Discussão:Flandres (Bélgica)

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Último comentário: 11 de março de 2021 de Stego no tópico Questões linguísticas

Título[editar código-fonte]

O título correto não deveria ser Flandres (região), para padronizar com o resto dos artigos semelhantes? Até porque há uma incoerência no título em pt-br ("de Flandres") e o texto, que está em pt-pt ("A Flandres" logo nas primeiras palavras). RafaAzevedo disc 03h47min de 17 de agosto de 2010 (UTC)Responder

Concordo. --Fulviusbsas (discussão) 01h07min de 18 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Também. salu2 Maisonneuve (discussão) 01h46min de 18 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Por mim voltava-se a Flandres! Sendo a Flandres uma região, "(região)" soa a redundância. É certo que existem "várias Flandres", mas isso é comum a inúmeras regiões históricas a não existência de um título "Flandres" pode causar confusão. Mas se discordarem, acho que Flandres (região) é um bom compromisso. Admito que Região de Flandres possa ter sentido em pt-br, mas em pt-pt soa muito mal e, como o Rafa apontou, choca com o texto, que se refere sempre a "Flandres" sem "região". --Stegop (discussão) 17h17min de 1 de setembro de 2010 (UTC)Responder

Questões linguísticas[editar código-fonte]

O parágrafo que começa com "Uma das grandes questões discutidas hoje é o alegado grande conservadorismo dos valões" parece-me pouco neutral e provavelmente descreve uma situação que não é a que se apercebe "nas ruas", pelo menos de Leuven, que é uma espécie de capital académica da Bélgica. É certo que é frequente ouvir e ler-se que os valões não falam nem sequer percebem flamengo, mas não é menos certo que cada vez mais — e é algo que já tem algumas décadas — os flamengos pura e simplesmente se recusam a falar francês, mesmo que o percebam e, ao que julgo saber, o francês já não é obrigatório nas escolas, ao contrário do que se lê na fonte de 2014 (pode ter mudado entretanto). No entanto, o parágrafo referido, apesar de não ser demasiado parcial, dá a ideia, que possivelmente é errada, de que a antipatia francês-flamengo é mais forte entre os valões do que entre os flamengos. Um exemplo que de certo modo contraria isso é o facto da KU Leuven, uma das mais prestigiadas universidades europeias, que foi desde a sua fundação e até há algumas décadas completamente francófona, foi partida em duas universidades completamente independentes, uma onde se leciona apenas em flamengo (e inglês, claro, como em qualquer grande universidade mundial), sediada em Leuven, e outra onde se leciona apenas em francês, sediada na Valónia. --Stego (discussão) 01h08min de 11 de março de 2021 (UTC)Responder