Quando os romanos chegaram à peninsula a civilização da escrita do sudoeste já teria sucumbido.

A civilização da escrita do sudoeste precisa de ser melhor isolada no tempo e no espaço, inclusive é necessário encontrar uma teoria satisfatória para apreender o que terá sucedido a estas populações após a conquista do seu território por povos de aparente origem celta.

O facto de aparecerem moedas com caracteres, os quais poderão ser da escrita do sudoeste ou não, em Alcácer do Sal precisa de ser também integrado num sistema mais lato.

Terão as populações da civilização do sudoeste emigrado, abandonando os campos as explorações mineiras, se refugiado em centros urbanos mais seguros e subsistido até à chegada dos Romanos, e naturalmente apoiado os romanos.

Sabe-se que esta civilização estaria sustentada pelo comércio de longa média distância. Os seus vestigios incluem ocupações como a Exploração mineira e pequenas propriedades, organizadas tipo monte alentejano, com diminuta ocupação, sem protecção. Isto leva a pensar de que seria uma civilização fortemente orientada para uma cultura de mercado, metais para troca e esploração agricula para escedentes e até estruturas de produção industrial. Parecem faltar os dados essenciais, dos grandes centros urbanos.

As estelas epigrafadas, por vezes muito rudimentares de pequenas propriedades agriculas, com recheios simples mas onde se encontram muitas peças importadas, deixam antever que estamos no fundo de uma cadeia muito mais vasta. Pequenas propriedades de exploração não poderiam manter por quase 300 anos um sistema de escrita e capacidade de aquisição de peças de luxo, sem uma estrura de intensas trocas. Não faz mesmo sentido imaginar uma infinidade de propriedades agriculas com nunca mais de 30 habitantes como suportes de uma civilização com escrita e capacidade de mercar à distância. Muitas peças apresentam grafitos, o que indica um sentido de organização económica de casas comerciais, como ainda de que a escrita do sudoeste tenha sido utilizada nas estruturas económica. É já por si fantastico que agricultores possam ter utilizado um sistema de escrita na suas campas e ainda tenham contruido monumentos funerários de algum calibre sem que isso implisse alguma prosperidade, advinda do comércio.

Faltam descobrir os centros urbanos desta civilização, e esses centros urbanos terão muito provavelmente sidos as cidades de hoje. Faltam os templos, e palácios administrativos, assim como estruturas publicas.


O deus dos cónios ser o Elohim é muito questionável!

Francisco Napoleão


Para a escrita do sudoeste ver [1]


Francisco arranja forma de colocar isso no texto, só o melhorará, respeitando as teorias que estão no texto, e adicionando essas e colocando duvidas onde dizes que existem. Já agora peço-te ajuda para língua lusitana e iniciares um artigo para essa outra língua. Pelo que sei as moedas de Kivion (Alcaçer do Sal) estão relacionadas tb com os lusitanos. -Pedro 01:26, 1 Fev 2005 (UTC)

A presença de representantes do estado português na inauguração do monumento de Bensafrim com a respectiva tradução da estela, desautoriza a afirmação "que ainda ninguém decifrou (a escrita conii)?" -

--217.129.119.46 19:41, 15 Junho 2006 (UTC)

Origem e legado do povo conio[editar código-fonte]

Inicialmente, as conclusões do epigrafista Carlos Castelo, pareceram-me demasiado espectaculares para serem levadas a sério. Mas, uma pesquisa mais aprofundada sobre o assunto, desde a cultura megalitica na europa, que foi iniciada proximo de Évora[2], Note-se bem: Durante quase três milénios (do VI ao III adc) foram movimentadas toneladas de pedra para quê?. Qual Stonehenge, iniciado quando os alentejanos já estavam a descançar. Passando depois para a idade do cobre, do bronze e até ao surgimento da escrita conia com as necessárias trocas comerciais, culturais e linguisticas. E, culminando com os estudos genéticos. Então os portugueses e os espanhois entanda-se lusitanos, tartésios, tudetanos, etc. não precisam de "roubar" o legado que os conios nos deixaram.

Por exemplo:

Cornualha - Extremo sul da ilha Britânica em forma de corno. Porque é que o seu povo se autodenominava "corno" ainda antes da chegada dos romanos já sabiam latim (cornovii) antes de o aprenderem?

estas tribos cornovii foram localizados no Pais de Gales e na Escócia onde fundaram a capital Viroconium Cornoviorum [3] ou seja Cidade dos Homens (Viro) Conios (conium) do Corno (Cornoviorum)

  • ja ha mais informação aqui que no artigo, que pais é este que só se discute e não se faz nada. De qualquer forma ao meterem teorias espectacu lares ponham algo que foi pesquisado por alguem (livros, teses, monografias) e bem enquadradas no artigo.--Pedro 21:36, 15 Junho 2006 (UTC)

Se os habitantes do Algarve no tempo dos romanos fossem os cúneos, em português seriam os cunhas. Com efeito, como podemos verificar em Estrabão, em Geografia, p9, capitulo 1, livro III, [1]batizou os algarvios de cunhas por causa da forma do cabo de sagres. E no mesmo livro na página 13, constatamos que os romanos para apagar os cónios tiveram mais trabalho que os "vandalos" da wiki: deslocaram os lusitanos[2] de aquem para alem-tejo. O objectivo de deslocar populações e aniquilar os cónios foi a criação da região administrativa da lusitânia que inicialmente incluia a galiza e Portugal.

Muitos concordam que a palavra omnipresente nas estelas encontradas seja algo como coni o termo cuneo só foi utilizado pelos italianos, por ser mais facil identificar o povo e a região.

Cónio sempre será um termo português cuneo é um termo italiano. Se o povo em questão é português para quê utilizar termos estrangeiros. Só porque portugal ficou em 4º lugar e a itália em 1º não é preciso passar-mos a falar italiano. --217.129.119.46 13:47, 14 Julho 2006 (UTC)

Referências[editar código-fonte]

  1. beginning with the Sacred Cape. ... the country adjacent to this cape they call in the Latin language "Cuneus," meaning thereby to indicate its wedge-shape.
  2. the interfluvial region, which is inhabited for the most part p13by Celtic peoples, and by certain of the Lusitanians who were transplanted thither by the Romans from the other side of the Tagus.

Religião[editar código-fonte]

A passagem do texto que diz "Aparentemente, antes da chegada dos romanos, os cónios eram monoteístas. O deus dos Cónios era Elohim, segundo uma estela que se encontra presentemente no Museu de Évora" não tem referências bibliográficas e, coincidentemente ou não, menciona um antigo nome judaico para "divindade" (http://pt.wikipedia.org/wiki/Elohim), o que faz parece obra de má fé.

Tenho reparado em vários artigos da Wikipédia em português uma introdução da religião que não se encontra em mais qualquer outra língua. Comparei este artigo com o mesmo em espanhol e em inglês e apenas o português inclui esta "Visão Bíblica" que não aporta nada de importante ou sério ao tema. Tenho visto isto em vários artigos. Sou levado a pensar tratar-se de algo organizado e que devwria ser investigado. Umeuwiki (discussão) 23h22min de 11 de fevereiro de 2022 (UTC)Responder