Discussão:João Paulo Cunha

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Último comentário: 18 de setembro de 2012 de SallesNeto BR

Retirei o parágrafo que menciona o chamado da polícia militar para evacuar as galerias tomadas por servidores públicos, por entender que foi de forma tendenciosa e parcial.

Alterei quase todo texto do tópico intilulado Biografia, pois o conteúdo não era compatível com o título. Havia quase que apenas informações parciais sobre o caso Mensalão.--Thiagocardoso69 (discussão) 03h27min de 12 de setembro de 2010 (UTC)Responder

Modifiquei a expressão "foi um político(...)" por "É um político", por perceber que houve a intenção de prejulgar a personalidade, sendo que mesmo tendo sido condenado pelo STF, ainda continua vivo e exercendo o cargo de deputado federal por São Paulo.--UailanRR (discussão) 03h34min de 2 de setembro de 2012 (UTC)Responder

A edição que reverteste foi inclusive citada na mídia, Uailan. No entanto, caso JPC efetivamente perca seu cargo de deputado federal, revalidarei a edição do IP e voltei à redação do "foi". Nesta circunstância, se um dia ele voltar a se candidatar, após a prisão e o período de suspensão dos direitos políticos, no artigo voltará a constar "é". Abraços, Salles Nt 19h13min de 13 de setembro de 2012 (UTC)Responder
  • "Foi" é usado apenas para personalidades falecidas. No caso, se ele for mesmo cassado, o correto seria colocar "é um ex-deputado" (e não "ex-político", pois isso não é algo que as pessoas deixam de ser por causa de uma cassação; para ser político você não precisa de um cargo, haja vista inúmeros exemplos, como Levy Fidélix). Cordialmente, Alexandre Giesbrecht (discussão) 23h15min de 13 de setembro de 2012 (UTC)Responder
Uma vez perdidos seus direitos políticos, não consigo interpretar que ele não se tornará um ex-político. E é óbvio que estou falando em "político" em sentido estrito, assim como todos os artigos da Wikipédia. Se formos considerar todas as concepções possíveis do termo "político", teremos que adicionar este adjetivo na biografia até mesmo de seu algoz Joaquim Barbosa, assim como qualquer outro indivíduo capaz de emitir opinião interferindo na sociedade. Outra: dizer que alguém "foi um político" não quer dizer que este alguém não pode tornar a sê-lo; eu mesmo digo que "fui oficial da Força Aérea", mas posso retornar a esta situação se desejar.
Inobstante, desconheço qualquer regra que diga que "foi" é usado apenas para personalidades falecidas. Aliás, na eventualidade de uma aberração dessas efetivamente existir, me predisponho a pleitear sua extinção. Salles Nt 17h35min de 18 de setembro de 2012 (UTC)Responder